Regina e a Irmandade - Jogos de Sedução 2

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1729 palavras
Data: 10/07/2020 19:11:22

Até o horário de almoço, descansamos e estudamos os documentos que haviam sido deixados pela Agência por intermédio de Diana. Regina estava mais carinhosa, me acariciando e beijando.

“- Amor, estou achando que esse plano na ilha tem muita coisa que pode dar errado. Desde a chegada...”

“- Pois é. Podemos encontrar coisas completamente desconhecidas. Mas não foi assim desde o começo, quando topamos aquela Iniciação?”

“- Verdade. Desde aquele momento, é uma encrenca depois da outra. Mas também nos divertimos em vários momentos.”

“- Quero ver se vai ter diversão no meio dos homens-jacarés... vamos almoçar?”

Coloquei um calção e camiseta. Regina, uma saída de praia bem leve, longa, meio transparente, amarrada na frente, sem nada mais por baixo. Até agora, ela estivera completamente nua o tempo todo. Eu olhei para ela, estava belíssima.

“- O que foi? Se quiser, fico pelada de novo...”

“- Não, você está linda assim!”

Então, fomos. Claro que os homens notaram e murmuraram. Como eles haviam auxiliado no Ritual, sabiam do vibrião astral e do efeito que ele estivera provocando. Mas Nero não resistiu e fez uma piada:

“- Onde está aquele frasco com o bicho? Acho que precisamos soltá-lo, ou Regina vai acabar virando uma freira!”

Regina olhou para ele e, sorrindo, disse:

“- Aproveita e enfia aquele verme no seu CU!” fazendo o gesto com o dedo. Todos rimos.

O almoço, como de costume, estava delicioso.

Em seguia, descansamos um pouco, depois Regina quis tomar sol para manter o bronzeado.

“- Vai me dizer que você vai tomar sol de biquini...”

“- Nããão né, você sabe que eu não gosto de marcas!”

Então, subimos, ela de saída de praia, eu de calção e camiseta.

Eu sentei em uma cadeira de praia. Regina pegou outra e sentou ao meu lado.

( -Vai ficar com a saída de praia?), sussurrei.

(- Tô só dando uma provocadinha ) , ela riu.

Ficamos ali um pouco. Nero e Leon, um pouco mais à frente, olhavam, curiosos.

Antonio se aproximou, trazendo cerveja gelada para nós.

“- Ai que amor! Muito obrigada, Antonio!”

“- Fico feliz que você esteja recuperada, Regina! E você está muito linda com essa roupa”

“- Ah...obrigada!”

Ela esperou mais um pouco e finalmente tirou a saída de praia, ficando completamente nua outra vez. Desde o outro Ritual, o que André havia feito, ela não estava mais usando a tornozeleira nem a coleira. Diana havia dito que, por cauda do vibrião astral, ela poderia ser dispensada das regras das Ordens em geral.

As marcas vermelhas das chicotadas ainda eram visíveis, mas estavam bem menores.

No entanto, agora que ela estava curada, quando saíssemos do iate ela teria que voltar a usar. Mas estávamos estudando muito bem as normas, porque, como André havia dito, nós havíamos permitido que ele colocasse a corrente na coleira dela, e não contestamos. Esse era um detalhe. Se, ao contrário, EU tivesse colocado a corrente nela, seria uma permissão até que eu a retirasse, e eu manteria meu direito de continuar fazendo sexo com ela à vontade. Como ELE colocou, ele mesmo é que deveria retirar, e ele tinha a prioridade sexual. E havia a situação onde ELA pegasse e colocasse a corrente. Nesse caso, ela estaria dando o direito a ele, e caberia a ela ficar com um ou dois. Meio complicado, mas teríamos que prestar atenção nisso.

Leon se aproximou de nós, perguntando se minha esposa queria uma massagem ou eue passasse óleo de bronzear.

“- Não, querido, obrigada, se eu precisar o meu amorzão vai passar, né?” Concordei imediatamente.

Depois, passei o óleo bronzeador nela, mas sem gemidos ou suspiros. Então, o perigoso vibrião astral causador de tesão incontrolável estava preso mesmo, em lugar seguro.

O Arqueólogo veio conversar, sentou-se na cadeira onde Regina havia sentado antes.

“- Então, preparados para a nova aventura?”

“- Cal...nessas vezes em que você encontrou as tais cidades antigas “e saído inteiro”, como Diana nos contou... foi muito perigoso?”

“- Bom...foi. E precisei de muita sorte para escapar de algumas situações, mais sorte do que habilidade.”

“-Você não está falando isso só para nos assustar, não?”

Notei que Regina passava um dos pezinhos, de leve, na perna dele. Mas disfarcei e fiz que não vi. Jones, claro, notou, e acariciava de leve os dedos do pé dela.

“- Não, claro. Diana me disse que vocês é que têm uma grande habilidade em sair de situações difíceis”.

“- Hmmm, tá gostoso” Ela se referia às carícias dele no pé dela . Ela se virou de costas, colocando os pés no colo dele.

“- Faz uma massagem? O óleo ajuda a deixar a pele bem macia...”

Ele pegou o óleo especial – ela havia levado na bolsa, safadinha – e foi massageando os pés dela, suavemente. As solas, os peitos dos pés, os dedinhos... quando ele chegava nos pontos do prazer, eram dois, ela pedia:

“- Hmmm.... aperta aí um pouquinho...com o dedo médio...isso...ah...” Depois o dedão do pé, que é um ponto que aumenta a intensidade do orgasmo.

“- Ahhhh Cal...o que é este negócio duro e graande aqui ?” Ela estava passando os pezinhos na bermuda dele.

“ - Hummm...esse é o ‘Johnson’,e ele realmente está ansioso por conhecê-la melhor”

“- Ahnnn, não sei... ele parece muito grandão...mas por que ‘Johnson’?”

Eu me adiantei e respondi: “- Johnson” é uma gíria que vem daquelas alavancas de freio de trens antigos. Grande e dura.

“- Ah!” Ela sorriu. E esfregou os pezinhos mais um pouco na bermuda dele.

“- Prazer Mr. Johnson!” E riu. Em seguida, baixou os pés, voltando a tomar sol.

Achei que Jones ia gozar nas calças nesse momento, ele deu uma tremida nas pernas. Mas acho que se conteve.

“- Desculpe, preciso ver umas coisas lá nos meus aposentos...”

“- Regina, você está judiando do Arqueólogo... acho que ele foi se aliviar lá dentro.”

Ela apenas sorriu, e se virou de bunda pra cima de novo.

Um pouco mais tarde, ela disse: “- Amor, vamos descansar um pouco.”

Ela grudou no meu braço, e ela foi meio que me puxando para o quarto. Lá dentro, ela me beijou apaixonadamente.

“- Amorzinho, você podia ter feito isso lá mesmo no convés. Todo mundo já viu você pelada, e, tirando o Cal...”

“- Eu sei. Mas eu quero ficar sozinha com você.” E já foi agarrando o meu cacete e beijando meu pescoço. Ela foi descendo, lambendo meu peito, mordeu meus mamilos, foi beijando, até chegar no cacete. Ela começou lambendo as bolas, ela sabe que eu gosto. Meu cacete ficou bem durão. Ela lambeu e chupou. Fiz com que ela se deitasse na cama e peguei o vibrador duplo.

“- Aii amor, assim é covardia...”

O vibrador tem uma parte que estimula o clitóris, outra que estimula o ponto G. Posicionei o aparelhinho e dei o controle a ela, para que regulasse a velocidade. Enquanto isso, eu a beijava nos lábios, nos seios, mordiscava os mamilos, beijava seu umbigo...ele estava gemendo e suspirando.

“- Aii amor, tá tão bom...”

Quando vi que ela estava prestes a gozar, penetrei sua bucetinha, erguendo suas pernas com as minhas mãos, e comecei os movimentos de vai e vem. Segurei seus tornozelos epassei a beijar e lamber os pés dela, que já estavam sensibilizados pela massagem de antes. Ela estremeceu, senti as coxas endurecerem. Ela gozou forte em seguida.

“- AAAAIII AMORRRR...TÔ GOZAAANDDOOOOO!!”

Ela tremia inteira. Eu continuava beijando os pés, apertando os pontos especiais. Ela gozou várias vezes. Então, deitamos, ela com uma das pernas dobradas sobre o meu corpo, o que facilitava para eu acariciar sua bucetinha e seu cuzinho com os dedos.

Ela relaxou. Percebi seus mamilos relaxados, e também o clitóris. Não custava conferir de vez em quando... Ela também cochilou um pouco.

Dali a uns quinze minutos, ela acordou.

“- Vamos para a segunda parte”

Nossas sessões de sexo tinham várias partes. A segunda era quando ela cavalgava o meu cacete. Essa também era uma das posições preferidas dela nos ménages, onde ela podia ter uma dupla penetração do jeito que ela gostava.

Então, ela cavalgou meu cacete, estimulando o clitóris com o vibrador. Ela subia e descia como se estivesse mesmo cavalgando, e eu segurava os seus quadris para que não caísse para trás. Na “hora H”, tinha que dar tapas na bunda, ela sempre pedia.

Ela gozou: “- AAAIIIITÔ GOZANDOOOOO!! BATE! BATE! “ E eu batia nas nádegas dela. Ela continuou.

Dei uma provocada:

“- Você quer que eu chame alguém para comer o seu cuzinho agora? Quer?”

“- Quero!”

“- E quem você quer?”

“- Aiiinãosei.....”

Ela gozou de novo.

“AAAAHHHHHH...”

“- Você quer o Cal?”

“- AHHHTÔ GOZANDOOOOQUEROSIMM....QUERO O CAL...”

Então ela caiu sobra mim, relaxada, me beijando gostoso na boca.

Ela estava relaxada de novo, havia voltado ao normal. Mais um pouco, e já estava recuperada. A gente sempre fazia assim. Depois, ela ficou de quatro na beira da cama, com as solas dos pés apoiadas nos meus joelhos. Lubrifiquei bem o cuzinho dela e meu cacete, e comecei a enfiar. Quando entrou tudo, eu a abracei por trás e apertei seus seios com um dos braços, e segurei sua boca com a outra mão

“- Agora lambe que nem uma putinha! Lambe!” Ela gostava disso, ficava mais taradinha. Como quando eu colocava uma coleira nela e segurava com a corrente, antes dos tempos da Irmandade.

Ela gozou várias vezes, mordendo minha mão e meu punho. Ainda estava dolorido do ritual, mas fazia parte... então, ela deitou e eu deitei sobre ela, ainda com o cacete no cu. Bombei bem forte e rápido, e desta vez gozamos juntos, eu despejando jatos de porra no seu cuzinho.

Ficamos ali, relaxados.

“- Mas você quer mesmo uma suruba com ele?”

“- Com o Cal? Não seeeiiiii...” ela sorriu

“- Mas você não acha ele bonitão?”

“- Sei lá. Se eu quiser, vou fazer ele sofrer um bocado...”

“- Se fosse alguns dias atrás, você já teria dado a bundinha para ele...”

“- E a bucetinha tambémmm...”

Quando vimos , já era hora do jantar. Tomamos um banho. Ela se arrumou , ajeitou o cabelo, se maquiou, e resolveu colocar uma saída de praia bem curtinha. Sem nada por baixo, claro.

O clima do refeitório era mais ameno. André não estava mais lá. E uma música tranquila tocava nas caixas de som...

CONTINUA

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Comentários

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Obrigado, Almafer! Regina ainda tem aventuras pela frente!!

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