PEGUEI MEU MARIDO COMENDO MINHA MÃE
Num certo descuido peguei o celular do meu Nego destravado. Adrenalina "a mil", indescente, curiosa, rápida... Olhos nervosos - zilhões de contatinhos, encontrinhos, moteizinhos... Olhos arregalados - minha mãe? Ele chamava minha mãe de “sogra delícia”, e ela o tratava por “safado gostoso". Falas detalhadas de encontros, enquanto eu trabalhava. E hoje, a traição, seria na minha cama.
Não sei explicar o que senti, mas eu queria ver o que acontecia. Nunca suspeitei de nada.
Abri todas as janelas da casa, tirei o carro da garagem, dei-lhe um beijo de bom dia e fingi que ia trabalhar. Fiz acreditarem que seguiria com minha rotina. Esperei na esquina. Ele já esperava minha mãe com o portão aberto, escondendo vestígios dos vizinhos.
Entrei cuidadosamente pelo portãzinho dos fundos. Ouvi ruídos vindos da sala, fui espreitar. Debruçada nas janelas eu assistia a tudo. Ela vestia uma roupinha de periguete, sem calcinha. Encostada contra a parede, ele a puxava pelos cabelos e subia a sainha de puta. Meu marido esfregava seu pau duro e babando na bunda, cu e buceta de mamãe. Ela o colocava para dedilhar-lhe, e quanto maior o tesão, mais arrebitava o rabo. Segurou sua pica e cravou na xana molhada. Ele socava com força enquanto a chamava de “sogrinha vadia". Ela gemia, descabelada e tarada, se dava em gargalhadas, gritava: “ - Mete mais forte, mais forte (...) me enfia essa rola toda, bem gostoso (...)”
Ele estava visivelmente excitado. Ela foi empurrando-o com a rabeta até o sofá. Se encaixou em sua vara, cavalgando de costas pra ele. Ele a dominava pelos cabelos avermelhados e cacheados. Ficaram nessa brincadeira por algum tempo. Rebolando, mexendo, se tocando.
Ela o puxou pelas mãos, em direção ao meu quarto. O deitou sobre a cama e começou uma chupada demorada. Não aguentou... ele gozou na boca da minha mãe, vi sua cara de vagabunda lambuzada com a porra do meu marido. Ela lambia seu pau e engolia todo leitinho. Ele urrava de prazer.
Com o cacete ainda duro ele a firmou pela cintura e a sentou sobre sua boca. Enquanto ele chupava sua bucetinha molhada, ela rebolava na cara dele. Se segurando na cabeceira da cama, vi mamãe gozar, ensopando sua barba. Ela gemia alto, escorria de tesão, as pernas tremiam tanto que caiu sobre o colchão.
Ele abriu bem suas coxas, enfiou a rola sem dó e meteu sem cansar, estava adorando seu pau atolado naquela xereca proibida. A colocou de quatro no canto da cama, chupou seu cuzinho e socou até gozarem juntos. Eles gemiam ofegantes, se entregaram numa foda muito gostosa. Os corpos esmoreceram, e com a pouca energia que lhe restaram tomaram um banho. Vestiram suas roupas sem demonstrarem culpa nenhuma. Trocaram um beijo impregnado de pornografia, e marcaram novo encontro.
Eu vi tudo, senti todo o tesão que eles sentiram. Saí de fininho, sem que me percebessem. Não fui trabalhar neste dia, fiquei pensando no que fazer. Decidi que ia me manter em silêncio, deixaria que continuassem seu caso.
Cheguei em casa mais cedo. O provoquei bastante, pedi que ele me comece imaginando estar metendo com minha mãe. O safado adorou a brincadeira.
A partir deste dia passei a fazer uma coisa diferente. As vezes eu pegava uma peça de roupa da minha mãe, vestia pra ele e o incitava loucamente. Ele comia mamãe de manhã e a noite era minha vez.
Nunca comentei nada, com nenhum dos dois, mas arrumei vários amantes.