Desde a última vez que nos vimos, eu não conseguia tirá-lo da minha cabeça. Fizemos um grupo de WhatsApp, desses bem tranqueira. Só pra combater o tédio da quarentena. O fato era que, até então, eu não tinha o número dele, e nem ele o meu, até que nos colocaram nesse tal grupo. Certo dia dia, eu estava de boa em casa relaxando depois de um dia de trabalho e, para a minha surpresa, ele me manda mensagem no privado: “E ae? Tá afim de fazer alguma coisa hoje? Eu estou bem perto da sua casa. A gente pode conversar, tomar umas cervejas. O que acha?” Me deu um frio na barriga enquanto eu lia a mensagem dele e eu fiquei surpresa (mas suuuper excitada) de pensar que íamos finalmente sair juntos. Fiquei imaginando se ele estava afim de me comer ou se queria só conversar. Para todos os efeitos, era óbvio que eu precisava me arrumar bem safada para nos encontrarmos. Afinal, era óbvio que eu não ía perder essa oportunidade de deixar bem claro que eu queria dar pra ele. Marcamos em um bar próximo. Eu fui com uma calça jeans clara bem apertadinha e uma blusinha cropped decotada. Decidi usar um conjunto de calcinha e sutiã de tule transparente rosa. Esse conjunto era bem sexy e me deixava bem gostosa. Usei também um saltinho anabella azul escuro, pois estava com as unhas dos pés feitas e queria exibir meus pezinhos. Quando eu cheguei no bar, ele já me esperava com um sorriso de safado na mesa. E foi dizendo “guardei um lugar bem especial aqui do meu lado pra você”. (Eu já estava animada por ter ído!) Ele estava muito gato, modéstia à parte: calça e camisa pretas que deixavam à mostra suas tatuagens. Conversamos sobre várias coisas, inclusive sobre sexo e o que cada um gostava. Ele me disse que gostava de ser dominado mas também tinha um fraco por dominar. Conversa vai e conversa vem, a gente começou a beber uma atrás da outra e eu fui aos pouquinhos, me aproximando. Passei minhas mãos de levinho na sua coxa, acariciando-a na parte de dentro bem próximo ao seu pau. E ele foi cada vez mais se aproximando, falando pertinho, cochichando. Dava pra ver que ele estava ficando excitado com o carinho. Mas ele não cedia, parecia que ele queria me testar pra saber até onde eu iria. Às vezes ele vinha bem pertinho cochichar na minha orelha qualquer merda. Só pra que eu sentisse sua respiração ofegante, e ele fazia intencionalmente pra me provocar com um olhar de safado e um sorriso no canto da boca. As suas mãos percorriam meus ombros e pescoço, como se quisessem desbravar mais e mais limites. A boca dele era simplesmente uma delícia. Eu só me imaginava sentando bem gostoso naquela boquinha. Esfregando minha bucetinha na cara dele. Ele também, foi aproveitando a desculpa da bebedeira e vinha me abraçando toda hora, acariciando meus seios, minha cintura e minhas pernas. Beijava minhas mãos e pescoço toda hora, colocando a culpa na bebida que “não o deixava parar”. Até que uma hora eu virei e perguntei pra ele: vc vai demorar mais quanto tempo pra me pegar? E a gente se beijou bem gostoso e afobado. Eu tava com tanto tesão que eu queria dar naquela hora. Foi então que a gente percebeu que teríamos que continuar a conversa na minha casa. Fomos a pé, pois era bem pertinho, e chegando lá, começamos a tirar a roupa na sala. Ele me pegou no colo de frente pra ele e depois, me jogou no sofá. Ele se ajoelhou e arrancou minha calça jeans e calcinha e começou a chupar bem gostoso o meu grelinho. A língua dele era macia e massageava bem suave meu clítoris. Ele parou por um momento e disse: “eu trouxe um beck pra gente fumar, o que vc acha? Quer acender enquanto eu chupo sua bucetinha?” Daí eu respondi que sim e começamos a fumar. E ele, tragava duas vezes e voltava a me lamber, a babar em mim todinha. Eu tinha depilado minha xaninha então dava pra sentir a boca e a linguinha molhada dele todinha! Eu tava gemendo de tesão. Ele pediu que eu sentasse na cara dele e esfregasse minha xaninha na cara dele. Eu montei bem gostoso na cara dele e comecei a rebolar enquanto ele metia a língua dentro da minha bucetinha e eu tremia de tesão. Deu pra ver que ele estava bem duro e o pau dele era enorme e grosso. Uma delícia. Daí eu o convidei: “vem me foder um pouquinho, vem!”, e ele tirou o pau grande de dentro da calça e começou a meter bem gostoso. Enquanto ele enfiava fundo a pica na minha bucetinha, eu gemia bem tarada no ouvido dele e ele ficou louco de tesão. Ele me mordia todinha: o bico do meu seio, meu ombro, meu pescoço e minha boca. Ele bombou bem forte na minha xota, e nossa, tava muito gostoso. Ele começou a acariciar meu cuzinho e disse: “ai, esse seu cuzinho está irresistível, todo apertadinho, eu quero arrombar esse seu cuzinho e gozar bem forte aqui dentro”. Daí eu disse “você quer comer meu cu é, seu safado? Você gosta de cuzinho? Me faz gozar bem gostoso na sua rola que eu te dou meu cuzinho pra você usar do jeitinho que você quiser”. Ele ficou todo loco e metia bem forte na minha buceta. Foi então que ele me virou de quarto, deixou minha perna bem aberta, com a bucetinha e o cuzinho bem empinadinho pra ele me comer de quatro. Ele me agarrou por trás, puxou meu cabelo e meus peitos , enquanto metia por trás na minha xaninha com força e me dava uns tapinhas bem gostosos na bunda. Ele meteu bem gostoso e me masturbou com os dedos até eu gozar no pau dele. E foi a gozada mais gostosa da minha vida. Eu gritei de tesão. Daí ele me ordenou: “chupa meu pau bem gostoso, vai vadia! Que depois eu quero foder seu cu e gozar nele todinho”. E eu me ajoelhei pra mamar a piroca dele. Eu chupava desde a base até a pontinha, chupava todinho e tentava engolir a pica dele toda com a minha boca, até eu sentir a cabeça do pau dele no fundo da minha garganta. Ele gemia forte de tesão. E me disse “agora é esse cuzinho gostoso que eu vou foder”. Fiquei de quatro de novo, toda arregaçada, com meu cuzinho fazendo biquinho e ele meteu a pica grossa dele bem fundo no meu cu. Ele meteu muito gostoso e bem forte no meu cuzinho. Aí eu pedi com uma voz bem de puta: “me da leitinho, vai? Eu quero sentir você esporrar no meu cuzinho e lambuzar ele todinho”. E ele gozou um monte dentro de mim. Depois da transa, ele implorou pela minha calcinha como lembrança da foda gostosa. Tivemos outros encontros, mas deixo essas outras estórias para outra oportunidade :)
Uma saidinha pro bar
Um conto erótico de Gioh
Categoria: Heterossexual
Contém 1173 palavras
Data: 01/07/2020 20:50:04
Assuntos: dirty talk, Face sitting, gozando no cuzinho, Heterossexual, mamada, Podolatria, Sexo oral, Submissão
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Comentários
Delícia de conto, muito bom! Dá uma lida nos meus também
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Gosto de mulheres que sabem o que querem e que quando estão com tesão vão lá e dizem o que querem!
Bom conto
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Delícia! Beijos e leia os meus tb
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Que delicia, muito excitante felipemeto88@outlook.com
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