Substituindo a esposa do Dr. Paulo na pandemia

Um conto erótico de Renato
Categoria: Homossexual
Contém 2995 palavras
Data: 11/07/2020 12:02:44

Eu tinha me separado da Marcia no final do ano passado. E, para mudar de ares tinha aceitado uma transferência, junto com uma boa promoção que minha empresa me gratificou. Assim, me mudei para São Paulo e, enquanto não acertava as coisas como arrumar um apartamento, fui morar na casa dos meus pais. Daí veio a pandemia e eu fiquei à procura de um novo local, já que não podia expor meus avós, que também lá residiam pois eram do grupo de risco. O Dr. Paulo, um cinquentão, meu chefe, me socorreu, pois, a esposa dele estava junto com a filha grávida, na França e não poderia voltar. E como a empresa trabalharia na semana seguinte em regime de home office, eu seria útil ficando lá na casa dele, o auxiliando em todo o trabalho.

No início eu fiquei meio desconfortável em ficar na casa de uma pessoa que eu tinha apenas um relacionamento de trabalho, mas o Dr. Paulo se mostrou um ótimo anfitrião, me colocando a vontade. Sendo sincero, o Dr. Paulo era um belo de um folgado, eu logo percebi, ficava o tempo todo na cervejinha, na televisão, deixando a casa uma bagunça só e cabia a mim fazer todo o serviço doméstico. Aos poucos, entretanto, fomos nos ambientando, conversando, contando piadas, falando da vida.

O Dr. Paulo sempre reclamando da pandemia, de não poder sair, aproveitar a ausência da esposa para ir para a farra e eu, mais comedido dizia que para mim até estava bom, que depois da minha separação não queria arrumar mulher, queria dar um tempo já que o casamento não foi muito bom.

Quando chegava a noitinha eu também ia para o sofá, descansar um pouco de todo o serviço doméstico que fazia e ficamos horas e mais horas em conversa fiada.

- Você é a salvação da minha lavoura, Renato, falava o Dr. Paulo. Sem você eu estaria perdido aqui, não só pelo serviço, mas também por cuidar da casa.

- Estou pagando minha hospedagem, Dr. Paulo, eu respondia. E ele dizendo: está substituindo bem minha esposa. A Alzira não está me fazendo muita falta com você aqui.

Um dia, numa quinta-feira estávamos no sofá jogando conversa fora, tentando espantar o tédio que cada vez mais tomava conta. O Dr. Paulo sempre reclamando, neste dia estava mais incomodado ainda. Já faz quase um mês que estamos nesta vida, Renato, nem sei quando isto termina. Um homem como eu não pode viver assim, preso, enjaulado, sem fazer nada.

- Precisamos ter paciência, Dr. Paulo. Tenho fé que isto vai passar. E nada podemos fazer a não ser continuarmos aqui. O Dr. Paulo então reafirma: ainda bem que você está aqui, cuidando da casa, substituindo a Alzira. Eu ri, como sempre fazia quando ele dizia isso. Ele também ri e começa a zapear a TV a esmo, procurando alguma coisa para assistir. Entra nos canais adultos, fica assistindo um pouco, nos dois bebendo uísque atrás de uísque.

Ele olha o casal transando. A mulher, uma loirinha bonita, o cara forte, transando com ela em todas as posições possíveis. Ele e eu bebendo, olhando a tela, nos dois comentando a performasse da mulher.

Sinto falta disso, ele me fala. Eu respondo que só tenho uma mera lembrança. Continuamos assistindo, ele visivelmente excitado, pelo que aponta a sua bermuda. Fica se coçando e depois enfia a mão por dentro. Eu nada falo, apenas bebo. Como se eu não tivesse presente ele então tira e me pergunta: se incomoda? Eu falo que a casa é dele. Ele fica se acariciando e conversando. Novamente a mesma conversa. Que é um alento para ele o fato de eu ter aceito a estadia lá, que a casa estava em ordem, que até a roupa dele eu lavava. E mais uma vez falando que eu substituía bem a Alzira. Eu rio, como sempre e digo que faço o possível. Ele, já meio embriagado, assim como eu responde: quase tudo, podia se esforçar mais. Papo de chefe, eu digo, sempre exigindo mais dos funcionários. Chefe nada, ele diz, agora não estamos no horário de expediente, papo de marido mesmo, e fica rindo. Eu não entendo e pergunto a ele o que ele está me dizendo.

- Parece mesmo a Alzira, cuida das minhas roupas, da comida, limpa a casa, a noitinha assiste um pouco de TV e depois vai dormir, pega no sono e me deixa aqui sozinho.

Eu rio com a piada dele. Ele continua: e olha que você é bem mais formatado que a Alzira. Ela tem esta mania de fazer regime, quanto mais emagrece, mais quer. Você não, é cheinho, gordinho, tem carne para ser tocada. Eu mais uma vez rio do que ele fala. Ele insiste: sério, você é mais apetitoso que a Alzira. Vou te contar um segredo. Outro diz, na hora de dormir bati para relaxar. Daí percebi que na hora não estava pensando na Alzira, nem nessas atrizes pornôs, nada, estava pensando em você, que tinha passado de cuequinha pela sala.

Eu nada falo, rio da conversa dele. Ele: sério mesmo, olha só a sua coxa, grossa, poucos pelos, parece que depila. E a mão dele passando na minha coxa. Eu digo para ele parar com a brincadeira. Ele fala para eu não levara mal. Estamos presos aqui, nesta cadeia, nesta cela, a única fonte de desejo aqui é você, eu não posso fazer nada.

Eu digo para ele se concentrar no filme.

- Quanto mais eu assisto o filme mais eu penso em você, Renato. Olha, uma vez eu assisti uma comédia, que os personagens tinham ido a um cassino em Las Vegas. E foram para bagunçar mesmo porque tem um ditado: tudo o que acontece em Vegas, fica em Vegas. A mesma coisa aqui poderia acontecer. Tudo o que acontece aqui, fica aqui. Eu falo que ele bebeu demais e ele me pede que eu me levante um pouco do sofá. Eu me levanto e ele pede que eu dê uma viradinha lentamente. Novamente eu achando que é uma piada eu dou a tal voltinha. Quando fico de costas para ele sinto as suas duas mãos na minha polpa. Vou sair, mas ele pede que não, para que eu fique um pouco. Ele diz que só quer pegar um pouco, matar a saudade de uma bunda, ainda mais uma bunda cheinha como a minha. Eu nem sei o que dizer, o que fazer, o certo é que eu fico lá deixando ele me apalpar. Ele pede que eu de um passinho para trás, eu não faço isso, ele põe a mão na minha cintura e tenta me puxar mais perto. Eu saio, falo que já bebi demais, que vou dormir. O Dr. Paulo fala que só está brincando, pede que eu me sente novamente do seu lado, no sofá.

- Olha, Renato, foi só brincadeira, esta quarentena deixa todo mundo louco. Ainda mais eu, que já tenho bem mais de cinquenta anos. Nós dois sozinhos aqui nesta casa, é natural que a gente fique pensando bobagem. Você também não pensa isso? Eu quieto, ouvindo e ele prossegue. Sei que você ficou com receio, afinal sou seu chefe. Mas não é nada disso, só acho que aqui sozinhos um deveria colaborar com outro, para os dias passarem mais agradáveis. Ele vai falando essas coisas e passando a mão na minha perna. Vai subindo, até que a mão fica perto do zíper da minha bermuda. Passa a mão por cima do meu pinto que reage imediatamente. Ele me olha nos olhos: olha Renato, para você não ficar com medo, vou tomar a iniciativa. Abre o zíper, envolve sua mão em mim e começa a bater, lentamente uma punheta. Penso em manda-lo parar, mas fico quieto, afinal eu estou duro na mão dele e está gostoso. Ele ri e continua me punhetando até que percebe meu corpo se movimentando. Pega um guardanapo, acelera os movimentos e depois colhe todo o esperma no guardanapo. Eu fico com o corpo todo mole, ele continua me limpando a cabeça, eu tendo espasmos por estar bem sensível. Depois disso ele fala: vai, Renato, vá dormir, hoje você já pode dormir relaxado. E quando eu estou saindo ele conclui: você me deve uma agora.

Fecho a porta do meu quarto, o sono não vem. Esquisito. Fico pensando no contato daquelas mãos grandes e fortes batendo para mim e apertando meu traseiro. De madrugada eu me levanto e vejo o Dr. Paulo deitado no sofá da sala. Acordo-o e falo para ele ir dormir. No dia seguinte, na sexta-feira cedo o Dr. Paulo ainda está dormindo. Eu me sento no computador, respondo a todos os memorandos, despacho até as coisas que cabia ao Dr. Paulo fazer, começo a ajeitar a casa, começando pela sala, depois a cozinha. Começo a fazer o almoço e bem depois do meio dia o Dr. Paulo sai do seu quarto, sentindo o cheiro do almoço. No almoço eu o posiciono sobre as questões da empresa, digo que está tudo em dia, ele me agradece dizendo que tem sorte de eu estar ali, cuidando de tudo. Fico mais tranquilo porque parece que tudo voltou ao normal.

Chega a noite, pedimos uma pizza e o Dr. Paulo abre um vinho. Como de costume ele fica com o controle na mão, sempre zapeando. Chega nos canais adultos, ele me olha e ri dizendo: hoje nem preciso ver isso, né Renato? O senhor quem sabe, a televisão é sua, respondo. A TV é minha, mas quem vai me pagar a dívida é você. Eu me faço de desentendido.

- Renato, Renato, vou dizer uma coisa a você. Sabe porque eu te masturbei ontem? Para você entender algumas coisas. Primeiro, o que eu fiz não me deixou menos homem. Fiz para fazer um favor a você, afinal estamos nos dois aqui, sozinhos, um deve auxiliar outro no que puder. Se eu não te ajudar, quem vai poderá? A mesma coisa cabe a você. Eu só posso contar com você, só você pode me ajudar. Por isso, para pagar o favor que eu te fiz ontem, venha aqui e bata uma para mim.

- Dr. Paulo, eu não me sentiria bem com isso.

- Mas se sentiu bem quando eu bati para você. Tem medo do que? Não me diga que tem medo de gostar do que vai fazer. Porque eu ontem bati para você e comigo não mudou em nada. Você tem receio de gostar, Renato? Fico em silencio e vejo o Dr. Paulo tirando a bermuda, expondo o seu pinto já meia bomba. Sem que me dê conta eu reparo. O Dr. Paulo é todo peludo, alguns fios brancos no peito e na virilha. O pinto não é descomunal não mas é maior que o meu e a cabeça é de um vermelho brilhante. Venha, Renato, venha, sente aqui do meu lado, faça como eu fiz ontem com você. Somos amigos, um não vai poder contar nada do outro, pra ninguém. Somos amigos. Ele me faz tomar mais uma taça de vinho e depois outra. Fala que assim eu ficarei mais tranquilo. Uma taça, duas, três taças, o suficiente para aquele vinho Bourbon subir um pouquinho. Ele coloca a TV de novo nos filmes pornô: assim você se inspira, Renato. Tome mais um pouco de vinho, tome, assim você não fica com tanta vergonha. Faça como eu fiz ontem, Renato.

Quando toquei o pinto do Dr. Paulo foi como se tivesse levado um choque. Uma sensação diferente de tudo o que já tinha experimentado. O Dr. Paulo, quando me tinha punhetado agia como se nada de mais tivesse acontecido, fazia maquinalmente. Para mim era diferente. Imperceptivelmente eu tinha a curiosidade de sentir a textura, a rigidez. De imediato minha mão o envolveu. Olhei para cima e percebi o sorriso estampado no rosto dele. Comecei a movimentar minha mão de leve, da cabeça até quase perto das bolas. As vezes passava as mãos nos pelos, para descobrir o pinto. O Dr. Paulo pede que eu coloque saliva na palma da minha mão para deslizar melhor. Eu faço. Na segunda vez que salivo sinto o gosto do pinto dele impregnado na minha mão. Vou movimentando devagar, bem devagar. Percebo que quero agradar o Dr. Paulo. O Dr. Paulo me acaricia o rosto dizendo: isso, bom garoto. Nem sei porque, mas eu pergunto: estou fazendo direito. Ele responde: melhor que a encomenda e manda eu passar saliva de novo, para minha mão se movimentar mais livremente. Depois as mãos dele vão nos meus cabelos, me acariciando. Eu movimentando o pinto bem devagarinho. Já fez isso antes, Renato? Nunca, Dr. Paulo. Você está se saindo muito bem para a primeira vez. Olha, Renato, se você der um beijinho nele, na próxima vez eu beijo o seu. Mas..., mas... Dr. Paulo! Só um beijinho, ninguém vai ficar sabendo mesmo, é só entre nós dois. A mão dele nos meus cabelos, forçando minha cabeça para baixo, minha boca apenas a uns centímetros do pinto do Dr. Paulo. O Dr. Paulo conduzindo mais meu rosto e agora meus lábios encostados na cabeça do Dr. Paulo. Ele pedindo, gentilmente que eu abra a minha boca e depois do terceiro pedido eu atendendo e o pinto entrando, rapidamente. Ele deveria estar com receio que eu desistisse, por isso que enfiou logo na minha boca. A mão dele agora acariciando minha nuca, forçando o pinto a entrar mais. Eu percebo que estou chupando. Quem nunca chupou não sabe a sensação que é. É um ser vivo, que fica pulsando na nossa boca. A minha língua tem ímpeto de acariciar a cabeça.

O Dr. Paulo tira da minha boca. Eu olho e pergunto: não estava bom? Claro que estava, até demais, mas se continuasse assim eu gozaria na sua boca e eu não quero ainda isso. Eu presto bem atenção quando ele fala ainda. Renato, ele fala, deixa eu te pedir uma coisa, deixa eu bater uma punheta olhando a sua bunda? Que é isso, Dr. Paulo? Não tem problema, só quero ver, quanto tempo faz que eu não vejo uma bunda real. Vou negar, mas acabo deixando. Ele fala que é melhor ir pro quarto, para não sujar a sala. Não estou entendendo muito o que ele pretende, mas acabo indo para lá. Ele mesmo tira minha bermuda, me vira de frente para a cama e coloca minhas mãos no colchão. É bom ver uma bunda assim arrebitada, Renato. Ele começa a passar a mão na minha bunda. Eu quieto, não concordando nem reagindo. Ele passa mais forte, agora as duas mãos, uma de cada lado, uma em cada nádega, me abrindo e pedindo: pisca, Renato, pisca. Eu pisco e ele pede que eu pisque de novo. Uma mão vai bem no meio da bunda. A ponta do dedo indicador me toca as pregas e eu mais uma vez pisco. Ele se ajoelha e põe a língua se justificando: se ontem eu bati para você, que mal tem em lamber seu cu. Eu me estremeço, é um prazer impar ser lambido no anus. Ele lambe, sabendo que eu estou gostando. Depois para, levanta e me diz: fique assim e eu obedeço o Dr. Paulo.

Ele volta e começa a me passar um creme. Antes que eu pergunte alguma coisa ele fala: é para não doer, Renato. Ele nem pede nem nada. Já se acha o senhor, que tudo o que ele quer ele fará. Ele encosta e eu me fecho – puro instinto! Eu recebo um tapa na bunda com ele me informando que se eu fechar vai doer. E ele não quer que doa. Relaxa, ele fala e eu tento fazer isso, mas é tão difícil. Agora recebo carinhos na bunda, ele dizendo: assim, por trás, nem parece homem, parece uma mocinha, pele branca, sem pelos, bunda gordinha, bem melhor que a da Alzira. Eu ouvindo e no fundo gostando dos elogios e ele continua falando da minha bunda gordinha, sempre acariciando e dizendo que eu sou a melhor companhia que ele poderia ter na quarentena. Ele falando e aproveitando para que a ponta do pinto comece afastar minhas pregas, a expandi-las, a ponta entrando, e ele perguntando se está doendo. Eu respondo que não. Que bom, é assim que eu quero, que não doa, para você não ficar traumatizado, para você me dar sempre. Ele falando e o pinto dele acompanhando o mesmo ritmo. Metade da cabeça já dentro e ele me previne que vai coloca-la toda, que talvez só doa um pouquinho, mas vai ser um instante apenas e, antes dele terminar a frase ele enfia a cabeça, eu dou um grito e ele novamente acaricia a minha bunda dizendo: pronto, pronto, passou, passou, acabou, agora é só prazer, Renato.

O pinto dele vai deslizando e eu percebendo que a sensação não é incomoda. Ele entra, entra, a pélvis dele encosta na minha bunda e ele me informa que está tudo dentro. Você agora não é mais virgem, Renato, agora é o meu putinho. Eu quieto, só ouvindo, ele então tirando tudo de dentro, só deixando a cabeça e depois, agora mais rápido entrando novamente, enterrando. Quem já deu sabe que assim que é gostoso e neste momento eu gemo. Ele adora isso e começa o tira e põe. E eu fico gemendo mais agora, por conta do vinho que está na minha cabeça e também pelo prazer que sinto com ele dentro de mim. Ele pede para eu rebolar e eu rebolo, eu obedeço ao Dr. Paulo. Ele pede que eu rebole mais rápido e eu faço isso. Ele manda eu abaixar mais minha cabeça e eu abaixo. Ele pergunta se está bom e eu falo que sim. Ele pergunta se eu estou gostando e eu respondo afirmativamente. Ele me informa que vai me comer todos os dias, que daqui pra frente vou ser a substituta da Alzira e eu falo: vou sim. Mas, como o conto já esta bem longo, eu conto na segunda parte. Agradeço a todos pela leitura

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Comentários

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Bem parecido com o outro, provavelmente é fake mesmo. Mas gostei, fiquei com muito tesão por causa dos detalhes. Você escreve bem, parabéns!

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Que delícia.....Esse Dr Paulo parece ser um cinquentão gostoso....Descreva você e ele....

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Melhor maneira de sentir novas sensações!!! Imaginei cada detalhe...

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Eita que gostosa essa situação...dcfm4@outlook.com

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Dr. Paulo um safado gostoso, o Renato não resistiu e ficou doido pra sentir a rola dentro....delicia...

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PUTA QUE PARIU, DR PAULO SACANA E VC NA SECA NÃO DAIA EM OUTRA COISA. MUITO BOM. MAS E O TROCA TROCA? VAI ACONTECER? ESPERO QUE A ALZIRA DEMORE MUITO, MUITO , MUITO TEMPO MESMO.

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De Paulo é um cara de sorte. Bunda gordinha e lisinha? Tô dentro! Ótimo conto!

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Esse Renato era uma putinha virgem e nem sabia. O dr. Paulo tendo percebido isso, conseguiu habilmente, fazer desabrochar a putinha escondida no Renato.

Conto bem escrito e bem possível de ser verdadeiro.

Renato certamente permanecerá feliz, sendo a putinha do dr. Paulo.

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