Mamãe Solitária I: O início

Um conto erótico de Mamãe Solitária
Categoria: Heterossexual
Contém 951 palavras
Data: 12/07/2020 20:37:09

Luzia com seus 30 anos não tinha alcançado muita coisa na vida. A vida tinha sido cruel com ela. Teve um filho aos 17 anos, sendo abandonada pelo pelo. Vivia em uma casinha no fundo da de seu pai.

O pai tinha construído uma casinha com uma cozinha, um banheiro e um único quarto, todos sem porta, somente cortinas no lugar. Vivia com o filho assim, sem privacidade.

Vivia sob constante vigilância dos pais, que eram evangélicos ferrenhos. Se tornou uma mulher carente. Transar se tornou algo raro. Quando ficava com alguém e os pais descobriam já vinham com ameaças de não ajudá-la.

Luzia se olhava no espelho e ainda via uma mulher bonita. Gostava de seu corpo. Era magrinha, mas tinha muita carne na região da bunda. Era uma bunda apetitosa, empinadinha, toda durinha. Até seus seios, mesmo sendo pequenos, tinha uns biquinhos grandes que insistam em marcar as roupas.

Por outro lado, em sua casa vivia seu filho, Breno. Já era um rapaz de 14 anos. Tinha crescido muito rápido. Alto, magrinho e com uma voz grossa. Era o homem que Luzia tinha mais contato. Tinha a intimidade de um casal. Até dormiam no mesmo quarto.

Carinho não faltava entre os dois. Luzia criou o filho com muito carinho. Abraços e beijos eram comum entre lá dois. Luzia a tornou seu companheiro. Era com ele que ela assiatia já filmes, brincava e dançava.

Adorava dançar um forró com filho, bem como um funk, um sertanejo. Se sentia jovem naqueles momentos. Tinha intimidade o bastante para dançar agarradinha com o filho e aproveitava isso. Ela sentia falta de toque em sua pele e esse era um momento de se aproveitar da dança para ter.

Quando dançava um funk sarrava no filho. Eu adorava quando o filho a pegava pela cintura e sarrava também. Ela sabia que tinha algo errado na parte dela quando fazia isso. Mas não resistia. Mesmo com a culpa não conseguiu parar com essa "brincadeira".

Ela já estava levando essa brincadeira para outro nível. Quando sabia que iam dançar, já colocava sua camisola de ficar em casa. Ela se sentia gostosa nessa camisola. Era decotada e seus mamilos ficavam bem visíveis. Por ser curtinha, não precisava muito para sua bunda ficar de fora. Por ser curtinha, gerlamente usava com um shortinho por baixo, mas tinha abdicado disso. Usava só com uma calcinha atolada no bumbum.

Durante as danças as sarradas de meu filho estavam mais safadas. Quem olhasse de fora nunca diria que era uma dança. Meu filho fazia movimentos como se tivesse metendo em mim. E eu aproveitava para empinar um bumbum. Eu ficava toda molhada. Dava para sentir seu pau todo duro.

Luzia ia dormir toda excitada. E no escuro de seu quarto se masturbava, enquanto o filho dormia num colchão do lado de sua cama. O orgasmo vinha de maneira quase dolorosa, já que não podia fazer barulho.

Em uma manhã de domingo Luzia acordou super excitada. Foi até o banheiro tomar um banho para diminuir aquele calor. No banheiro ver uma cueca do filho. Como é comum nas de adolescente, tinha uma mancha branca na cueca. Pegou a cueca e veio a curiosidade sobre o cheiro. Tinha cheiro de homem. Me deixou molhada. Tive um orgasmo com aquela cueca em minha cara.

Voltando para o quarto, ver o filho deitado. Via aquele volume no short. Ficou distraída, mas lembrou de acordar o filho. Colocou uns funk bem para cima. Acordou o filho que estava com aquela preguiça típica de adolescente.

- Filho acorda, mamãe vai te ensinar uma dança nova.

O filho acorda com sua mãe sentada nele.

- Vamos filhinho. Mamãe quer dançar.

O garoto sente a mãe rebolando bem em cima de seu pau.

- Filhinho, esse é o passo novo.

Luiza começa a subir e descer em cima daquele pau. O volume era assustador. Ela sentia aquele pedaço de carne duro batendo bem no meio de suas pernas. Fez ter várias lembranças e sentimentos. Seus sentimentos lhe controlavam. Mas ela tinha que manter o tom de brincadeira.

- Filhinho, se movimenta um pouco. Mamãe está dançando sozinha.

- Como faço, mãezinha?

- É só vc levantar e descer seu quadril.

O contato dos dois ficou mais intenso. Luzia sentia aquele pedaço de carne bater bem no meio de suas pernas.

- Filhinho, levanta teus joelhos. Vai ajudar na dança.

- Assim mãezinha?

- Sim, filhinho. Agora é só subir com mais força.

Luzia tinha percebido sua respiração alta. Ela se controlava para não gemer. Já o filho tinha uma expressão de macho. Estava com a mão em sua cintura e subia com força. A carne no meio de suas pernas pressionava com força bem no meio das pernas de sua mãe.

Seu filho acelera muito os movimentos. Luzia ouve o filho da um gemido alto e parar de se mover. Olha para baixo e ver o short do filho todo cheio de porra.

- Filhinho, vai tomar um banho agora.

Enquanto o filho vai ao banho, ela percebe que sua calcinha toda molhada. E em sua coxas tinha um pouco de porra do filho. Com os dedos ela pega uma parte dessa porra e leva até a boca. Aquele gosta que em outras épocas teria feito ela ficar com nojo, lhe deu seu maior tesão até aquele momento em sua vida.

Levou novamente a mão até a porra na sua coxa. E com as pontas do dedo cheias de porra começa a enfiar em sua buceta. Começa a meter aqueles dedos cheios de porra em sua buceta. Começa a se masturbar enquanto o filho banha. Tenta se controlar para não gemer, mas foi inevitável. O orgasmo veio tão intenso que acabou a força nas pernas.

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Aceitando sugestões para a continuação

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Comentários

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Ah, eu com uma mãe dessas com certeza ela não se sentiria solitária... Muito bom o conto. Parabéns!

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Eu achei o texto muito bom e excitante, você escreve muito bem e sabe retratar bem.

Uma dica que dou é tomar cuidado com a maneira de contar a história, que você contou na terceira pessoa , mas as vezes contava na primeira pessoa, mas é algo que não atrapalha em nada no desenvolver da história.

Sugestão: Colocar mais veracidade na história, algum conflito moral e ético ou o talvez medo dos pais dela descobrirem sobre, isso trará mais realidade a história, e eu gosto quando o sexo termina em uma gozada interna . Kkkk

Nota 10 e 3 estrelas!

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