Um passeio pelo Pelourinho. Depois de três ou quatro shots de Cravinho, o que eles mais queriam era estar a sós, de preferência nus.
Andaram até a Praça Municipal e pegaram um táxi. Rindo muito, mas ainda com lucidez, ela indicou o endereço para o taxista. Do alto de seus 43 anos, ela já havia perdido a inibição jovial e agora se relacionava com um rapaz 13 anos mais novo. O vigor dele e a maturidade dela eram ingredientes perfeitos para uma paixão. No banco de trás do carro, ela passou as pernas por cima das pernas dele, de modo que eles estavam bem grudadinhos. Vez ou outra o motorista ouvia uns estalos de beijos bem molhados. Ele espiava pelo retrovisor tentando ouvir o que o casal sussurrava no ouvido um do outro. O chofer não conseguia perceber o que era, mas pela expressão de tesão que ela demonstrava sabia que o casal estava falando sacanagem. “Vou te fuder todinha”, “você é um tesão, moço, quero te sentir bem fundo dentro de mim”, “estou de pau duro, doido por você”, “ah! Minha calcinha molhada, você me deixa louca”. O casal se divertia e divertia o motorista, que ora olhava para o retrovisor, ora para a pista.
Chegaram ao destino. O apartamento dela era modesto, porém aconchegante. Por que estavam muito suados da caminhada pelo Centro Histórico de Salvador, ela o arrastou para um banho. Cuidadosamente, olhando dentro dos olhos dele e captando toda sua tensão, ela o despiu: a camiseta, a bermuda e a cueca que revelava um membro rígido e pulsante. Ela abriu o chuveiro e o colocou lá dentro. Ela ficou do lado de fora do box e tirou a sua roupa devagar... a blusa, o short, o sutiã e a calcinha. Se despiu lentamente, se exibindo para ele, rebolando sua bunda apetitosa, deixando-o com mais tesão. Assim que ela entrou no chuveiro, o abraçou e procurou sedenta pela boca daquele que era dono de sua excitação. Um beijo longo, demorado, molhado e envolvente aconteceu. Ele percorria o corpo dela com suas mãos grandes, ela se contorcia ao toque, gemendo baixo e mordendo os próprios lábios.
A ereção dele roçava na pele dela, isso a fez se abaixar e chupar aquele pênis que estava deliciosamente molhado pela água do chuveiro. Ela chupou com lascívia, com vontade, com fome de quem sente tesão pelo corpo do seu macho. Ela se levantou e deu outro beijo nele. Ele retribuiu, passando as mãos pelo rosto dela e beijando seus lábios com desejo. Ele a encurralou na parede e desceu a língua por entre seus seios, depois na barriga e levantou uma perna dela, revelando a sua vagina úmida, quente e pulsante. Ele chupou aquele suco com muita vontade. A língua dele parecia brincar com o clitóris, dando chupadas de leve que fazia a perna de apoio dela estremecer. Ela o puxou pelo rosto para que ele a beijasse. Mais uma vez os lábios deles se encontraram. Ela se colocou de costas pra ele. Que visão: aquele rabo de frente pra ele; num susto, ele deu um tapa naquela bunda. “Bate mais, gostoso” ela pediu com sofreguidão. Ele deu outro tapa, puxou-a pelos cabelos e beijou novamente a sua boca. Ele preparou o membro para enfiar nela. Ela rebolou e se enfiou toda nele. Que tesão. Uma energia percorreu o corpo deles naquele momento. Ambos gemeram alto: “Gostosa”, “Delicia, enfia mais, eu sou sua”. Ele a segurou pela cintura e ditou os movimentos da penetração. Ela rebolava gostoso para senti-lo todo dentro dela.
Mesmo com a água do chuveiro caindo, o calor invadia aqueles corpos. Ela desligou o chuveiro e sem tempo para se enxugar, o pegou pela mão e o empurrou para a cama. Aquele corpo molhado a deixava mais louca que o de costume, então ela passou a língua no pescoço dele, no peito e deu uma chupada gostosa no seu pau. Ela sentiu que ele poderia gozar e parou. Ela foi até o guarda roupa e pegou uma camisinha, abriu o pacote e colocou na boca... hummm, sabor menta. Ela desenrolou o preservativo no pênis dele com a boca. Aquilo era demais para ele! Ela sentou nele, de forma voraz, como uma gata no cio. Ela rebolava em cima dele e percebia o quanto ele gostava. “Rebola mais, morena”, “só se você me disser que sou sua!”. “Você é minha, só minha... rebola gostoso”. As mãos dele acariciavam as coxas dela. “Bate na minha bunda”, ela pediu. Ele obedeceu... um estalo gostoso ecoou pelo quarto. Ela gemeu gostoso e pediu que ele se sentasse, ele obedeceu novamente. Ela continuou na posição por cima dele, mas dessa vez ele poderia chupar os peitos molhados dela. Ele sorveu cada gosta de cada mamilo. Ela gemia no ouvido dele “Gostoso, você fode gostoso”. Envolvida pelo tesão que ele proporcionava, rebolou com mais vigor. Ele correspondeu, segurando-a pelas costas, apertando os seios dela contra o seu peito. Eles sabiam que aquela era a hora deles. Gozaram! Um gozo gostoso, com sabor de cravinho e de ar quente da Bahia.
Eles deitaram lado a lado na cama. Depois de tanto fogo, a bebida começava a fazer efeito e se associava ao cansaço do corpo pós coito. Eles adormeceram, abraçados, nus e molhados.