Aquela sexta-feira era um dia de folga, um feriado municipal. Aproveitei e fui logo cedo bater uma bolinha na quadra de uma praça, perto de casa. Perto do meio dia, com o sol muito forte, o jogo acabou. Me despedi dos amigos e já estava imaginando o que iria preparar para o almoço. Ao passar em frente ao ponto de ônibus, encontrei alguém que não via há tempos: Sheyla, uma amiga do ensino médio, uma morena de tirar o fôlego. Ela estava ainda mais bonita do que quando estudávamos juntos. Cabelos negros, cacheados, soltos. Boca carnuda, enfeitando um rosto bem jovem. Seios firmes, imponentes, de mamilos pontudos. Coxas torneadas, de uma verdadeira felina. Mas o detalhe que mais chamou minha atenção era sua barriga. descobri que estava grávida de seis meses!
Enquanto conversávamos, fui descobrindo muito mais sobre ela, após tanto tempo sem contato. Soube que estava enfrentando alguns problemas, entre eles, saudades do marido, caminhoneiro, que estava trabalhando dobrado para juntar dinheiro para as futuras despesas. Confesso que, sem querer, já estava pensando maldade. Por mais que tentasse evitar, imaginava situações entre nós, o que me deixou muito excitado.Eu não queria constrangê-la, ficando de pau duro na sua frente, em um local público. Ao longe, avistei o ônibus que iria pegar se aproximando. Pedi o número de seu celular e lhe prometi que ligaria mais tarde, para conversarmos mais à vontade. Ela me falou o número e procurei gravar de memória. Por sorte era uma combinação fácil de lembrar. Mesmo me vendo todo suado, Sheyla me abraçou carinhosamente e me deu um beijo no rosto. Retribuí sua gentileza. Ajudei-a a subir no ônibus, admirando-a. Antes do motorista fechar a porta, ela olhou para trás e, sorrindo, disse:
- É para me ligar mesmo, viu? Vou ficar esperando...
- Pode deixar... - respondi.
Pessoal, assim que cheguei em casa, anotei o número para não correr risco de esquecer e obedeci à natureza. me acabei na punheta, lembrando de cada instante de contato que tivemos. Foi a punheta mais gostosa da minha vida. Quando era por volta de 15:00 hrs, liguei pra ela. Na primeira tentativa, nada. Na segunda, nada. Ao primeiro toque da terceira tentativa, Sheyla atendeu, com a simpatia que lhe é característica:
- Oi, que bom que você ligou...
- Pensei que você não queria falar comigo... - brinquei com ela.
- Imagina... eu demorei para atender porque estava no banho.
- Desculpa, Sheyla. Acho melhor ligar mais tarde. Não quero te incomodar...
- Não é incômodo algum, seu bobo. Mas, se você preferir, podemos fazer o seguinte. Enquanto me troco, você poderia vir aqui em casa. Assim você me faz companhia, enquanto lanchamos e colocamos o papo em dia. O que acha?
- Por mim, tudo bem. Mas e seu marido? - perguntei.
- Ele só volta domingo, foi para Minas Gerais. Mas não esquenta a cabeça. Afinal, o que tem de mais receber um amigo em casa?
- Se é assim, eu topo. Me passa o endereço, por favor.
Com o endereço em mãos, me dirigi à sua casa. Eu sempre tive a fantasia de transar com uma grávida, mas não sabia se Sheyla estava com a intenção de transar comigo, ou se era eu que estava imaginando coisas. Sheyla sempre foi muito amorosa, no sentido mais inocente da palavra. Era aquela amiga com quem se podia contar nas maiores dificuldades. Não queria magoá-la. Mesmo assim, resolvi ver no que tudo aquilo poderia dar.
Chegando em sua casa, fui recebido com todo carinho. Um abraço apertado, dois beijinhos no rosto, tudo muito normal. Ela me serviu um cafezinho. Começamos a conversar sobre os mais variados assuntos, do passado, do presente e até do futuro. Com seu jeitinho doce, Sheyla comentou que não via a hora de ter logo seu bebê, pois estava se sentindo uma baleia de tão gorda. Discordei imediatamente:
- Não fale assim, Sheyla. Você está linda, está melhor hoje do que na época do colégio... Ela ficou com o rosto vermelho, corado de vergonha.
- Não exagera, eu sei que estou feia, com esse barrigão todo...
- Que isso?? Olha só pra você... seus cabelos estão mais sedosos, sua pele está tão macia, e, se me permite dizer, os seus seios estão mais generosos, assim como seu bumbum...
- Nossa, eu nem sei o que dizer... - disse ela, toda encabulada.
Nossos olhares se cruzaram. Ela tentava disfarçar o tesão que sentia. Resolvi que era minha chance. Me aproximei, tocamos nossos rostos. Acariciei seus cabelos, seus orelhas, lentamente. Nossas bocas se aproximaram, até iniciarmos um delicioso beijo. Seu hálito perfumado invadia meu ser. Minha língua quente desceu pelo seu pescoço, lambendo sua pele, sentindo o seu gosto. Voltei a encontrar sua boca aberta e úmida com a minha, beijei-a com muita vontade. Senti que Sheyla estava melada entre as pernas, ao tocá-la intimamente. Levei minhas mãos às suas costas, até poder apertar suas nádegas. Ali mesmo na sala de sua casa, Sheyla deixou-se dominar. Entreabriu as pernas, suplicando:
- Te quero... vem... me faz gozar... com a língua...
Afastei a calcinha para o lado, tocando seu grelo, primeiro com os lábios, depois com a língua. Logo em seguida, comecei a chupar e lamber toda a extensão daquela buceta tão desejada.
- Aaaaaiiii.. isssooo... assiimmm... que gostooosoo... - ela gemia.
Não foi preciso muito esforço para fazê-la gozar na minha boca. Ela estava muito sensível. Não satisfeito, continuei a lambê-la. Queria fazê-la gozar como nunca. Tirei sua blusa tomara-que-caia e beijei seus seios. Aticei seu desejo e ela correspondia.
Coloquei-a sentada no sofá e me despi, cheio de tesão. A fiz pegar no meu pau rígido, com a cabeça já melada. Sheyla me olhou nos olhos, já sabendo que eu estava ansioso por vê-la sugando o caldo salgado, sentindo as veias saltadas. Sua boquinha carnuda estava para se abrir e me receber.
- Abre bem a boca, vai... sente o meu gosto... - disse à ela, enquanto segurava seus cabelos entre meus dedos. Ela começou já sugando com muita vontade. Tive de me controlar para não gozar rápido. Ela me deixou bombar como eu quis, o que acabou provocando ânsia de vômito nela. A vi com lágrimas nos olhos. Tirei o pau da sua boca e perguntei se estava bem. Ela respondeu:
- Estou bem. É que seu pau tocou lá na minha garganta e eu tive vontade de vomitar, mas já passou. Deixa eu chupar mais um pouco, eu adorei seu pau...
Neste ponto, ela já estava mais à vontade. Tirei sua calcinha e fizemos um delicioso 69. Por minutos deliciosos, saboreamos um ao outro. Enquanto chupava sua buceta melada, acariciava sua barriga tão linda. Até que ouvi o pedido tão esperado:
- Aiiii... me fode logo... eu não aguento mais... mete teu cacete todo em mim, mete...
Sentei no carpete, com as costas apoiadas no sofá, dizendo pra Sheyla:
- Vem aqui, vem... senta no meu pau...
Ela se levantou e veio até mim. Enquanto sentava de frente pra mim, guiando minha pica, dura feito pedra, para dentro de sua xota molhada, lhe falei:
- Eu sempre quis te fuder, sabia?? Desde a época do colégio...
Sheyla sorriu. Ela hesitava na penetração, pois estava apertado. Mas com cuidado, lhe segurei pela cintura, até ela fazer entrar todo. Ela gemeu:
- Ãnnnhhhh... que pauuu.. que delíciaaa...
Naquela altura, não existiam mais falsos moralismos. Nos chamávamos do que queríamos...
- Está gostando, putinha?? - perguntei, arfando no seu ouvido, enquanto acariciava sua barriga e, depois, seu grelo.
- Uhummmm... você mete gostoso... safado... cachorro...
Sheyla se apoiou no sofá, ergueu um pouco seu corpo, até ficar só a cabeça dentro dela. A seguir, abaixou novamente, sentindo todo o volume invadi-la até bem fundo. Repetiu os movimentos algumas vezes, acelerando o ritmo. Seus seios pulavam. Eu, então, aticei ainda mais, acariciando seu cuzinho com os dedos, segurando-a no colo.
- Soca, soca tudo... mete essa pica toda na minha buceta... tô gozandooo... que delíciaaa... me fode... maisss.. aaahhhh....
Eu também já nao iria conseguir segurar por muito tempo:
- Tesão da porraaaa.. que tesão de mulher você é, Sheyla... huuummmm...
Enquanto Sheyla se contorcia entre espasmos, arranjei forças não sei onde... levantei-me com ela em meu colo e terminei de dar as últimas estocadas em pé... as pernas dela entrelaçadas na minha cintura... nossos corpos unidos como nunca achei que aconteceria...
O gozo muito intenso arrancou de nós toda energia que tínhamos. Deitei-a no sofá e depois deitei-me atrás dela, de conchinha. Adormecemos ali mesmo...