Acordei com Diego chupando meu peito e bolinando minha boceta. Já senti o tesão despertar.
"Me come logo, uai."
Ele montou em mim e enfiou seu cacete na minha boceta, ele me beijava enquanto metia em mim bem forte e fundo. Diego era bom até mesmo no papai e mamãe e com o plug no meu cu estava ainda mais gostoso.
"Continua assim que vou gozar."
Eu dei um tapa na bunda dele e ele continuou metendo com força, gozamos juntos assim.
"Se você fosse prostituta, não gostava tanto de trepar." - Diego falou e eu ri.
Eu sempre soube que gostava de sexo, só não sabia que quando eu finalmente fizesse ficaria rapidamente viciada nisso.
Nua, eu fui para cozinha e fiz café, suco e coloquei a mesa. Já eram 10 horas da manhã e pouco a pouco os rapazes foram aparecendo. Eles vinham, me davam um beijo na boca. Beliscavam a minha boceta ou o meu peito e se sentavam para comer.
Eles mandaram eu ir para debaixo da mesa e chupar os paus deles que o meu café da manhã seria leite. Um a um eu fui chupando até ele me dar o meu café da manhã. Só depois que todo mundo tinha me dado leite para beber que eu pude sentar e tomar café.
Como eu era a escrava, também tive que lavar toda a louça. Lavei tudo e fui me arrumar para ir para praia. Coloquei o biquíni branco, eram dois triângulos minúsculos que tapavam praticamente só os bicos do meu peito e outro triângulo pequeno que tapava a minha boceta, a calcinha acabava cerca de um centímetro acima de onde começava minha rachinha.
Quando os rapazes viram meu biquíni eles ficaram bastante excitados e eu tive que mamar todos eles antes da gente conseguir sair de casa, Paulo ainda veio e enfiou um consolo no meu cu, enfiou até que ele desaparecesse dentro do meu buraco e depois colocou meu fio dental no lugar. Passei protetor solar e fomos pra praia na frente de casa mesmo, assim não íamos precisar levar muita coisa.
Fomos para areia e eu fiquei tomando sol, daqui a pouco Felipe e Daniel, me chamaram para ir na água e eu fui com eles, abracei Daniel e a gente ficou se beijando. Logo ele colocou meu biquíni para o lado e meteu em mim ali na água mesmo.
Felipe parou do nosso lado e ficou conversando conosco, mas sua mão estava empurrando mais para dentro o consolo que estava no meu cu, eu agarrei o pau de Felipe com a mão e comecei a masturbá-lo. A gente estava com água até o pescoço, mas ainda assim estávamos em uma movimentação muito suspeita. O negócio estava tão gostoso que eu não estava nem aí, queria mais mesmo era gozar e o resto do povo que se foda, ou melhor, eu que seja fodida, porque adoro.
Eu gozei assim, fazendo uma brincadeira deliciosa em baixo d'água. Eles gozaram e eu ajeitei meu biquíni e voltei para areia. Claro que já estava tudo transparente e era possível ver perfeitamente os bicos dos meus seios e a rachinha da minha boceta.
Os rapazes foram jogar vôlei e disseram que eu tinha que jogar também. Claro que com aquele projeto de biquíni eu logo atraí uma plateia masculina, pois toda hora meu peito escapulia para fora do biquíni quando eu pulava.
Depois de 3 horas na praia voltei para casa e fiz o almoço. Fiz uma macarronada bolonhesa que era fácil e rápido. Meus oito machos, voltaram cheios de fome e logo atacaram a comida. Novamente só pude comer depois de receber o leitinho de todos eles na minha garganta. Comi bastante, pois estava faminta depois de tanto exercício e depois lavei toda a louça e fui tomar um banho.
Ia ter um bloco à tarde na praia então eles mandaram eu vestir a fantasia de colegial, cuja unica diferença da fantasia de enfermeira era que essa incluía uma gravata e saia era xadrez. Prendi o cabelo em duas maria-chiquinhas, coloquei adesivos tapa-mamilos nos bicos e vesti o top branco transparente, a saia e a gravatinha, coloquei também o plug anal mais grosso que eu tinha. Novamente eu parecia uma puta. O que era exatamente o retrato da verdade.
"Tá gostosa, Liv. Vai ser a sensação do bloco." - Disse Daniel e ri toda boba.
Saímos os nove de casa e fomos para o bloco pular carnaval. Um monte de homens tentou me beijar, passaram a mão em mim, mas voltei para casa ilesa. Os meninos pareciam estar em uma missão de me excitar. Toda hora um deles me beijava e me bolinava, várias vezes, eles enfiaram dedos na minha boceta.
A ideia era não voltar para casa até anoitecer. Conforme as horas iam passando eu ia ficando mais excitada, eu já estava louca para gozar. Depois de mais de oito horas sendo provocada, já estava pensando seriamente em pedir que eles me comecem ali na rua mesmo. E agora que tinha escurecido começava a pensar que não era má ideia, mas o pessoal começou a ficar cansado e nós voltamos para casa.
Fomos para dentro e Diego me deu algo para beber. Eu tomei a bebida sem perguntar o que era, passados alguns minutos comecei a sentir muito calor e esfregar a minha boceta sem parar.
"Acho que a vadia já está no ponto para encarar os oito. É hoje que a gente te arromba toda." - Falou Diego.
"Isso que você bebeu é tesão de vaca, é um poderoso afrodisíaco." - Disse Daniel.
Eu já sentia o efeito da bebida, estava esfregando minha boceta com força, mas o calor e o tesão só aumentava.
"Faz um streap-tease para a gente" - Disse Alex.
Eu comecei a dançar e ir rebolando, tirando o projeto de roupa que eu vestia, não demorei nem 5 minutos a ficar nua, só com o plug no meu cu.
Eu me ajoelhei e comecei a chupar os paus deles.
"Você quer cacete nos teus buracos puta?" Eles perguntavam.
"Sim, eu quero."
"Então implora" - Disse Felipe.
"Por favor, me fodam" - Falei
"Assim não, tem que se humilhar." - Disse Caio.
"Por favor, fodam a boceta dessa puta que não sabe viver sem pau." - Eu pedia, pois o tesão era tanto que eu faria qualquer coisa ser fodida.
"Ainda não estou convencido." - Falou Paulo. "Se humilhe mais."
"Por favor, fodam os meus buracos de puta que só servem para ser arregaçados, eu faço qualquer coisas para ser fodida pelos cacetes de vocês."
"E quem foi que disse que nós queremos meter nesses teus buracos imundos?" - Perguntou Leandro.
"Por favor, usem meus buracos de puta, eu imploro."
"Tudo bem, vem aqui." Disse Diego.
Ele me deu um tapa na cara e eu já senti a boceta escorrer e tesão.
"Sobe na mesa e fica de quatro." - Diego Falou e eu como uma boa puta logo obedeci.
"Se você conseguir enfiar sua mão no seu próprio cu, a gente vai te comer. Se não conseguir vamos te amarrar e te deixar cheia de tesão sem poder se tocar a noite inteira, enquanto a gente se masturba e goza em cima de você." - Completou.
Tirei o plug do meu cu e comecei a enfiar meus dedos nele. Eu estava acostumada a me masturbar com consolos ou pepinos, nunca tinha tentado enfiar mais que um par de dedos no meu próprio cu. Mas só de pensar que iria enfiar minha mão no meu cu sentia a boceta pingar ainda mais. Olhei para baixo e vi que o melzinho da minha boceta já tinha formado um pequena poça na mesa. Eu nunca tinha estado tão excitada.
Enfiei quatro dedos com facilidade, ajeitei-me melhor para poder alcançar o meu cu e finalmente consegui enfiar toda a minha mão no meu próprio buraco.
"Você conseguiu! É puta de carteirinha mesmo!" - Exclamou Daniel.
"Não tire o punho do cu!" - Mandou Paulo.
Então Paulo voltou com quatro consolos. Um preto grande em formato de pinto, que era o que vim sentada toda a viagem, um médio que eu conseguia enfiar completo no cu, um que era comprido e não muito grosso e outro azul flexível que tinha duas pontas e era grande e grosso.
"Vamos brincar de arrombar a putinha?" - Perguntou aos outros que afirmaram animados.
"Se a gente conseguir enfiar todos esses consolos em você ao mesmo tempo, vamos te foder, se não conseguirmos já sabe. Você tem que provar que aguenta levar muitos paus ao mesmo tempo, ou nem vale o nosso esforço." - Disse Paulo.
Eu coloquei o rosto na mesa e mantive meu punho enfiado no meu cu. Ele pegou o maior deles, o preto e enfiou na minha boceta, ele entrou fácil, pois estava mais lubrificada que motor de carro de fórmula 1.
Felipe pegou o médio e enfiou no meu cu, junto com meu punho que já estava lá.
"Que cu gulozo essa puta tem! O negócio desapareceu" - Ele disse.
"Agora que começar a ficar interessante." - Disse Caio, antes de pegar o consolo de duas pontas. Foi primeiro na minha boceta e começou a forçar a entrada dele. Ele era grosso e minha boceta já estava ocupada, então estava doendo. Mas ele foi forçando e forçando e entrou a cabeça. Depois que a cabeça entrou, foi fácil enfiar metade dele.
"Arreganhe mais esse cu, para a gente enfiar a outra ponta." - Falou Alex.
Eu mexi o meu punho, tentando abrir mais o meu cu, então Alex pegou a outra ponta e foi enfiando no meu cu.
"Agora só falta o último! Vamos lá putinha, você consegue!" - Jonathan me animou.
Ele pegou o último consolo, que por sorte era o mais fino deles. Antes de enfiar em mim, me deu para chupar.
"Agora não sei que buraco escolher." - Falou pensativo. "Será que essa boceta aguenta mais um ou devo terminar de arrombar esse cu?"
Eu já me sentia completamente cheia, nos dois buracos. Mas estava torcendo que ele conseguisse enfiar e que fizesse isso logo, pois queria ter meus oito paus para foder, já não aguentava mais. Ele começou a forçar a lateral do meu cu e foi enfiando o último deles.
"Puta que pariu!" Eu gritei quando o negócio entrou.
Eles comemoraram e bateram palmas.
"A nossa puta conseguiu ter um punho e três consolos no cu e dois consolos grandes na boceta! Excepcional!" - Disse Diego - "Alguém que tentar enfiar mais alguma coisa?"
"Acho que ela tem que aguentar mais dois, nós somos oito afinal. E ela só provou que consegue levar seis paus aos mesmo tempo." - Disse Caio.
"Tem razão, isso faz todo sentindo. Na mochila dela tem mais consolo. Vão lá pegar!" Disse Diego.
Mesmo sentindo dor e achando que não cabia mais nada nos meus buracos, eu estava curiosa para saber se eles conseguiriam enfiar mais dois consolos lá.
Daniel voltou com dois consolos e agradeci mentalmente por ele ter escolhido os menores. Eu tinha uma variedade grande de brinquedos sexuais e como não precisei trazer muita roupa, tinha enchido minha mochila com eles.
"Onde devo colocar primeiro?" - Ele perguntou ao grupo.
"Coloca na boceta. Se você enfiar entre um consolo e outro, acho que entra fácil." - Comentou Paulo e Daniel achou que era uma boa ideia, pois assim o fez.
"Caralho, estou ficando toda arrombada!" - Eu gritei e eles ficaram rindo.
"Puta tem que ser arrombada mesmo!" - Falou Leandro, antes de pegar o último consolo. e dirigi-lo em direção ao meu cu.
Ele foi no meio do buraco, entre os outros consolos e meu punho e começou a enfiar, senti minhas últimas pregas se rasgarem e gritei xingando um monte e eles comemoraram.
"Agora você tem que ficar assim por 15 minutos. Se conseguir vamos te foder, se não acabou a brincadeira." - Disse Jonathan.
Eles estavam se divertindo e testando até onde eu iria por causa do meu tesão e eu também queria conhecer os meus limites.
Fiquei paradinha aguentando a dor que era ter os buracos arrombados por tantos consolos. Enquanto o tempo passava, é claro que eles não me deixavam em paz. Ficavam beliscando os meus peitos e o meu grelo. Nunca 15 minutos pareceram tão longos! Depois que passou o tempo eles começaram as tirar os consolos bem devagar, e depois eu tirei o último deles puxando com a minha mão que estava dentro do meu cu.
"A puta ficou toda arrombada! Olha só o cú dela, tá parecendo uma gruta de tão aberto! - Exclamou Felipe.
Para comprovar seu argumento ele enfiou sua mão inteira no meu cú sem dificuldades, socando o meu rabo com força.
"Tá gostando, puta? - Perguntou Paulo.
Eu só gemia de dor e prazer, nem conseguia responder. Paulo enfiou sua mão na minha boceta e ela entrou fácil. Minha nossa senhora! Eu estava toda larga! Ele socou na minha boceta, enquanto Felipe socava no meu cu. Quando estava começando a gozar, eles pararam, cortando o meu barato.
"Por favor, me fodam. Eu não aguento mais esperar." - Implorei.
Eles mandaram eu ficar de joelhos e chupar o pau dos oito. Fui revezando e dando a cada um deles o meu melhor boquete. Quando ficaram satisfeitos fomos para um dos quartos que tinha cama de casal. Paulo sentou na cama.
"Sobe aqui e me dá essa boceta."
Sentei no cacete dele e logo Jonathan veio por trás de mim e enfiou o pinto no meu cu.
E depois Leandro enfiou também o pau no meu cu. E já começaram a meter com força. Caio colocou o pau para eu chupar e ia praticamente fodendo a minha boca como se fosse o meu cu.
Todos os meus buracos estavam deliciosamente preenchidos, entre uma chupada e outra, eu gemia e gritava igual uma puta. Estava com tanto tesão que mesmo com quatro paus ainda pedia mais. Leandro saiu e Diego enfiou o seu pau em minha boceta, junto com o de Paulo e pegou um consolo e enfiou no meu cu. Eu dei um grito e comecei a gozar feito louca.
"Puta que pariu, isso sim é que é foda! - Diego falou.
Felipe saiu e Paulo e Diego colocaram os paus no meu cu, depois de tirar o consolo. Logo Alex veio também e enfiou também o pau no meu cu.
"Vocês querem acabar com as minhas pregas! - Gritei.
"E puta quer prega no cu pra que?" - Falou Felipe.
Os três enfiavam sem dó, seus paus no meu cu arregaçado. Eu gemia e gritava enquanto levava tapas na cara dados por Jonathan e Daniel.
Eles começaram a revezar e eu saí do colo de Paulo e fui parar com o cu no pau de Daniel. Jonathan logo enfiou seu pau na minha boceta e Alex também. Eles só me comiam de três em três. Eu gozei várias vezes, mas eles não paravam. Continuavam me fodendo e eu continuava querendo levar pica.
Alguém me deu mais tesão de vaca para beber e eu continuei fodendo, eu nem me lembro quando a gente parou, acho que devo ter desmaiado em algum momento.
Continua...