Me chamo Rosa, tenho 45 anos. Sou morena de boa genética. Herdei de minha família o cabelo preto e lindo, bem como a cintura marcada e o quadril largo. É uma marca entre as mulheres de minha família.
Já faz mais de1 ano que venho malhando na academia de meu sobrinho. Foi difícil convencer meu marido aceitar. Ele é muito ciumento. Ele só deixou com a condição de que eu sempre seria acompanhada nos exercícios pelo sobrinho.
Meu sobrinho é o Augusto (chamamos ele de Guto entre os familaires). Ele tem 25 anos. É rapaz educado, trabalhador, inteligente e como podemos dizer, um macho gostosão. Tem um corpo grande, todo musculoso e tem aquela cara de macho. Obviamente faz um sucesso entre as mulheres, porque além de lindo, é um cavalheiro.
Eu malhava todos os dias ás 5h, que era o horário que a academia abria. Exigência de meu marido, já que não queria que tivesse muita gente. Guto aceitou tranquilamente me acompanhar nesse horário.
Logo no primeiro dia notei uma mania em Guto que me causou estranheza. Quando eu fazia algum exercício bem feito ele me dava uma tapa na bunda. Na hora estranhei, mas não reclamei.
Confesso que agora que já estou a mais de 1 ano malhando com ele já fico é esperando o tapa na bunda. Ele sempre me motiva enquanto malho.
- Isso tia, está ficando igual uma panicat.
- Continua assim, vai ficar mais gostosa.
Eu ria dessas coisas que ele falava. É sempre bom receber elogios e incentivo. Tenho que admitir que aqueles elogios mexiam comigo.
Quando entrei na academia, além dos tapas, me incomodava meu sobrinho ficar tão próxima de mim quando ia me ajudar nos exercícios. Guto cola em meu corpo e não tem receio em pegar em minha cintura. Ele tem mais pesadas.
Agora com mais de um ano, penso que as vezes sou eu que procuro o contato de nossos corpos. Peço ajuda em exercícios que não preciso mais. Quando sei que ele vai me dá um tapa, eu dou uma levantada discreta na bunda.
Ultimamente venho exagerando nos exercícios e acabei me machucando. Me sobrinho teve que fazer uma massagem na minha lombar.
Ele me levou para sala de massagem.
- Tia, tira a blusa. Tenho que fazer contato direto com a pele.
Fiquei surpresa. Mas fazia todo o sentido. Fiquei de top e isso me deixou com um pouco de vergonha. Está só com um homem em um sala todo suscetível em uma maca com a bunda para cima.
Guto foi cirúrgico na massagem. Me causou um alívio enorme.
- Olha essa raba. Tá de parabéns. -- meu sobrinho falou isso me dando um tapa forte na bunda.
- Bem durinha, tia. Está trabalhando bem. -- nessa hora apertou as duas bandas de minha bunda com as mãos cheias.
Eu não sabia que sentimento eu estava sentido. Mas sei que me sentia estranha. E estranhamente gostava daquilo. Sinto mais um tapa dele em minha bunda.
- Parece que a tia gostou, até empinou o rabo. -- minha sorte é que ele só percebeu eu empinando e não percebeu meu gemido.
Guto volta a da tapas e aperta toda minha bunda. Eu fico gemendo baixinho. Sinto ele abaixando minha calça e nesse hora acordei do transe. Me levantei rápido daquela maca e lancei um olhar reprovativo para Guto.
Sai meio atordoada da academia. Nao entendia muito bem o que eu sentia. Quando meu marido chegou em casa percebeu que eu estava diferente. Me questionou, mas consegui desconversar.
A noite, já na cama, eu lembrava de tudo que acontecia entre mim e Guto na academia. Meu corpo começou a esquentar. Instintivamente comecei a rebolar em meu marido. Meu corpo queria seco. Ele não parecia disposto, mas eu estava em outro estado. Eu precisava daquilo.
Tirei seu pau para fora. Mamei até ficar duro. Pelo menos duro o bastante. Eu precisava sentar. Subi naquele pau e cavalguei intensamente. Meu marido não aguentou muito minha brutalidade. Gozou tudo em mim.
Continua no capítulo 2