Cara, eu re-li todas as suas histórias novamente. E deixei essa por último pois já tinha lido antes quando comecei a ler seus contos a alguns.
Sabia que era uma história de amor, dor e muito sofrimento.
Sabia que da mesma forma que chorei na primeira lida, eu iria chorar novamente sentindo cada palavra transcrita aqui.
Irmão sei que não foi fácil tudo aquilo que viveu com a partida dela.
Chorei e chorei lendo dentro de um lotação.
É uma dor que a gente nunca esquece, mas somos obrigados a conviver com a dor da saudade todos os dias.
Fique e continue bem, grande abraço e até novos contos e preservadas kkk
*se me permite...
Gostaria de saber o que aconteceu com seus pais, o seu amado herói "o brancão", suas irmãs e as fazendas da sua família.
Ficou um vazio nisso tudo.
Mas se não quiser não precisa escrever sobre isso tudo.
😔
Ao rapaz, muito obrigado por sua visita e comentário, de verdade! Olha, fácil nunca é... O que se deve fazer, e eu fiz, foi tocar adiante, dia após dia. A vida é essa, e pela forma que fui criado, não adianta ficar de cama e sofrendo. Certas coisas eu não contei nos causos, até porque esse lugar é pra contar as presepadas. Sei que me alonguei em algumas histórias e contei coisas até demais, mas quanto aos familiares, posso dizer que não restou nenhum. Ainda tenho parentes na região de Jundiaí e Campinas, mas pouco contato eu tenho. Quanto as propriedades da minha família, não estão mais comigo. Na época, com a ajuda do meu velho amigo e mentor (o Véio), me desfiz, vendi, investi em outros lugares. Como eu relatei em algumas histórias, eu fui trabalhar pro Véio, mesmo não precisando, pois se estivesse sozinho, teria feito merda, coisas comuns que acontecem com jovens magoados e desorientados. Mais uma vez, obrigado por acompanhar os causos desse véio aqui.
Quanto voltar contar outros causos, quem sabe!
Fica bem, um abraço...