João, meu namorado, passou o mês inteiro falando da formatura do primo dele. Ele estava muito animado, afinal, era numa cidade universitária cheia de loucuras e as expectativas eram altas para a festa. Sua família, nem um pouco festeira, havia reservado um sítio com piscina e churrasqueira, onde iriam se hospedar todos os parentes do futuro engenheiro. Infelizmente, eu, novo na família havia ficado de fora do Baile, por falta de convites, mas acabei concordando em ir passar o final de semana no sítio com eles e acompanhar a colação de grau e o culto.
No meio da semana, contudo, houve uma desistência de um dos convidados e acabaram me oferecendo um dos convites, assim poderia acompanhar o João. O problema é que meu terno havia ficado na casa dos meus pais no interior, e, como ele era bem sem graça eu acabei conseguindo convencer meus pais a me darem outro.
Recrutei o João para me ajudar a escolher algo e no outro dia nos encontramos no shopping. A gente havia combinado de combinar as nossas gravatas (brega, eu sei... Mas o amor é brega assim mesmo). Experimentei alguns ternos e João parecia absolutamente entediado com a maioria deles, eu já havia escolhido a camisa que usaria também, então eu tentava organizar as cores a partir dela. João, contudo, nunca teve um pingo de paciência para moda.
Do provador eu pude ouvi-lo puxar papo com o vendedor:
— Nossa que trabalheira dobrar essas camisas todas assim, hein, mano?
— Aah, com o tempo você pega o jeito e fica fácil.
Enquanto eu me vestia eu ouvia os dois conversando, mas quando sai do provador, os olhos do João brilharam para mim e ele soltou com aquela espontaneidade que tinha:
— Eu vou muito te comer nessa festa.
Foi uma frase tão espontânea que o vendedor sequer foi capaz de se conter, riu alto e disse:
— Então leva esse e já garante, cara.
Eu, que sentia minhas bochechas queimando nesse momento nem sabia o que fazer, mas me recompus e, mesmo constrangido, respondi:
— É, acho que vai ser esse mesmo, moço.
— UHUUUUL. — João comemorou, sendo o palhaço de sempre.
Contudo, mais tarde naquele mesmo dia, eu descobri que eu teria um simulado na quinta à noite no cursinho e, infelizmente, eu não poderia ir com eles para o sítio na quinta e também perderia o culto. Então eu teria que ir de carona na sexta a tarde, junto com alguns outros parentes do João, que só iriam após o termino do expediente da semana.
O Douglas, o primo mais velho do meu namorado que nos assistiu transar, se ofereceu para me dar carona, mas isso despertou uns ciúmes muito estranho em João e ele acabou decidindo ir de ônibus comigo, quinta à noite, com a desculpa de que não queria perder a primeira noite de comemorações, e conhecendo a família dele, com certeza após o culto iam virar a noite bebendo.
Na quinta à noite, logo depois de 5 horas de simulado, fui a pé para a rodoviária onde iria me encontrar com o João, que inclusive levaria o meu terno. Do outro lado na rodoviária, antes mesmo de atravessar a faixa de pedestres, minha atenção foi sugada por um par de pernas muito gostoso em um shortinho de futebol azul e, que, contra o vento permitia que eu observasse até o desenho da rola ali guardada.
Senti minhas pernas roçarem uma na outra e um tesão subindo a partir delas, meu cuzinho piscou, enquanto eu fitava a rola marcada no shortinho. Subindo, o peito marcava a camisa branca, mesmo sob o casaco de moletom aberto. Meu olhar se prende nas veias do seu braço que segurava algo sobre as costas, o queixo sem nenhum pelo, mas então eu reconheci aquela boquinha. Abri um sorriso largo, rindo de mim mesmo que acabava de secar o meu próprio namorado na porta do rodoviária.
Tão logo ele me viu e eu abri um sorriso, o cumprimentei com um beijo na bochecha e o abracei com força, enquanto mordi a sua orelha e sussurrei em seu ouvido:
— Eu vou te chupar muito naquele sítio.
Dei mais um beijinho em sua bochecha e peguei meu terno da sua mão:
— Eita, que safado, gosto assim. — Ele respondeu rindo.
Compramos as passagens para o próximo ônibus e embarcamos, estávamos levando bastante coisa, principalmente roupa de cama, pois alguns dos parentes haviam esquecido. João socava as cobertas na parte acima dos bancos, tentando fazer com que encaixassem e eu ali, vendo aquela pica balançando contra o short fino conforme ele se movimentava, aquela bunda empinadinha. Me flagrei novamente admirando aquele corpo.
João então me deu espaço para entrar, me deixando na janela e se sentou ao meu lado, passamos a compartilhar os fones de ouvido. Assim que o ônibus saiu da cidade e pegou a rodovia escura os dedos dele passaram a brincar pelo meu rosto. A ponta dos dedos passando levemente pela minha bochecha. Esse era o nosso código, eu virei o meu rosto e passei a chupar os seus dedos, sugando com força e puxando o sangue para a ponta dos dedos.
Logo eu tinha dois dedos deslizando sobre a minha língua, enquanto eu beijava os seus dedos João puxou a minha mão para a sua coxa, e eu a apertei com força. Ele puxou o ar entre os dentes, cheio de tesão, mas evitando gemer e me mordeu no ombro. Puxei sua boca para a minha e começamos a nos pegar ali, no banco do ônibus. Por sorte, não havia ninguém a nossa volta, apenas algumas pessoas nas primeiras fileiras, mas o fundo estava vazio.
As minhas mãos foram deslizando em direção a bunda do João e eu apertei com força, percebendo que ele não usava cueca, apenas a telinha do próprio short de jogador de futebol. Comecei então a deslizar as mãos por dentro do short, alisando o seu buraquinho com a ponta dos dedos. João riu de leve e sussurrou:
— Tá querendo me comer é, seu safado?
— Uhuuum...
Eu respondi baixinho e manhoso, afinal, João nunca havia dado para mim e eu sempre soube que ele era exclusivamente ativo, então, imaginei que ele iria me repreender por brincar com isso, mas ele me surpreendeu. Piscou na pontinha do meu dedo e passou a beijar meu pescoço e apertar o meu pau sob a calça.
Foi abrindo meu zíper e colocando meu pau para fora, passando a me punhetar enquanto me beijava. Embora eu fosse passivo, meu pau, modéstia à parte, é um pau de respeito, não colossal, mas é maior e mais grosso do que muitos dos paus que conheci na minha vida.
João se inclinou sobre mim e passou a chupar o meu pau com muita vontade, babando bastante o meu pau e beijando as minhas bolas, sugava minhas bolas com força que chegava a doer um pouco e então sua língua passou a esfregar a cabeça do meu pau ao mesmo tempo em que ele me punhetava.
Tive que me concentrar bastante para não fazer barulho nenhum, mas a minha vontade era de gemer alto. Eu apertava a minha mordida, para não abrir a boca e não gemer como de costume. Levei a mão a nuca do João e passei a forçar sua boca contra o meu caralho, sentindo invadir sua garganta. Ele engasgou e se levantou no mesmo instante, se recompondo e evitando chamar atenção:
— Calma, amor.
Falou baixinho no meu ouvido e prosseguiu me punhetando de leve ali no ônibus. Colocou o próprio pau para fora e levou minha mão até o seu pau, ficamos alguns minutos masturbando um ao outro, quando ele se animou a voltar a me mamar. Apenas relaxei na poltrona e deixei que ele fizesse o serviço, me chupando no seu ritmo e no máximo de silencio possível, enquanto o ônibus cortava a noite. De olhos fechados e a cabeça tombada para trás na poltrona reclinada eu sentia a língua gostosa do meu namorado, empenhado em me dar prazer e em lubrificar o meu pau.
Eu afagava suas costas e apertava sua bunda, quando podia e sentia sua respiração mudar cada vez que eu enchia a mão naquela raba durinha. João então abaixou o shortinho e se sentou no meu colo, roçando o cuzinho contra a cabeça da minha pica, segurando-a.
Eu sentia ele piscar e não acreditava que ele iria fazer isso ali, ele então cuspiu na própria mão e passou no próprio rabo, passando a rebolar na ponta da minha pica e forçou o corpo para baixo.
Eu mordi o seu ombro para não gemer, mas sentir o aperto daquele cuzinho na cabeça do meu pau me dava vontade de gritar de prazer. João foi rebolando, descendo pouco a pouco pelo meu pau, apoiado na poltrona da frente.
Estávamos ofegantes, e o cuzinho dele piscava apertando o meu pau com tanta força. Nunca imaginei que o rabinho do meu namorado seria assim, tão gostoso e tão apertado. Sentado na minha pica, João ia pra fenre e para trás, num movimento suave, enquanto se acostumava com o calibre da minha rola.
— É muito grande, amor... — Ele sussurrou como se pedisse desculpas por não aguentar tudo.
Eu acariciei o seu corpo e beijei seu pescoço, tentando fazê-lo relaxar. Mas sentia que o seu cuzinho se contraía mais ainda. Passei a movimentar o meu quadril de leve, o fodendo num ritmo tranquilo até que se acostumasse. Mas parecia que ele estava cada vez mais apertado.
— Relaxa amor... — Pedi dando mais um beijinho em sua nuca.
Ele então passou o braço sobre meus ombros e se apoiou neles e no banco da frente e começou a subir e descer na minha rola, rebolando melhor do que eu jamais rebolei na sua pica. Eu estava muito cheio de tesão naquela situação toda e sequer podia acreditar que estava dentro do João, bem no ônibus.
Vez ou outra escapava um gemido, ou a poltrona rangia alto e João saltava do meu pau para a poltrona do lado, instantaneamente, mas logo agarrava o meu caralho e me punhetava por algum tempo, antes de voltar a sentar nele. Sentado na minha rola, ele passou a se punhetar enquanto subia e descia na minha pica, o braço apoiado nos meus ombros e na poltrona da frente.
Minhas mão entraram sob a sua camiseta e passaram a acariciar sua barriga e peitoral, as vezes eu apertava os seus mamilos e ele contraia o cuzinho, instantaneamente. Eu podia sentir o seu cuzinho se contraindo com força e com mais frequência, ele estava perto de gozar, e eu também... Sentindo as contrações e a pressão no meu pau comecei a gozar dentro daquele rabinho delicioso enquanto mordia o seu ombro, para não gemer alto.
Ao mesmo tempo podia sentir a porra do João espirrando contra o banco da frente, contra o meu braço e minha perna, um tesão surreal, acho que nunca tinha visto o meu macho gozar com tanta força e fazer tanta bagunça. Automaticamente, após gozar, João tomou a posição dominadora habitual e passou os dedos sujos de gala pelos meus lábios.
Sorri lambendo seus dedos e puxando-o para um beijo cheio de amor:
— Meu putinho... — Provoquei
— Me respeita!
Ele riu, erguendo o short e se sentando do meu lado.
— Puta que pariu, Tuuh! To vazando porra, to arrombado!
— Pra você ver como eu me sinto todo dia.
Rimos e aproveitamos o resto da viagem para dormir, pois eu sabia que seriam longos dias no sítio...
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Hey, guys! Por favor, me digam se querem que eu continue com essa série, ainda tenho algumas aventuras com o João para contar, mas já estou com uma ideia nova na lista. Devo partir para outra ou o #Suamãodentrodaminhacalça deve continuar? Me ajudeeem
PS: Estou também no twitter: @HekatusBrat