Na semana seguinte ao passeio na praia, voltei a jogar aquela pelada que tinha com meus amigos e Jorjão. Quando eu estava no vestiário, me trocando pra ir embora, um amigo me falou que ouviu Jorge dizendo estar louco de vontade de comer uma loira cavala, muito gostosa e bunduda que morava próximo a sua casa. Ele me perguntou se eu sabia quem era mas eu desconversei, disse não saber nada sobre. Foi aí nesse momento que eu tive certeza que pela fama do Jorjão e pelos eventos recentes, que se tratava da minha amada Vanessa e que eu ia acabar sendo corno mais cedo ou mais tarde. Eu me encontrava muito dividido, pois morria de ciúmes de Vanessa mas ao mesmo tempo estava louco pra ver ela dando para outro cara.
Naquele dia, mais tarde, na hora de dormir, Vanessa puxou assunto sobre o tal apelido de corno. Me perguntando de onde tinha surgido. Eu expliquei que era só brincadeira de colegas de escola, por conta de na época eu namorar uma garota que todos achavam que era areia demais para o meu caminhãozinho. Então ela falou “quer dizer que meu maridinho tem cara de corno?” e começou a rir. Do nada ela começou a me beijar com muito tesão, e falava baixinho no meu ouvido, quase sussurrando:
- Tem cara de corno, é, amor? - disse ela, subindo em cima de mim e enfiando minha rola na sua buceta, que estava tão molhada que chegava a escorrer.
Vanessa estava muito tesuda, gemendo e falando “tem cara de corno é safado”. Ela acabou gozando muito falando isso. Depois dessa transa intensa, caímos mortos de tesão na cama e dormimos. No dia seguinte estava tudo normal e ela não tocou no assunto da noite anterior.
Além de estar cada vez mais insaciável na cama, Vanessa estava cada vez mais atrevida e safada. Estava usando roupas cada vez mais curtas e socadas no rabo. Quando passávamos na rua eu ficava até com ciúmes, pois todos os homens olhavam praquele rabo dela. Mas em casa eu me acabava na punheta, sempre pensando nela sentando em outra rola. A imagem dela dando pra Jorge começa a se formar na minha imaginação, e por mais que eu não quisesse admitir, queria muito ver ele comendo ela.
No final de semana, Jorge iria dormir aqui em casa. Sua casa estava com problemas no encanamento e iriam passar o final de semana inteiro mexendo nos canos da cozinha e do banheiro, por isso ele pediu para ficar aqui. No sábado passamos a tarde comendo churrasco e ouvindo música, nada diferente do habitual. Como sempre, ele ficava secando bastante Vanessa, que andava só de bikini pela casa, sem se preocupar com sua presença. Porém, ele continuava com a brincadeira do corno e agora minha mulher também me chamava assim.
Mais para a parte da noite, Jorge disse ter trazido alguns filmes para assistirmos. Eu já estava com sono e resolvi deixar eles verem o filme sozinhos, pois queria descansar. A semana tinha sido de muitos trabalhos e o churrasco também me deixou com sono. Saí para o quarto e fui me deitar. Porém, quando me deitei eu comecei a escutar várias risadas dos dois e resolvi sair para fora da casa e ficar observando eles pela greta da janela da sala. Então, comecei a escutar a conversa dos dois:
- Jorge, vou pegar sorvete pra mim. Você quer também? - ele concordou e ela saiu rebolando até para a cozinha. Enquanto isso, ele colocava o filme no DVD. Ela voltou rápido.
- Nossa, que coisa mais gostosa… - dizia minha esposa chupando aquele sorvete como se fizesse um boquete. Ela olhava fixamente pra Jorge.
Em dado momento, ela derrubou tudo em cima da barriga e da bermuda dele, melecando ele toda.
- Nossa! Que desastre! Me desculpa Jorge!
- Tudo bem, Vanessa, rs... apenas me dá uma toalha pra limpar aqui, por favor!
Foi aí que minha esposa me surpreendeu e mostrando que realmente estava virando uma cachorra.
- Que toalha nada, esse sorvete é muito caro pra desperdiçar viu, tá pensando o quê?! Pode deixar que eu termino ele e matamos dois coelhos – dizendo isso abaixou até sua barriga e começou a lamber tudo, causando visíveis arrepios em Jorge, depois desceu mais a boca e começou a lamber e sugar tudo por cima do pano da bermuda, Jorge dava pequenos gemidos e contorcia os dedos dos pés, se segurando para não gozar, e eu também quase gozei sem tocar no pau só de ver aquela cena. O short dele estava todo marcado, parecia que ia explodir.
Vanessa fez um trabalho e tanto, deixou a barriga e a bermuda dele limpinhas, mas estava toda babada e dava pra ver até os contornos das veias do pau dele.
- Ih Jorge, sua bermuda ficou toda molhada, você tem outra pra trocar?
- Não – disse ele ainda com uma voz embargada – eu esqueci minha mochila quando tava saindo de casa.
- Então tira essa e dorme só de cueca, até porque as do Wagner não iam servir em você rs – dizendo isso ela mesma puxou a bermuda dele e a jogou num canto, deixando-o só de cuequinha. A rola dele mal cabia dentro dela, a cabeça já tava saindo pra fora.
Naquele momento o filme começou. Só que tinha algo estranho, não era um filme normal, era um filme pornô.
- E esse filme aí Jorge? Tá meio estranho… - disse Aninha, fazendo cara de espanto com as cenas.
- Eu devo ter feito confusão e pego por engano rs. Quer que eu troque?
- Agora que já começou, deixa aí
Os dois seguiram assistindo o filme normalmente, até que iniciou uma cena de sexo entre uma loirona cavala e um negão muito bem dotado. Nesse momento os dois já conversavam animadamente:
- Essa atriz é bem gostosa, hein, Jorge?! Olha que bundona linda ela tem!
- Parece você, Vanessa...
- Uhm... e aquele ali negão ali parece você... olhe o tamanho daquele homem rs.
O clima entre os dois era de puro tesão, dava pra sentir no ar... em dado momento ele disse:
- Querida... não me leve a mal, mas gosto muito de me masturbar enquanto vejo um filme de sexo... tudo bem pra você?
- Claro que não Jorge, sem problema nenhum, pra falar a verdade eu também gosto…
Então, ele baixou sua cueca até o joelho e aquela rolona saltou para fora totalmente ereta. Ele começou a se masturbar lentamente e de vez em quando dava umas olhadas para Vanessa, que nem disfarçava e salivava por aquele pintão. Na tela uma loira era arrombada por um sujeito grandalhão e hiperdotado... Minha esposa deitou de costas no sofá, ficando com a buceta virada para Jorge, depois colocou uma das pernas sobre o encosto, pôs a mão dentro da calcinha e começou a se masturbar também e apertar os peitos. Naquele momento eu achei que meu coração ia parar, eu tava completamente dividido. Ao mesmo tempo que queria ir lá e acabar com aquilo tudo, o meu pau estava duro igual uma pedra. Foi questão de tempo até eu começar a me masturbar vendo aquela cena.
- Nossa, Jorge! Que pintão mais grande, suas namoradas deviam sofrer na sua mão, né? - disse Vanessa, incrédula com o tamanho da rola do meu amigo.
- Todas sofrem no começo mas depois que acostumam não largam mais – disse ele dando uma piscadinha; Vanessa ainda ficou alguns segundos hipnotizada pelo pau dele, depois levantou e voltou a assistir o filme.
- Nossa, que pau enorme...delícia, pauzudo - dizia ela olhando ora para a tela, ora para o negão.
- Isso, loirinha! Geme na vara, gostosa, rabuda! - dizia ele enquanto fazia o mesmo.
Em pouco tempo minha esposa se tremeu toda e acabou gozando. Ela ainda ficou ali observando Jorge alisar seu pintão.
- Gozou gostoso, né, Vanessinha? - dizia ele ainda se masturbando.
- Nossa... e como... E você, Jorjão? Não vai gozar?
- Não posso... iria sujar todo o tapete de vocês!
- Ora... mas é justo o você gozar também... - disse Vanessa, sentando-se e olhando-o no fundo dos olhos - se quiser pode gozar nos na minha boca, afinal, não tem nada demais, né? É só pra não sujar o tapete mesmo…
Eu não podia acreditar no que tinha ouvido, tanto que gozei na hora em que ouvi, só de saber a puta que eu tinha em casa.
Lógico que Jorge concordou no ato e ela ficou de joelhos e com a boca aberta, feito uma vadia. O negão apontou a cabeçona em direção aos lábios dela e soltou dois jatos fartos e certeiros. Ele gozou muito! Foram dois jatões de porra que a safada engoliu tudo e ainda ficou lambendo os beiços. Jorge ficou espantado em como ela tinha engolido tudo tão fácil.
- Eu te disse que eu não gostava de desperdício, Jorge… - disse a safada lambendo o que restava da porra do negão. Depois ela levantou e disse que ia dormir, falando que estava cansada demais. Naquele momento eu precisava correr, eu tinha que chegar no quarto antes dela!
Continua...