Domingo bem cedo acordamos ainda nascia o sol, raiava entre a janela e, o Luís parecia sofrer da síndrome da separação.
- Que fazemos hoje? Está quase no final e você vai ficar longe de mim. Como fazemos? Quero minha mulher perto de mim…
Quando ele falava assim me assustava. Eu sabia que mais cedo ou mais tarde iriamos ficar separados com a minha ida para a faculdade. É certo que a minha primeira experiência homossexual e única foi com ele e tanto quanto parece a dele também terá sido a primeira. Sexualmente era perfeito, mas tudo aquilo ainda era muito recente para mim cercado de medos e receios. Ele voltou à carga:
-Que fazemos hoje?
Respondi brincando:
-Sexo!
Assim que disse isso aquele tarado saltou para cima de mim começou a morder levemente meus mamilos, me beijou desesperadamente voltou aos mamilos e foi dizendo:
-hummm minha vadia já está ficando com os mamilos duros excitada né? Sinal de que quer pau!
-Safado pare com isso vamos tomar um duche e tomar o café da manhã
-Vamos, mas só numa condição, tomamos banho juntos.
Disse isto com um sorriso matreiro que fazia adivinhar o que lhe ia no pensamento. Já sabia que o safado ia querer fazer sexo na banheira.
-Ok vamos juntos.
Saltamos da cama e entramos na banheira juntos. Molhamos os corpos passamos sabão, nos abraçamos beijamos esfregamos o corpo um no outro escorregando no sabão até que abri o chuveiro para tirar o sabão e foi quando o Luís me empurrou pela cabeça para baixo e falou:
-Mama o cacete do teu macho vai mama, minha mulherzinha engole esse cacetão todo como você já sabe.
Fiquei de joelhos sentindo a água cair do chuveiro e senti também aquela enorme pica se enterrar na minha boca. Ele me agarrava pelos cabelos com uma mão com a outra empurrava minha cabeça parecia possuído pela tesão. Gritava:
-Mama caralho…ai que delicia…chupa como você sabe…isso vadia chupa teu pau vai chupa todo…quer leitinho na boca quer amor?
Puta que pariu quando ele falava assim eu ficava com mais tesão.
-Fala quer leitinho na boca ou na buceta? A noite do amor acabou se não fala meto à força e te encho essa buceta de leite.
Quanto mais fundo o mamava mais ordinário ficava na linguagem e mais sacanagem falava. Parei e fechei a água. Ele me olhou e disse:
-Vou enterrar-me todo quero soltar meu leite nesse buraco quente e apertado.
-Já não está apertado você o abriu todo.
-Nada disso, ele tem pouco uso e eu quero deixar nele meu cheiro, minha semente e uma leve dorzinha para quando se sentar lembrar de seu macho e saber quem fode você como um macho.
Dito isto vi que voltou a apanhar o gel e esfregou em seu corpo incluindo seu mastro duro como uma rocha e passou no meu corpo incluindo na entrada do buraquinho. De seguida se colocando por trás ambos na posição de pé, encostou a cabeçorra da sua pica entre as nádegas e com um só movimento meteu todo até bater no fundo. Dei um gemido mais grito que gemido e disse:
-Foda-se Luís assim doi caralho…
-Doi nada princesa está armada em esquisita…com sabão escorregou todo agora deixa ele estacionado para suas pregas se abrirem.
Dito isto suas mãos tocavam e apertavam levemente meus mamilos porque ele sabia que isso é algo que me excita muito e foi falando ao ouvido:
-Sente seu macho dentro com o cacete entalado em você?
-Sim
-E gosta né minha putinha?
-Gosto cabrão
-Isso me chinga que gosto fica brava
-Doeu?
-Claro que doeu seu bruto
-Mas esta gostando de sentir meu caralho te entalando o cú feito buceta?!
-Sim me fode
-Isso linda mulher gostosa gosto de ver você pedir…pede pica pede
-Me fode caralho…me fode todo
-Só se pedir “me fode toda”
-Me fode toda
-Ui está com o cio né toma…toma…
Começou a bombear me agarrando com dificuldade porque os corpos com sabão escorregavam, me empurrou contra a parede já não parou mais. Me comia de pé me esborrachando contra os azulejos e soltando seus típicos impropérios que tanta tesão me davam mostrando a tesão que vivia na altura. Anunciou:
-Vou gozar mulher…vou gozar dentro de você…toma meu leite…toma…ahhhhhhhhhhhh…ahhhhhhhhhhhhhh
Convulsionando e gemendo parecendo um cavalo, até soltar a última gota de seu leite. Deixou por alguns segundos seu pau dentro de mim enquanto sua respiração retomava o ritmo normal. Depois tirou me virou de frete e me beijou pedindo desculpa dizendo:
-Me desculpe amor, mas você me tira do sério. Machuquei, a minha princesa?
-Sim bruto, homem das cavernas.
Ele sempre ria quando lhe chamava homem das cavernas. Terminamos o banho nos vestimos tomamos o café da manhã e fui preparar as coisas para voltar à cidade.
Próximo conto, contarei como foi meu regresso à cidade
