OBSESSÃO - CRÔNICAS INCESTUOSAS
Parte II - Matando a Saudade
Depois do banho vesti apenas um short tentando ser provocativo. Fiquei olhando pelo espelho por um tempo, pensando na melhor forma de chegar no meu irmão. Eu sei que se eu fizesse qualquer coisa ele ia curtir, mas eu estava muito ansioso e isso me atrapalhava. Então eu tinha que bolar algo pra vencer meu nervosismo e ganhar confiança.
Desci pra sala e vi que minha mãe já tinha chego. Desanimei na hora, tudo que tinha planejado não daria mais certo.
Ela estava em um sofá conversando com o Sam, sentei ao lado dela e entrei na conversa. Meu irmão ocupava o outro sofá, todo largado e folgado jogando Fifa. A perna levantada, apoiada acima do encosto do sofá e o controle do video game em cima da barriga. Foi desesperador estar com minha mãe ali do lado e ver o pé do Sam erguido bem a mostra, pedindo língua. Os dedos curtos e grossos, ficavam se mexendo, se alongando, de tempos em tempos, só me atiçando mais.
Tive que fazer malabarismos pra esconder meu pau duro. Por sorte ela não ficou muito tempo e saiu pra varanda, mas ainda assim ela poderia nos ver, as paredes da frente e trás do chalé são todas de vidro.
Deitei no sofá e fiquei massageando meu pau discretamente enquanto meus olhos não se desgrudavam de seus pés e contemplava aquele moleque perfeito. Ele não percebeu, estava concentrado no jogo e comentando animado os gols que fazia.
Samuel tem os pés fortes, bem brancos e sem pelo nenhum. As solas são bastante rosadas com arcos bem definidos. Ele calça 40, mas seus pés são bem largos e por vezes usava meus tênis 42. Ainda assim ficavam apertados nas laterais e acabava laceando os meus tênis. Mas eu adorava que ele os usassem, aproveitava pra cheirar o chulé que ficava e os calçava pra sentir o seu calor.
Comecei a jogar uma partida de Fifa com ele, o controle ficou tampando meu pau duro a partida inteira. Nem conseguia prestar atenção direito no que acontecia na tela, meu foco era só nele e cada vez mais meu pau latejava de tesão vendo aqueles pés deliciosos. Precisava descarregar aquela energia logo.
Reparei que minha mãe tinha sumido de vista, isso me deu um pouco mais de coragem. Era hora de atacar.
Já estava me preparando pra cair de boca nos pés do Samuel, mas nem tinha me levantado totalmente do sofá e minha mãe apareceu denovo oferecendo lanchinhos que ela tinha feito.
Gelei na hora.
Me afundei no sofá e o pau amoleceu junto.
Eu estava ficando cada vez mais irritado e ansioso. Precisava logo pensar em algo, mas tudo se tornava difícil com minha mãe em casa. Primeiro pensei em levar o Sam pro quarto. Era bem óbvio, mas conhecendo minha mãe ela acharia bem estranho se demorassemos muito, e eu queria aproveitar ao máximo. Fiquei pensando por um tempo, até que o Samuel sugeriu algo, como se lesse minha mente.
- Já treinou hoje, Biel?
- Não, acordei um pouco antes de você chegar... Nem flexão eu fiz.
- Eu também não. Terminando esse tempo bora dar uma corrida então! - Fiquei animado e tive uma sensação de alívio na hora. A gente poderia sair do chalé e eu teria aquele corpo todo só pra mim.
Ele também estava animado. Abriu um sorriso largo e encantador, fazendo surgir suas covinhas em cada bochecha. Não tinha certeza se ele pensava o mesmo que eu, mas algo me dizia que sim.
Minha mãe disse pra gente aproveitar o horário e ir logo, se deixassemos pra depois ia escurecer. Nos trocamos rápido e fomos correr.
Sam estava com o short branco do time de rugby em que ele jogava, mas vestia uma camiseta larga e comprida, deixando seu rabo escondido. Certeza que ele fez isso de próposito, só pra me deixar louco. Mas suas pernas estavam de fora, me permitindo ver aqueles músculos grandes de suas pernas trabalhando. Nos pés usava um mizuno azul de corrida, já bem gastos.
Corremos por uns 2 quilometros seguindo pelo riacho.
Fiquei um pouco atrás dele pra ficar admirando aquelas pernas grossas fazendo força. Suas coxas são bem grossas, assim como as panturrilhas. Os músculos são bem definidos e saltavam mais ainda quando ele corria.
Paramos numa área plana, com algumas árvores grandes e a grama bem baixinha.
Como não havia equipamento algum, tivemos que improvisar tudo. O Sam tem uma base pra treinamentos sem equipamentos por conta da sua experiência no rugby e me ensinou algumas coisas. No geral eram exercicíos bem pesados e difíceis, mesmo usando só o peso do corpo.
Me cansei bem rápido, e a tarde também estava muito quente. Quase fiquei sem fôlego, então tirei a camiseta e sentei perto de uma árvore. Fiquei vendo meu irmão treinando, admirando seu corpo fazendo força.
- Já terminou? Tá com preguiça, po?
- Esse teu treinamento é brutal mano. Acho que já deu pra mim...
Ele deu um sorriso, uma piscadinha mostrando a língua de leve e continuou com seu treino.
Ele pegava ainda mais pesado do que tinha me ensinado, e já estava todo ensopado de suor. Dava pra ver direitinho seu peitoral e abdome grudados no tecido molhado da camiseta. Que desesperador.
Fiquei mexendo no pau sem que ele percebesse. Estava completamente melado, senti uma poça de baba formando na minha cueca. Era muita vontade de gozar.
Uma das habilidades que aprendi convivendo com o Samuel foi de segurar a porra, mesmo sentindo que ela tava quase saindo. Era enlouquecedor fazer isso, mas se eu gozasse toda hora que ficasse excitado eu acabaria fodendo ele sem ter mais leite. Eu vivia de pau duro com ele, ia pro banheiro batia punheta e não gozava. Esperava ficar sozinho com o Sam e ai sim descarregava toda a porra fodendo com ele. As vezes conseguia foder mais tempo desse jeito, mas dentro do seu cuzinho eu não conseguia mais segurar, era sempre inevitável. Algumas vezes eu gozava só tentando entrar no seu cu, de tanto tesão acumulado.
Algum tempo depois ele tirou a camiseta encharcada pra minha felicidade, e atirou aquele pano molhado bem do meu lado. Fiquei até tonto na hora, dobrei ela e deixei do meu lado pra ficar sentindo o cheiro delicioso do Sam.
Era uma tortura vê-lo treinando todo suado e quase nu. O short era justo e curto, bem enterrado na bunda e apertado nas coxas.
Meu irmão parece ter sido esculpido. Ele é entroncado, robusto e compacto, indiscutivelmente gostoso, ainda mais quando fica lustrado de suor. Os músculos são cheios e de aspecto macio. A pele bem branca, aveludada e luxuriosa. Dava vontade de tocar, apertar, abraçar, lamber, morder...
Ele foi até a árvore que eu estava e se agarrou em um galho firme, fazendo barra fixa. Depois daquele treino todo eu não aguentaria nem mais um minuto em pé, muito menos fazendo um exercício tão pesado quanto aquele. Eu me considero forte. Frequento academia há 5 anos, mas ele realmente transmite a idéia de força.
Durante a barra fixa vi sua bunda contraindo também, era possível ver pelo short justo. Dava impressão que ia rasgar a qualquer momento. Quando olhei mais atentamente percebi um rastro grande de suor na região do cu e duas tiras contornando suas nádegas. Me toquei que o puto tava de jockstrap.
Aquela visão me encheu de ansiedade, mas fez voltar a minha coragem.
Levantei e cheguei perto dele, segurando de leve nos seus tornozelos grossos. Fingi que estava só ajudando com o exercício, mas aproveitei pra passar a mão de leve naquelas panturrilhas enormes.
Ver aquele corpo tão de perto era enlouquecedor. Senti seu cheiro e fiquei mais louco ainda. Um aroma delicioso que ele sempre teve, potencializado pelo suor.
Seu cheiro me lembra algo como leite fresco, algumas vezes um pouco mais adocicado, outras mais ácido. De qualquer forma seu cheiro é fantástico e deve ter algum tipo de tônico sexual nele. Sempre que eu o sinto, pelo mais leve que fosse, meu pau fica duro como pedra. Dessa vez não foi diferente, se já tava duro antes agora chegava até a doer.
Ainda por cima meu rosto estava muito próximo do rabão enorme e empinado dele. Senti um cheirinho leve do seu cu suado, me dando ainda mais vontade de bombar o pau naquele moleque gostoso.
Ele terminou e desceu do galho, movimentando os ombros e escapulas pra amortecer os músculos. Ele se virou pra mim, seu corpo estava brilhando de suor. Os cabelos ensopados caidos na testa, o rosto todo molhado e as bochechas avermelhadas.
- Pronto, terminei. - Ele olhou o volume na minha bermuda e sem falar nada meteu a mão dentro. Dirigiu seus olhos clarinhos pra mim, mordendo o lábio inferior em meio a um sorriso safado. Sua mão forte massageava meu pau carinhosamente. Meu pau pulsava demais na sua mão. - Orra, tá melada pra car...
Nem deixei ele terminar de falar e já meti um beijo na boca dele. Empurrei o Sam contra a árvore, o agarrei com um braço e colei o corpo dele com o meu. Meti os dedos entre seus cabelos molhados e puxei sua cabeça pra minha direção. Senti seus braços grossos me envolvendo e suas mãos largas me alisando.
Nossas línguas dançaram e se acariciaram na boca um do outro. Mordi devagar seus lábios grossos que ficaram cada vez mais vermelhos com nosso beijo voraz. Ele lambeu minha boca e seus arredores, sugou minha língua e continuou explorando minha boca com avidez. Senti suas mordidas de leve nos meus lábios, eu retribui, e quando mordia forte seus lábios ele revidava mais forte ainda.
Minhas mãos acariciaram e passearam pelas suas costas largas, sentindo sua pele macia e aveludada banhada pelo suor. Repousei as mãos na sua bunda, é tão enorme que sentia minhas mãos muito pequenas pra apertá-la inteira.
A barba ainda crescendo estava uma delicia de tocar e beijar, não pinicava. Beijei e lambi seu queixo suado, circulando a língua na covinha que tem ali. Passei pelo maxilar e cheguei na sua orelha, o seu ponto fraco.
Lambi seus ouvidos e as orelhas grossinhas. Mordia de leve cada pedacinho, e seu corpo se arrepiava. O Samuel se contorcia de tesão, soltava gemidos baixos e longos. Ele ficou paralisado.
Desci pelo seu pescoço forte, senti seu cheiro inebriante se acentuando cada vez mais enquanto o suor começava a dar uma secada.
Fiquei lambendo e mordendo suavemente sua garganta. Suguei seu trapézio, chupando seu suor e deixei uma marquinha leve sem querer.
Voltei pra sua boca, passava pra sua orelha denovo e lambia beijando seu rosto todo. Deixei sua cara lambuzada.
Ele me virou contra a árvore e fez o mesmo comigo, suas mordidas eram um pouco mais fortes, mas não me deixaram marcas. O Samuel começou roçar seu rosto nos pelos do meu peito, e melou todo com sua saliva.
Diferente do Sam, eu tenho o peitoral bastante peludo, principalmente no miolo do peito, foi ali onde o Sam se esfregou e lambeu com mais vontade, procurando suor. A língua do Sam seguiu lambendo pra baixo, seguindo a trilha de pelos que começa no meio do meu tórax.
Ficou um tempo lambendo meu umbigo e abaixou minha bermuda junto com a cueca. Meus pentelhos já estavam melados de baba, e meu pau saltou na frente da cara do meu irmão.
Meu pau tem uns 19cm, reto, branco e veiudo, mais grosso que a média.
Ele agarrou minha pica e me punhetou devagar, enquanto chupava todo mel dos meus pentelhos e sugava a baba que ficou na minha cueca. Depois lambeu todo o corpo do meu pau. Puxou a pele pra trás e tomou a baba acumulada da cabeça.
Então ele abacanhou todo meu pau naquela boca quente. Estasiado, gemi e revirei os olhos de tesão.
Senti a glande sendo comprimida pela sua garganta, e a base do meu pau apertada pelos seus lábios. A lingua envolvia todo meu pau e roçava de leve o meu saco. Ele sugou meu pau por um tempo, com minha pica toda na sua garganta e logo começou a fazer movimentos de vai e vem. Os lábios grossos do Sam massageavam meu pau por fora e sua língua deslizava procurando minha cabeça. Eu senti meu pau todo babado pela sua saliva. O puto sabia chupar muito.
Tentava olhar pra sua cara, mas não conseguia ver mais nada. Eu já estava completamente desorientado com aquela mamada.
Por várias vezes tive que pedir pra ele parar se não iria gozar. Ele tirava o pau da boca, lambia e sugava a cabeça de leve, só atiçando mais. Me atirava um olhar safado e enfiava tudo na boca denovo. E ai minha visão apagava. Só sentia sua boca quente me engolindo, enquanto seus lábios acariciavam meu pau. Meu saco batia sem parar no seu queixo, fazendo estalidos.
Tive muita saudade daquele boquete quente, molhado e fogoso.
Quando vi que não dava mais pra segurar e a porra estava quase saindo, eu o empurrei. Não queria gozar agora. Meu pau saiu de sua boca latejando muito, estava todo melado e pingava muita saliva.
Respirei fundo pra não gozar.
Ele só riu. Eu o agarrei e o coloquei contra a árvore denovo, deixei ele em cima da raíz maior, porque sou mais alto que ele, e fiquei mais ou menos no nível dos seus peitos. Apoiei a cabeça no seu peitoral cheio, macio e liso, ainda estava úmido de suor. Relaxei.
- Pô, não vai me dar leitinho pra eu tomar? - Ele disse rindo, olhei pra ele e fez uma carinha triste com olhar pidão.
- Ah mano eu quero, mas já bati muita punheta pra você hoje. - Eu ri - Quero te aproveitar ao máximo, to com medo de gozar e não aguentar mais nada depois.
- Como assim bateu punheta? Porque não me chamou?
- Fiquei meio tenso, sei lá... Não me aguentei. E teu cheiro tava lá no banheiro também... Bati umas três vezes se pá, só no banho.
- Caralho. Cê é otário hein? Era só me chamar que cheirava da fonte! - Ele riu da minha cara, me acariciando meus cabelos.
- Mas você chegou e foi correndo tomar banho também, seu besta. Devia estar todo limpinho. E me diz uma coisa, o que era aquela porra toda na sua cueca?
- Puta merda, eu esqueci a cueca no banheiro?! - Senti o corpo dele espasmar e arrepiar na hora.
- Mano, se a mãe tivesse visto você ia tá fodido! Furou a quarentena? Ou levou leite do Gui e do Fe?
- É, foram eles, mas depois eu te conto... Agora vem chupar minha teta. - Ele riu sem graça e atendi o pedido dele.
Eu já estava olhando seus mamilos a tempos querendo abocanha-los. Ele largou minha cabeça e me deixou no controle. Comecei cheirando seu peito, puxando com força o aroma lácteo que sua pele tem, aguçada pelo cheiro do suor. Chupei e lambi toda extensão daquele seu peitoral volumoso, dando mordidas de leve na sua carne lisa.
É uma delícia de lamber e morder aquele corpo, a língua desliza com facilidade. Diferente de mim, o Sam praticamente não tem pelos, puxou com a parte pelada da família. Seus braços, coxas e troncos são praticamente lisos.
Quando cheguei no seu mamilo ele grunhiu. Seus peitos contrairam involuntariamente.
Passei a língua por toda volta daquela areola grande e rosada. Abri bem a boca e coloquei tudo dentro, seus mamilos são bem grandes e redondos. Suguei forte enquanto passeava com a língua pelo biquinho. Ele dava leves espamos de tesão e senti na minha barriga o seu pau latejar de leve pelo short.
Podia ficar horas mamando no peito do meu irmão, e estava êxtasiado sentindo seu cheiro. Seus mamilos ficaram duros e arrepiados, de tantas lambidas que dei. Mesmo chupando com carinho acabei deixando seu peito avermelhado e seus mamilos num rosa intenso. Qualquer coisinha o corpo dele marcava.
Enquanto me deliciava naquele peito eu sentia o cheirinho de seu suvaco. Olhei pros seus braços, apertados no corpo e vi uma gota de suor escapando.
Levantei um de seus braços e libertei o cheiro forte de macho que logo invadiu minhas narinas. Os suvacos dele são incrivelmente bem mais peludos que os meus, quase não da pra ver a pele entre os pelos pretos. Aquele mato escuro dava um contraste enorme contra sua pele branca. Meti a cara ali e fiquei fungando forte. Lambi tudo.
Segui com a língua pra sua barriga. Mordisquei ela todinha cada pedacinho dos seus músculos. Pedi pra ele dar uma forçada e seus gomos grandes e largos saltaram ainda mais, mostrando todo seu tanquinho, que é mais pra um tancão. Mordisquei, lambi e sequei o suor de cada gomo.
Eu já estava começando a sentir o cheiro da sua rola. Quanto mais eu descia mais o cheiro se intensificava.
O umbigo estava com um cheirinho característico bem leve. Enfiei a língua dentro e ele se contorceu, os músculos do corpo se contraiam enquanto ele empurrava minha cabeça contra seu umbigo fundo.
Fiquei lambendo a trilha de pelinhos pretos que se formava embaixo do seu umbigo e cheguei com o rosto na altura do seu pau. O cheiro estava bem forte, uma mistura de suor, pentelhada, baba de rola, saco... Era delicioso.
Comecei a lamber e morder as laterias do seu corpo, e segui mordiscando os músculos das entradas do seu abdome, que se escondiam na roupa. Baixei seu short e vi a jock, branca, de cintura larga, toda melecada e manchada com a baba do pau. O volume estava enorme, eu só relei o nariz e respirei forte.
Continuei mordiscando a parte exposta das entradas do seu abdome. Abocanhei a cintura da jock e comecei a tirá-la com a boca, revelando a moita larga de pelos e a rolona do Sam, que saltou bem na minha cara.
Ainda estava com a pele cobrindo a cabeça rosa, deixando só um pedacinho dela exposta. A cabeça estava toda molhada e vazava baba pelo prepúcio.
O pau dele é uma tora. Tem 18cm, beeeem grosso, e tem a pele mais branca que do meu. Tem pele espessa, macia e com poucas veias. O saco é rosado e as bolas são grandes, de encher a mão. É bem retinha e levemente curvada pra cima. A mesma largura da base é a mesma do começo do prepúcio, e a cabeça é redonda, larga e achatada. É o tipo de pau que já entra e arromba de uma vez.
As borboletas no meu estômago se intensificaram quando vi aquela rola. Senti o calor do seu pau só de estar com o rosto perto.
Ele sempre teve o pau bem grosso, pesado e macio, mas tinha crescido ainda mais. Peguei ela e nem fechava na minha mão. Deu um certo medo misturado com tesão.
- Caralho mano... Que puta pauzão é esse? - Minha voz até falhou.
- Ué Biel, não lembrava mais da minha pica?
- Mas porra, isso tá bem maior que antes!
Da última vez que a gente tinha fodido, o pau dele era um poquinho mais grosso que um tubo de K-Med. Quando a gente ia foder ele gostava de mostrar isso escondendo o tubo inteiro atrás da pica. Naquela época já achava o pau dele bastante grosso e pesado, e era díficil dar pra ele, mas eu conseguia chupar numa boa. Talvez agora ele conseguiria até esconder um latão de Monster.
Fiquei me perguntando como uma rola daquela entrava em um cu ou numa buceta. Era um pau realmente lindo, uma obra de arte, mas não fazia sentido pra mim.
- Sua namorada aguenta tudo isso?
- Ah, buceta aguenta melhor né! Mas com jeitinho entra em qualquer buraco.
O Samuel pegou na minha cabeça e empurrou em direção a sua pica.
Lambi aquela babinha que estava vazando e meti a lingua dentro do seu prepúcio. Deslizei a pele, desencapuzando a cabeça e liberando um cheiro maravilhoso. Até revirei os olhos com aquele fedorzão forte de rola que tomou conta do lugar. Passei a lingua pela cabeça do pau e tomei toda baba acumulada.
Olhei pro rosto dele e meu irmão mordia os lábios, com uma cara safada.
Passei a lingua embaixo da cabeça. Estava limpa mas tinha um gostinho salgado no fundo, fui lambendo todo o seu pau até chegar no saco. Cheirei fundo aquele sacão soltinho sem pelos, pareciam dois limões dentro de uma bexiga rosa. Coloquei uma bola de cada vez na boca, chupando cada uma bem devagarinho pra nao machucar. A cabeça já começava a babar denovo, voltei pra ela e meti inteira na boca, me esforçando pra entrar mais.
Ele me ajudou puxando minha cabeça e a pica foi entrando. Acabei mordendo o pau dele várias vezes, mas ele nem reclamava. Só me olhava, mordiscando a boca e lançando um sorriso safado.
Tive que fazer muito esforço, mas consegui chupar até metade daquela tora. Era uma delícia sentir a pulsação pela boca, o sabor e textura da pele e o cheiro dos pentelhos e do saco ali pertinho.
Mamei ele com um pouco de dificuldade, mas no geral era uma sensação fantástica. Meus olhos lacrimejavam direto, do meu nariz saiu tanto ranho que chegava a se juntar com minha saliva.
Criei uma nova meta na quarentena. Conseguir chupar aquela pica inteira, até fazer ele gozar.
Tirei o pau da boca, minha cara estava toda melecada e beijei o Sam. Ele lambeu e cheirou meu rosto sentindo o cheiro da própria pica, sugando com vontade a minha saliva. Durante o beijo, senti a pica pesada dele esbarrando na minha, eu abracei ele mais forte e nossos paus ficaram se batendo.
O sol estava começando a se pôr, mas ainda estava claro. Minha mãe provavelmente ia começar a ligar pra nossos celulares e eu ainda queria foder muito o cuzinho do Samuel.
Ele ainda estava me beijando e se deliciando com seu cheiro. Peguei seu corpo e o arremessei no gramado com cuidado, como num golpe de judo, e fiquei por cima dele. Ele me olhou assustado e começou a rir. Não deixei ele falar nada e continuei beijando aquela boca gostosa.
Virei ele de bruços e vi aquele monumento músculoso que é sua bunda. Um rabetão largo, enorme e bem redondo. Toda branquinha, pele perfeita e aveludada, naturalmente sem pelos. É bem macia e fica toda dura quando ele faz força.
Não tinha mudado muito desde nossa última foda, talvez estivesse um pouco maior, mas estava igualzinha de como eu lembrava.
A bunda já estava seca de suor, ficando um pouco grudenta. Eu lambi seu rabo inteiro, sentindo o gosto salgado, e manti suas nádegas fechadas. Queria deixar o cuzinho pro final.
A vontade que tenho de morder e arrancar um pedaço daquele rabão perfeito é grande. Dei umas mordidas de leve, mas acabei me descontrolando e dando umas mais fortes que ele até gritou, ficou com os olhos marejados. Dei uns beijinhos no rabo e comecei a massagear e dar tapas de leve naquela bunda.
Gosto de "sovar" quando ela está relaxa. Dar amassadas, umas surras sem força e remexer ela inteira. A bunda branquinha começava a ficar rosada com tantas amassadas.
Aproximei meu rosto pro meio do rabo e fui abrindo devagar. O cheiro foi subindo, junto com o calor daquele cu quente. Abri a bunda totalmente pra ver direito seu cuzinho.
Quase tive um troço ali. Se relasse no meu pau provavelmente eu ia gozar.
O cu dele ainda estava bem melado de suor e com um cheiro fantástico de rabo suado. O cuzinho muito rosa e minúsculo piscava involuntariamente, pedindo língua e rola. Continuava bem lisinho, praticamente sem pelos, do mesmo jeito que vi da última vez.
Aquele cheirão e visão me trazia muitas lembranças gostosas.
- Mano! Vai se foder, num basta ter um rabo perfeito... Olha esse cu!
- Po mano... Num consigo olhar!
- Fala sério, é uma delicia!
- Então mete a língua logo, caralho! - Ele disse furioso, mas logo emendou com uma risada. O cuzinho piscava mais, e meu pau latejando no mesmo ritmo que aquele cu.
Ele colocou as mãos nas nádegas e abriu o rabo pra facilitar. Aproximei meu rosto e senti o calor daquele cu quente.
Primeiro meti o nariz no cuzinho do meu irmão, funguei forte sugando todo o aroma divino daquele chulé de cu. Depois linguei forte naquele buraquinho rosa cheio de preguinhas. Ele gemia e urrava, eu acabei gemendo junto de tesão.
Chupei e suguei o cuzinho tentando fazer ele se abrir pra meter minha lingua dentro, mas tava muito apertado. É tão pequeno que parece não entrar nem agulha. Nem parecia que tinha levado duas rolas de manhã naquele dia.
Adoro esse contraste do seu corpo. Na frente uma tora gigantesca, pentelhuda e sacuda e atrás um cuzinho tão mínusculo e lisinho.
Fiquei linguando e fungando, sentindo o perfume daquele reguinho quente. Minha visão ficou até embaçada de tanto tesão.
Sam continuou gemendo e seu corpo se arrepiava. Ele parou de segurar seu rabo e as nádegas me deram um tapa leve. Ficou de joelhos, com o rosto enterrado nos braços e deu uma empinada na bunda. Apoiei minhas mãos no chão e meti a cara ali dentro passando o nariz e a lingua. Deixei seu buraquinho o mais molhado possível.
A bunda dele ficava contraindo. Sentia a pressão dela quase esmagando minha cara.
Dei as últimas linguadas no cu e tirei minha cara. Meu rosto ficou pingando saliva, e senti um leve cheiro do cu e pau do Sam no meu rosto.
Virei o Sam de barriga pra cima e tirei o pauzão dele da jockstrap. Apoiei seus pés em cima dos meus ombros e comecei a beijar e lamber suas panturrilhas enormes, dando mordidas de leve. Senti o cheiro forte de chulé saindo de seus tênis.
Fui seguindo com a lingua até seus tornozelos, molhando os pelos que tinha pelo caminho. Cheguei na abertura do tênis e fiquei cheirando o chulé que escapava. Senti minha porra quase sair e eu nem tava com o pau na mão.
Larguei seus pés e nem tirei os tênis, se não provavelmente iria gozar antes de entrar no seu cuzinho. Mas a vontade de continuar e libertar aquele chulezão era grande.
Falei pra ele relaxar o cu porque eu ia meter. O Sam se posicionou melhor, colocou os braços embaixo do corpo e levantou a lombar, facilitando que eu encontrasse o seu cuzinho. Ele afastou suas nádegas com as mãos e comecei a esfregar meu pau melado de baba no seu reguinho.
O cu dele parecia bem relaxado. Empurrei a cabeça naquele cu macio, que começava a se abrir devagar. Mas tive que tentar diversas vezes, mesmo com o cu todo lambuzado e meu pau babado. Foi um tanto difícil.
Quando a cabeça entrou, as sobrancelhas do Sam se enrugaram, juntando-se pra cima e sua boca relaxou, numa mistura de prazer e dor. Fiquei um tempo parado, só com a cabeça do meu pau dentro, sentindo sua pulsação e o calor quente daquele cuzinho que piscava com força. Implorei pra ele parar se não eu ia gozar, mas ele não conseguia, era involuntário.
No desespero forcei mais, ele gemeu de dor, com os olhos molhados, mas continuei empurrando. O cuzinho ia engolindo meu pau devagar e piscava cada vez mais forte a cada centímetro que entrava. Fazia uma pressão violenta. Sentia o cu dele tentando puxar meu pau pra dentro, era uma delícia.
Sam largou suas nádegas e senti a carne da bunda dele comprimindo meu pau. Eu comecei a me desesperar mais ainda de tesão, ainda mais com aquele cu rosa piscando forte sem parar.
Nem tinha entrado meu pau todo e eu já começava a suar.
Respirei fundo e enterrei forte, tudo de uma vez, fazendo ele se contorcer e gritar de dor denovo. Seus olhos encheram de lágrimas, ele deu aquela mordida no lábio indicando dor, mas mesmo assim não pedia pra tirar, e sim que arregaçasse seu cuzinho. Eu disse que ia ficar parado um tempo se não ia gozar e pedi pra ele relaxar junto, porque o cu dele tinha quase arrancado meu pau fora com a pressão.
Enquanto ele se acostumava eu fiquei aproveitando as gostosas sensações de estar dentro do meu irmão. Sentindo seus batimentos cardiacos, e fazendo meu pau pulsar no mesmo ritmo. O cuzinho dele é bem úmido e muito quente. Bastante apertadinho, mas era só dar algumas bombadas e aquele cuzão se alargaria.
Meu pau estava doendo com a pressão que o cu dele fazia, mas ainda assim era gostoso demais. Comecei a meter devagar no cu dele, com muito cuidado pra não gozar. O cu dele é tão molhadinho que as bombadas faziam um barulho melado.
Apoiei meu corpo em cima dele e fiquei olhando pra sua cara enquanto o fodia, com nossos lábios quase se tocando. Ele gemia bem alto, com os olhos fechados, aquela boca carnuda entre-aberta e as sobrancelhas grossas contraidas. Ficava falando que minha pica era uma delicia de engolir.
Quando meu irmão se acostumou com meu pau fodendo seu cuzinho apertado ele abriu os olhos, e ficamos fodendo olhando um pros olhos do outro e falando putaria. A luz do sol batia bem na nossa cara, seus olhos cor de mel estavam ainda mais claros e mais dourados, destacados pelos seus cílios grandes e cheios.
- Puta que pariu, você é muito lindo.
- Você também, meu gostoso! - Ele disse sorrindo, e logo emendou: - Fode minha cuceta com força.
- Vou te arregaçar moleque!
- Vai mano, estoura esse cuzão logo! Num quer me ver arrombadão?
Me segurei muito pra não gozar só de escutar aquela voz de moleque falando putaria. O puto ainda tirou as pernas dos meus ombros e entrelaçou nas minhas costas, forçando meus movimentos. Depois tirou os braços roliços atrás das costas e os ergueu pra trás da cabeça, mostrando aqueles suvacos peludos e seus biceps grandes.
- Vai se foder moleque, vou gozar rápido desse jeito!
Ele piscava o cu de proposito, fazendo eu meter cada vez mais rápido e forte, e intensificava ainda mais a foda com suas pernas. A carinha de dor misturada com prazer voltou, o pau dele começava a melar toda sua moita e abdome de baba. Gemia alto junto comigo. Ele adora pressão naquele cuzinho apertado.
Comecei a reparar em como seu corpo se contorcia, flexionando os músculos de prazer. Os gomos da barriga endurecendo, o peitoral mostrando todas suas covinhas, os serráteis saltando.
Parecia que eu fodia uma estátua grega.
Logo seus gemidos viraram urros, o cu piscava estupidamente forte, e ele pedia pra meter com mais força, mas logo comecei a gozar. Senti meu pau jorrando porra no fundo do cu do meu irmão. Estavamos completamente melados de suor, e cai aliviado por cima dele.
Seu cuzinho continuava piscando de tesão e senti seu pau duro, melado e quente na minha barriga.
- Você é muito cuzão ein Sam? Anda fazendo musculação nesse cuzinho também? É forte pra caralho, porra!
- Cê que esqueceu como é me foder, falava que meu cuzinho era mágico!
- É mágico mesmo. Mó pequenininho e esconde todo tipo de pica dentro! - A gente riu.
Abracei ele forte, beijando sua boca por um tempo, com o pau ainda dentro dele. Meu irmão me abraçou com os braços e pernas e nos virou sem deixar o pau sair, e sentou em cima de mim.
- Cara não sei se aguento mais, você acabou comigo.
- Aguenta sim, cê vai ver!
Antes mesmo dele fazer qualquer coisa meu celular tocou. Era minha mãe, furiosa que a gente ainda estava fora. Eu disse que a gente estava terminando nosso treino e que depois ia pra casa. Enquanto isso o Samuel massageava meu pau com seu cuzinho mágico. Rebolando devagar e piscando carinhosamente. Senti meu pau endurecer denovo, ainda quando conversava com minha mãe. Deu um medo enorme de soltar um gemido.
Desliguei o celular e descarreguei meu tesão.
Sam ficou de cócoras e começou a cavalgar no meu pau com tanta força e pressão que deixou meu pau duro como pedra. Não consegui ter reação nenhuma, só deitei no gramado e fiquei vendo aquele molecão quicando que nem uma puta na minha rola. Ele rebolava e sentava com cuidado pro meu pau não escorregar do cu. Todos os seus músculos trabalhavam na hora. Os músculos das pernas saltando, o peitoral balançando, e o abdome sempre permanecia contraido.
Os barulhos da foda estavam cada vez mais violentos, e a pica do Sam martelava na minha barriga fazendo um som alto. Agarrei naquela tora pesada e fiquei punhetando enquanto arrombava seu cuzinho. O pau dele babava continuamente, formando uma poça no meu umbigo.
Senti a porra da gozada anterior escorrendo e lambuzando meu pau, melecando minha pentelhada e saco. A portinha do cu do Sam já devia estar espumando.
A gente gemia e urrava alto.
Não dava pra conter o tesão daquela cavalgada. Ele subia e descia com destreza. Prendi a base do meu pau com a mão, permitindo que ele subisse até tirar meu pau e enfiasse denovo.
Comecei a sentir a porra querendo sair, mesmo com o saco já dolorido de tanto gozar.
Meu irmão se inclinou em minha direção e ajoelhou no mato, o rabo ficou mais empinadão e começou a quicar balançando só a bunda. Senti aquele cuzinho apertado ficar cada vez mais largo e mais macio.
Nós dois já estavamos ensopados. O suor do seu peito pingava em mim.
Segurei seu rabo melado de suor e abri bem suas nádegas, comecei a meter forte e rápido. Seu cu continuava piscando, e o pau dele batia na minha barriga com força. De vez em quando esticava os elasticos da jock e soltava, estralando na sua bunda, ele urrava de tesão.
Sam começava a soltar peidos barulhentos, sem cheiro, sinal de que seu cu já estava bem largo e conseguia soltar o ar que empurrava pra dentro. Logo começaram a ficar mais constantes, com cada enterrada forte, competindo com os nossos gemidos, as batidas do seu rabo nas minhas coxas e do seu pau no meu abdome.
Cada peidão fazia uma pressão deliciosa e vibrava no meu pau. Não consegui segurar o tesão daquele cu peidando na minha pica e gozei, mas continuei metendo naquele cuzinho peidorreiro. O meu pau continuava duraço e eu ainda queria ver meu irmão gozar.
O sol se pôs completamente e acendi a lanterna do celular pra gente ficar se olhando.
Levantei meu tronco e fiquei cara a cara com o Sam, continuei a meter forte nele. Puxei seus cabelos pra lamber e chupar seu pescoço, beijei seu rosto todinho, as suas orelhas e lambuzava sua boca. Seu cu não parava de piscar e peidar. O pau dele ficou no meio de nós dois, apontado pros nossos rostos e pulsando. Ficamos nos beijando, abraçando, sentindo o cheiro um do outro.
Meu irmão gozou primeiro. Seu cu piscava e comprimia tão forte durante sua gozada que senti uma pressão absurda no pau e comecei a gozar junto.
A porra dele saiu voando em várias jatadas. Melou nossas caras e peitos, e continuamos a nos beijar se deliciando com a porra nos nossos rostos.
Ele saiu de cima de mim e começou a lamber meu pau melado, limpando com a língua toda a porra que escorreu no meu saco e pentelhos. Puxei o seu rabo pra mim e fiz o mesmo com seu cu.
Sua bunda tava vermelhissima, como se ele tivesse levado uma surra. Abri seu rabo e vi aquele cu aberto e quente, o círculo em volta do cu estava extremamente rosa, parecia um donut. Lambi a portinha, limpando a porra que ficou ali, e dessa vez consegui meter a língua dentro daquele rabo quente que latejava muito. Ele piscava o cu na minha língua, peidava de tempos em tempos, e empurrava a porra do fundo do cu pra fora. Tomei tudinho.
Chupei seu saco e seu pau, que estava mais mole, consegui meter quase tudo na minha boca. Quando começou a endurecer tive que tirar porque já começava a doer meu maxilar com aquela pica grossa dentro.
Meu pau continuava duro, mas doia. Estava até vermelho de tanto foder. Fiquei chupando a cabeça da pica do Sam, alternando entre seu saco e seu cuzinho. Puxei os cabelos dele, fazendo ele me chupar também. Bombei por um tempo na sua boca enquanto metia a língua bem fundo naquele cu quente e senti vontade de mijar. Sem falar nada descarreguei o mijo na garganta do Samuel.
Meu irmão se contraiu todo com a minha pica enterrada na garganta, seu cu travou e prendeu minha lingua. O cu apertou tão forte que por um momento achei que ia esmagar ou arrancar minha língua fora.
Um pouco de mijo vazou pela boca dele, mas senti sua garganta apertando meu pau, bebendo tudo o que ficou dentro da boca. Quando ele terminou ele se virou pra mim, com o rosto lambuzado de mijo, os olhos marejados, nariz escorrendo e a boca toda babada. Ele estava com o seu sorriso encantador no rosto, marcando suas covinhas.
- Seu puto! Quase me sufocou hein, mas curti muito!
- Eu que sou puto né? Não era eu que tava cavalgando na minha rola e levou duas leitadas seguidas, seu safado. - Dei um beijo na boca dele e o abracei, colocando o seu rosto no meu peito.
- Ficaria o dia inteiro nessa rola gostosa. Acha que aguenta? - Ele disse enquanto brincava com meu pau e saco em seus dedos. Seus olhos claros ficaram virados pra mim, com aquela carinha de pidão.
- Meu pau já tá doendo faz tempo... Quem sabe mais tarde. Também se a gente demorar mais a mãe vai achar estranho... - Sam concordou comigo.
A gente ficou um tempo agarrados ali, quietos, só nos acariciando. Queria continuar o resto da vida abraçado com meu irmão. É uma sensação maravilhosa te-lo comigo, sentir sua respiração, seu cheiro e seu calor.
Fiquei admirando meu irmão por um tempo, e só depois me toquei que seu corpo tava cheeeeio de marcas de chupão. Deu um leve desespero na hora.
- Puta merda Sam, fodeu... Seu pescoço tá todo vermelho.
- Porra Biel, vampiro do caralho. É um tesão, mas mais cuidado da próxima, né. Como vou esconder isso da mãe?
O alarme disparou e tivemos que ir embora.
Jogamos água do riacho no corpo pra limpar qualquer vestígio de porra, mijo e terra. Enchemos uma garrafinha com a água gelada e o Sam ficou com ela junta do pescoço, pra ver se as marcas diminuiam. Fomos caminhando pra casa, nos guiando com as lanternas dos celulares e pensando qualquer desculpa pra falar pra nossa mãe.