Sou morena jambo, cabelo castanho escuro, olhos negros como a noite, seios e bunda fartos mas muito firmes e apesar de estar um pouco acima do peso, tenho plena consciência do quanto sou gostosa e uso isso a meu favor sempre que posso sem nenhum tipo de pudor.
Meu marido, é um homem de 43 anos, tem olhos castanho amendoados e cabelos castanhos que estão começando a ficar grisalhos e corpo relativamente em ordem.
Ele é um homem extremamente tradicional e, por isso mesmo, estranhei bastante o dia em que ele chegou em casa depois de passar vários dias viajando a trabalho e, durante o jantar, enquanto servia duas taças de vinho, me disse que precisava conversar comigo sobre uma coisa que gostaria de tentar mas que queria que eu ouvisse tudo antes de julgá-lo.
- Mas é claro que não vou te julgar, eu sou sua mulher e estou aberta a qualquer coisa que você queira fazer ou me falar. Eu já te julguei alguma vez, por acaso?
- Eu sei que não mas a gente nunca sai do tradicional e o que eu tenho pra te pedir é algo realmente muito diferente de tudo o que já fizemos ou pensamos em fazer.
Quando ele disse isso, o meu único pensamento era: “Ah se o meu maridinho soubesse as coisas que eu já aprontei e ainda ia aprontar nas minhas aventuras sempre que ele está fora...’’ Bom, isso só prova que ele nunca nem sequer desconfiou de nada, o que me tranquiliza, de certa forma.
Percebi que, de repente, ele pareceu ter ficado constrangido com a minha pergunta e, por um momento, pensei que ele desistiria de seja qual fosse a ideia que tinha em mente.
- O que houve? Eu nunca te vi ficar constrangido desse jeito. O que está acontecendo?
Como se ele precisasse de um tempo para tomar coragem, ele encheu novamente as nossas taças de vinho e eu achei melhor não pressionar. Resolvi dar o tempo que ele, aparentemente, precisava porque eu sabia que ele me diria o que tinha em mente quando estivesse pronto.
Terminamos de jantar e nos sentamos na sala para assistir televisão e confesso que me surpreendi quando, sem mais nem menos, ele pegou minhas mãos e parecendo meio incerto de como começar, disse:
- Amor, alguma vez você já teve alguma dúvida com relação à minha masculinidade?
- Claro que não amor – respondi para tranquilizá-lo - que tipo de pergunta é essa?
- Eu sei mas é que…
- Fala de uma vez criatura, eu já estou ficando preocupada com todo esse suspense...
- Eu sei, mas o que eu quero te pedir hoje é um pouco diferente… Eu tenho visto alguns filmes pornôs sobre... isso e a vários dias eu venho alimentando essa vontade, eu… Vamos dizer que eu gostaria de... Inverter as coisas, você me entende?
Sérgio ficou em silêncio por um momento enquanto me olhava nos olhos vendo o tesão que a ideia me trazia.
- Esquece, eu não disse isso, foi só uma bobagem que fiquei pensando... – disse ele muito constrangido
Puxei-o na minha direção e beijei a sua boca com todo o desejo do mundo, finalmente a gente ia sair da mesmice.
- Nada disso, se é uma coisa que você tem vontade, não tem nenhum motivo pra gente não experimentar. – e acrescentei para testar sua reação - Além disso, eu tenho que admitir que essa ideia me deixa excitada
Quando nos separamos, ele sorriu pra mim ainda constrangido, e disse:
- Olha, se você não quiser fazer isso, eu entendo, juro que não vou ficar chateado, na verdade, já estou arrependido de ter te contado.
- Deixa de ser boba, eu sei que a gente não está acostumado a esse tipo de coisa mas do jeito que você está falando, parece que a gente está cometendo um crime. Deixa de ser bobo – eu disse ainda tentando tranquilizá-lo e também tentando disfarçar a minha empolgação. – Agora vai pro quarto e toma um banho gostoso pra você relaxar e se preparar pra realizar o seu desejo, meu bem. Daqui a pouco estou chegando.
Enquanto ele estava no banho, eu entrei no quarto e separei alguns brinquedinhos que eu tinha comprado e deixado guardados especialmente para quando esse momento chegasse e eu sempre soube que ele chegaria.
Ele se juntou a mim cerca de vinte minutos depois e todo o meu corpo se retesou de tesão que eu estava sentindo naquele momento. Quem diria que o careta do meu maridinho ia me propor uma coisa como essas?
Percebendo que o constrangimento inicial tinha, finalmente ficado do lado de fora do quarto, resolvi atiçá-lo:
- Como eu posso ter qualquer dúvida sobre a sua masculinidade se você está desse jeito? - perguntei olhando para o seu pau que estava visivelmente duro - Mas hoje ele não vai chegar nem perto da minha buceta até que a sua fêmea oculta esteja completamente fodida e satisfeita.
- Minha fêmea interna, é? – ele perguntou, novamente constrangido
- Isso mesmo, essa puta que mora aí dentro do meu marido e que hoje vai gemer e gozar feito uma cachorra.
- Nossa amor, que jeito é esse de falar, nunca vi você falando desse jeito...
- Não quis te assustar e nem te constranger, acho que só acabei me empolgando com a ideia de fazer alguma coisa diferente. Espero que não fique chateado.
- Não estou chateado mas se você quiser mesmo fazer isso é melhor vir logo, senão eu vou acabar perdendo a coragem...
- Então chega de enrolação e vem pra cama comigo que eu vou te dar o que você quer.
A cada segundo ficava mais difícil esconder a minha empolgação mas, apesar disso, eu tentava me controlar ao máximo para que ele não se assistisse e acabasse desistindo, afinal, o mundo ainda era muito machista e eu conheci pouquíssimos homens nessa vida que eram homens o suficiente para admitir que queria algo assim.
Sérgio se sentou ao meu lado na cama e eu pude ver que apesar da aparente tranquilidade, ele estava ansioso, não sei se pelo que estava para acontecer ou pelos brinquedinhos que ele viu esparramados na cama.
- De onde saiu tudo isso? – ele estava visivelmente desconfortável diante de todos os brinquedos que tinha em cima da cama
- Eu tenho algumas coisinhas guardadas pra usar quando você vai viajar, não tem nada demais nisso, tem?
Massageei seus ombros, beijei sua boca e, em seguida, a fim de determinar o rumo das coisas já que eu o comeria e, portanto estava no comando, ordenei:
- Hoje você é a minha puta deliciosa e eu espero que se comporte de acordo, entendeu? Estou no comando da situação hoje, meu bem.
Ele se mostrou intrigado mas eu percebi que ele já tinha cedido e ia fazer qualquer coisa que eu pedisse.
Eu também já tinha preparado uma pilha de travesseiros para que ele pudesse ficar numa posição confortável pra ele e que também facilitasse a minha vida, deixando-o bem empinado e disponível pra mim.
- Mas... Onde foi parar a minha mulher super discreta e comportada?
- Sou eu ué, eu só estou realizando um desejo do meu marido...
Queria que o meu marido aproveitasse ao máximo o que tinha me pedido e tivesse as melhores lembranças desse momento, eu tinha a esperança de que ele deixasse de vez a sua caretice
Ele fez exatamente o que eu mandei e quando vi aquela bunda empinada pra mim, percebi que estava ansiosa por aquilo.
- Eu já te disse alguma vez que você tem uma bunda muito bonita? - disse antes de dar um sonoro tapa
- Não, acho que você nunca disse - ele respondeu fazendo biquinho, meio constrangido.
- Sabe o que eu sinto vontade de fazer com você me olhando desse jeito? - pergunto dando outro tapa na sua bunda - Quando foi que você se depilou? Eu tenho certeza de que você não fez isso sozinho agora no banheiro.
- Tem razão, eu fiz isso ontem a noite por isso cheguei mais tarde e por isso fiz aquela greve de sexo absurda ontem a noite.
- Hum, agora entendi tudo, a vontade era tanta que você fez questão de preparar o terreno. – digo, cheia de malícia
Vendo-o totalmente entregue desse jeito, me concentro para oferecer todo o prazer possível, dou um beijo suave em cada uma das bandas da sua bunda e um tapa ardido em seguida.
- Ai minha bunda, porra! – ele reclama quando dou um tapa mais forte de propósito para testar sua reação
- Quietinho, hoje essa bunda me pertence e eu vou cuidar dela do melhor jeito para realizar o seu desejo - digo dando uma mordida de cada lado para em seguida lamber o local que pela marca vermelha, eu tenho certeza de que ficou dolorido
- Ah sua biscate, isso é jeito de tratar a bunda do seu marido? Pode ter certeza de que eu vou me vingar disso na primeira oportunidade que eu tiver, está me entendendo?
- Não estou e nem quero entender nada agora - digo entre beijar e lamber a bunda tão exposta e entregue as minhas carícias.
Chego a língua cada vez mais perto da entrada do seu cu e ele começa a gemer. Incentivada pelos seus gemidos, dou uma lambida suave na entrada do seu cu e não tenho a menor dúvida de estar indo pelo caminho certo quando o ouço dizer:
- Ai caralho, porque eu tenho a sensação de que a sua língua está pegando fogo? Ou será que é o meu rabo?
- Provavelmente as duas coisas – respondo, pego a bisnaga de lubrificante e ponho uma quantidade generosa em dois dedos da minha mão direita
Vejo que ele fica ansioso mas sei que confia em mim então, no tom de voz mais firme que eu consigo com todo o tesão que estou sentindo, digo:
- Abre essa bundinha pra mim, deixa eu brincar com ela do jeitinho que eu sei que você quer.
Sem a menor resistência, ele usa as duas mãos, uma de cada lado para abrir a sua bunda e deixar exposto o cuzinho que eu estou prestes a comer com gosto.
- Isso meu maridinho putinha, isso, abre bem essa bundinha gostosa pra mim, incentivo cada vez mais.
Quando ele já está com a bunda toda aberta pra mim, eu enfio a ponta do meu dedo e o sinto retrair o cuzinho e gemer:
- Ai, cuidado! – ele reclama num primeiro momento
Passado o primeiro susto, esperei ele relaxar novamente o cuzinho e aprofundei meu dedo dentro dele.
- Ai amor, que delícia de cu apertadinho que essa minha putinha gostosa tem… - falei baixinho no seu ouvido para deixá-lo ainda mais excitado
- Você está adorando isso, né vagabunda?
- Eu? Adorando? - respondi cínica - Só estou satisfazendo o desejo do meu amado maridinho. Que culpa que eu tenho se ele quer ser feito de putinha?
Coloquei o segundo dedo bem devagar e esperei para ver como ele ia reagir e o que ouvi e vi em seus olhos foi um misto de aprovação e tesão e em seguida o ouvi dizer: - Caralho amor… Isso é… - disse meio sem fôlego enquanto eu prosseguia com a minha invasão.
- Uma delícia? Eu sei… - disse e antes que ele tivesse tempo de dizer mais alguma coisa, iniciei um entra e sai lento e ritmado dos dedos no seu cu
- Huuuuuummmmmmmm, acho que o meu maridinho está pronto pra uma coisa um pouquinho maior e mais grossa. O que acha?
- Eu acho que… - disse ele alcançando o consolo e estendendo na minha direção
- Putinha safada! Meu marido é uma putinha incrivelmente safada!
- Ah, porra, para de falar e enfia logo essa pica no meu rabo, caralho! Arromba o cu do seu maridinho, vai…
Fiquei surpresa com o seu comportamento, jamais imaginei que o meu marido pediria algo assim e menos ainda que ficaria tão empolgado e entregue.
Atendendo ao seu pedido, peguei novamente a bisnaga de lubrificante e derramei a metade do conteúdo no consolo e, aos poucos, comecei a enfiar.
Ouvi meu marido gemer feito uma cadelinha e em seguida contrair a musculatura quando, depois de alguma dificuldade, o consolo já estava pela metade dentro dele.
- CARALHO! TIRA ESSA PORRA, TÁ ME RASGANDO, FILHA DA PUTA!
- Hei, calma, relaxa, vai ficar tudo bem, você que queria isso, lembra? Foi você que pediu…
- Eu sei disso mas…
De repente percebi que a expressão de dor e desconforto foi, aos poucos, sendo substituída por uma de prazer, até que finalmente senti ele relaxar e o ouvi dizer:
- Porra amor, eu juro que por um momento eu achei que você ia destruir o me cu mas agora tá tão gostoso… Uma delícia…
- Que bom ouvir isso, meu bem, porque eu não vou parar o que estou fazendo por nada nesse mundo até você gozar.
Cumprindo a minha promessa, fiquei metendo aquele consolo no cu do meu marido, em alguns momentos intercalando com carinhos no pau e nas bolas quando eu exagerava e ele sentia um desconforto maior até que ele gozou gemendo com tanta intensidade que, por um momento, eu cheguei a pensar que ele estivesse passando mal até que ele me olhou e sorriu satisfeito antes de sussurrar no meu ouvido:
- Obrigado minha linda por satisfazer o desejo e a curiosidade do seu maridinho. Mas agora chegou a sua vez, já que você realizou o meu desejo e me deu tanto prazer, nada mais justo do que eu retribuir isso agora,você não acha?
- Quer saber o que eu acho? Eu acho que sou uma mulher de muita sorte por ter um marido tão putinha como você… Agora vem aqui e retribui o prazer que a sua esposinha gostosa que te deu hoje.
Infelizmente, assim que eu realizei o seu desejo, ele voltou a ser o mesmo maridinho de sempre, aliás, parece que depois dessa experiência, ficou com mais medo ainda de tentar algo novo.
Acho que não preciso nem dizer que ele nunca mais quis repetir a dose, não é? Ou seja, as coisas continuam do mesmo jeito de sempre, ele me dando um papai e mamãe sem graça e eu dando as minhas escapulidas e me divertindo muito sempre que ele viaja a trabalho.