Era um sábado à noite, estávamos na sua casa e esperamos a sua mãe e a sua irmã irem dormir, como sempre fazíamos. Não lembro bem qual era a época, mas acredito que seja mais para o começo do nosso namoro. Também não me lembro se já estávamos nos acariciando escondidos na sala, assistindo TV. Provável que sim. Tenho certeza que a minha cabeça estava focada no nosso sexo de logo mais, eu já antecipava como seria, já ficava com tesão só de te imaginar nua e quente pra mim. Era uma noite morna, agradável e você estava com o seu pijama salmão, com blusa de alcinha sem sutiã e shortinho curto, com uma calcinha preta. Adorava sentir a textura dele, lisa e macia como a sua pele.
Elas finalmente foram deitar e logo em seguida também fomos. Você estava pegando um lençol para que eu me cobrisse quando te abracei por trás, pegando os seus seios, cada um com uma mão e beijando a sua nuca. Você colocou a mão no meu rosto e fechou os olhos, se entregando à carícia, mas me interrompeu para se virar de frente pra mim e gentilmente me guiar para a sua cama. Deitei de barriga pra cima e você veio por cima de mim com calma, dona da situação. Me beijou com volúpia, com a sua língua quente e molhada. Senti que tinha um presente especial pra mim naquela noite e logo vc veio beijando o meu pescoço enquanto levantava a minha camisa, da qual me livrei rapidamente enquanto vc abaixava o meu short e logo em seguida a cueca, com movimentos suaves mas firmes. Ele já estava muito duro, quase batendo no meu umbigo, babando e latejando de tesão. Você se ajeitou de joelhos bem juntos, alisou ele com as duas mãos enquanto ia lambendo de baixo para cima, até chegar na cabeça e com um gesto hábil colocou ele na boca.
Fui para o céu nesse momento. A sua boca quente e macia, calma mas determinada, que me chupava e me sugava de uma maneira tão gostosa e tão carinhosa como eu nunca havia experimentado na vida. As suas mãos acariciavam o meu saco, potencializando o prazer em movimentos perfeitamente sincronizados com a sua língua que descrevia círculos em volta da minha glande. Era uma noite de lua cheia, agradável e da janela semiaberta vinha uma brisa morna e uma luz noturna que projetava tons azulados à nossa cena de prazer. Não sei dizer quanto tempo ficamos ali. Poderia ser 2 minutos, poderia ser 2 horas. O tempo não importava, éramos dois corpos vivendo para o prazer mútuo, completamente cúmplices. Não seria exagero afirmar que nunca me senti tão amado quanto naquele momento sublime. Eu estava no ápice do prazer mas em total controle do meu gozo e então você deslizou pra cima para me dizer:
- Olha como eu fiquei molhada!
Não acreditei no que vi. Tinha uma poça na sua cama que tinha escorrido pela sua perna de tanta excitação. Não resistimos e vc veio cavalgar gostoso em mim. Gozamos rapidamente, ao mesmo tempo e nos entregamos em um abraço que para nós poderia durar para sempre, de tão saciados e felizes pela presença um do outro. Éramos um só naquele momento e ele ficará eternamente nas nossas lembranças.
