As Aventuras de Leo - Dando às boas vindas ao novato (10)

Um conto erótico de Leo
Categoria: Gay
Contém 1943 palavras
Data: 15/07/2020 00:07:54

Depois de toda a loucura do ménage a vida voltou a ficar mais calma, tanto é que não tínhamos marcado outra vez principalmente por causa da esposa do Gerson, mas é claro que continuava aproveitando tanto ele quanto o Chico.

Por mais que a vida estivesse mais tranquila o trabalho estava me consumindo horrores. A empresa estava com uma demanda gigantesca e teve que contratar alguns funcionários, sendo que dois desses novatos foram para equipe do Gerson. Assim como eu estava sobrecarregado o Gerson também estava e de vez em quando tínhamos nossos atritos por causa de tarefas que não estavam sendo cumpridas da maneira correta.

Como a gerência do Gerson sempre era bastante auditada tive que dar uma atenção maior aos novatos para poder explicar como funciona os processos e verificar se as tarefas estavam sendo cumpridas, mas não imaginava que daria algo além da minha atenção.

Os novatos eram o Marcos que tinha 28 anos e o Zé que tinha uns 23 anos. De cara o Marcos me chamou a atenção, tanto pela beleza quanto pela simpatia, e o Zé era o típico meninão sempre zuando. Confesso que não tinha muita paciência com o Zé principalmente pelas piadinhas de péssimo gosto, mas ignorava e ia levando.

Com o tempo fui ficando mais próximo do Marcos e sempre que encontrávamos na empresa trocávamos uma ideia, mas até então sem maldade nenhuma.

Isso mudou quando um dia na hora do almoço tive que resolver um problema e fui procurar ele para tirar uma dúvida. Procurei ele pela empresa praticamente toda e não achava o individuo até que lembrei que ele comentou que gostava de ir para uma sala mais afastada para dar uma relaxada antes de voltar ao serviço.

Como era algo urgente fui até a sala procurar por ele e quando entro me deparei com uma cena maravilhosa. Ele estava cochilando de barriga pra cima com a mão um pouco pra dentro da calça super relaxado. Além do volume da mão a mala dele me chamou a atenção e fiquei até travado por um momento.

Passado o susto fui acordar ele para tirar a dúvida.

- Marcos!? Marcos!?

- Opa Leo, tudo bem?

Ele acordou todo assustado e tirou mão da calça para se ajeitar melhor.

- Desculpa atrapalhar sua hora do almoço é que preciso tirar uma dúvida e você é a minha melhor opção para conseguir resolver isso.

- Claro, preocupa não. Qual a sua dúvida?

Ele foi se levantar e para ajudá-lo estendi a mão. Para a minha felicidade ele me deu justamente a mão que estava por dentro da calça e a minha vontade era cheirar aquela mão para sentir o seu cheiro, mas me contive.

Fomos para a minha sala e lá ele me ajudou a resolver o problema. Quando finalizei comentei com ele que foi difícil encontrá-lo e já estava ficando desesperado por causa do tempo.

- Por sorte lembrei que você tinha comentado daquela sala, porque acho que só você que usa aquele lugar.

- Que bom que você lembrou. Aquela sala é ótima para relaxar porque ninguém nunca vai lá. Hoje acabei cochilando, mas normalmente fico de boa fazendo as minhas coisas.

- Bom demais, to achando que vou começar a ir lá de vez em quando também, porque tem dia que não consigo trabalhar de tanta gente chegando aqui na sala.

Falei aquilo sem pensar besteira nenhuma, mas a resposta dele acendeu um alerta.

- Será muito bem vindo, inclusive se quiser relaxar durante o almoço comigo lá fique à vontade vai ser um prazer.

- Bom saber, quando der vou sim.

Falei isso e o sinal bateu mostrando que o horário de almoço tinha terminado, mas fiquei com a pulga atrás da orelha e na dúvida se deveria ir ou não durante o almoço.

No dia seguinte resolvi não ir por receio, pois não sabia qual era a dele realmente, mas na primeira oportunidade que encontramos ele falou:

- Quis ir na sala hoje não?

- Acabei me distraindo e quando vi já estava na hora de voltar.

- Que pena, amanhã quem sabe não dá certo.

- Amanha vou me programar melhor.

- Então beleza te espero amanhã.

Ele falou isso e saiu.

Na hora já pensei em um milhão de coisas e tive que passar no banheiro para jogar uma água fria no rosto para ver se apagava o fogo, mas ao invés de apagar o fogo ele só aumentou porque ao entrar no banheiro encontro o Gerson que como sempre não perdeu tempo e me colocou para mamar.

Sai do banheiro com o cu pegando fogo e ainda mais ansioso para o almoço do dia seguinte, porque aquele convite estava muito suspeito.

No dia seguinte tomei um banho ainda mais caprichado e fui trabalhar já pensando na comida do almoço.

Quando bateu o sinal do almoço comi rapidinho para não perder tempo, passei na minha sala para pegar meu caderno de anotação para pelo menos fingir e fui para a salinha que ficava afastada e que quase ninguém ia para encontrar com o Marcos.

Quando cheguei estava todo ansioso para encontrar com o Marcos, mas quando abri a porta não vi ninguém. Foi como se fosse um balde de água fria tivesse caído na minha cabeça, mas resolvi ficar uns 5 minutos antes de voltar para a minha sala.

Os 5 minutos passaram e nada, então resolvi ir embora. Quando peguei na maçaneta para sair a porta abre e aquele homem aparece. Marcos tinha um corpo legal de academia com uma tatuagem marcante no braço direito e a camisa do uniforme acabava ficando mais justa no corpo dele o que dava um charme ainda maior para aquele homão.

- Não acredito que já está indo embora?

Fiquei meio sem saber o que responder porque não queria dar na cara que estava ali apenas por ele.

- Nada eu ia só tomar uma água.

- Que bom então e se quiser não precisa nem sair porque tenho água aqui se quiser.

Ele falou isso e já me estendeu a garrafinha.

Não costumo usar garrafa de outras pessoas porque tenho um pouco de nojo, mas naquela hora não podia perder tempo e aceitei. Ele que não é bobo chegou ainda mais perto, me entregou a garrafa e ficou me olhando.

Bebi um pouco e entreguei a garrafa para ele.

- Só isso?

- Eu queria só molhar a boca.

- Se soubesse que era isso teria feito outra coisa.

- Teria feito o que?

Perguntei com aquela cara de ingenuidade e ao mesmo tempo quenga.

- Isso.

E me tascou um beijo de tirar o fôlego.

- Nossa isso com certeza é melhor do que a água.

- Então fica quietinho e aproveita.

O beijo dele era sensacional e aquele corpo colado no meu estava simplesmente maravilhoso. Ele me beijava e ia passando as mãos pelas minhas costas e quando foi descendo mais segurei a mão dele.

- Você tem certeza que ninguém vem aqui nessa sala?

- Eu venho aqui já tem umas três semanas e você é primeira pessoa que vejo por aqui além de mim, então...

Nisso ele voltou a me beijar e fui deixando ele passar a mão por onde ele quisesse.

- Nossa que beijo gostoso Marcos.

- Isso porque você não viu outras coisas.

- Isso daqui por exemplo?

Disse isso e apertei o pau dele por cima da calça.

- Que isso hein Leo, achei que ia ter que te trazer aqui mais vezes para finalmente chegar nessa etapa.

- Perder tempo pra quê não é mesmo.

Falei isso e já fui abaixando para abrir a calça dele e conhecer aquele pau que pelo volume deveria ser bem gostoso.

Quando abaixei a cueca aquele pau de uns 18 cm, reto e quase depilado saiu brilhando.

- Que delícia.

- Então mama vai.

Coloquei aquele pau na boca e comecei a mamar lentamente para não fazer muito barulho, mas ao longo do tempo o Marcos foi ficando animado e ia empurrando mais e mais.

Como não tínhamos muito tempo ele interrompeu meu boquete e me puxou para mais um beijo.

- Tá afim de dar?

- Que horas são?

- Faltam 25 minutos ainda.

- Em 20 minutos temos que ter terminado tudo hein, para conseguir voltar ao normal antes de sair dessa sala.

- De boa.

E voltou a me beijar e a colocar a mão por dentro da minha calça. Não demorou muito ele já me colocou de novo para mamar, pegou a camisinha no bolso da calça dele, me levantou, me virou e abaixou a minha calça.

Vi ele colocando a camisinha e para meu alivio pegou um sache de lubrificante e passou do pau e no meu cu.

Direcionou a cabeça do pau dele e foi forçando. Ele colocava um pouco e tirava para passar mais lubrificante, até que finalmente ele colocou tudo e a sensação estava deliciosa.

Ele não perdeu tempo e já começou o vai e vem, mas como falei que ainda estava doendo um pouco ele foi fazendo devagar.

Aquele vai e vem estava tão gostoso que falei que ele podia acelerar um pouco mais e quando chegou na velocidade certa falei apenas para ele manter nesse ritmo que estava ótimo.

O tesão e o pau dele estavam no talo e como já estava quase na hora de voltarmos estava preocupado de sairmos e ele nem ter gozado. Pensando nisso falei que ele podia ir no ritmo que ele quisesse para conseguir gozar antes da gente voltar.

- Tem certeza?

- Se não for fazer muito barulho pode ir sim.

Nisso ele foi aumentando e começou a meter com mais vontade, mas sempre tentando não fazer muito barulho, pois por mais que a sala fosse afastada não poderíamos correr o risco de alguém passar perto e escutar a putaria que estava rolando ali.

- Estou quase gozando.

- Mete então e goza vai.

Ele deu mais umas cinco metidas e afundou o pau na minha bunda e gozou. Ele me abraçou por trás e me puxou para um beijo.

- Puta merda que gozada foi essa. Agora é a sua vez de gozar Leo.

- Já está na hora de voltar, na próxima eu gozo.

- Tem certeza? Acho sacanagem você não gozar.

- Preocupa não.

- Mas você gostou?

- Adorei pode me chamar sempre que eu tô dentro.

- Opa fechou então.

Ele tirou a camisinha do pau já mole, deu um nó para não vazar a porra e colocou no saquinho da camisinha mesmo.

- Melhor jogar no banheiro do que deixar aqui e alguém ver.

- Bem prevenido você hein Marcos.

- Mas é claro, você tá achando que quero perder o lugar que vamos transar!? Jamais!

- Hahaha, tá certo, mas vê se embrulha direito isso antes de jogar no banheiro.

- Pode deixar senhor Leo.

Fiquei rindo e fui terminar de me ajeitar.

- Você quer sair na frente Leo?

- Acho melhor a gente sair junto conversando sobre algo porque senão o povo vai ter certeza que estávamos fazendo algo de errado.

- Beleza então.

- Como estou?

- Bonito como sempre.

- Tô falando do cabelo, roupa, essas coisas né.

- Por mim tá ótimo nem dá pra perceber que tomou no cu agora mesmo.

- Hahaha, então bora.

Fui em direção da porta, mas antes de abrir ele me puxou para mais um beijo.

- Agora sim podemos ir. E qual vai ser o assunto Leo?

- Vai me falando como que você está registrando as suas atividades.

- Perfeito.

E saímos da sala falando sobre as atividades dele e no caminho passamos por alguns funcionários, mas nenhum se deu ao trabalho de prestar muita atenção na nossa conversa.

- Valeu pela ajuda Leo.

- Disponha Marcos, se ficar alguma dúvida é só chamar.

- Com certeza vou chamar sim.

E lá fui eu voltar para a minha sala com o cu arrombado, mas com a sensação de dever cumprido e já na expectativa dos próximos encontros.

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Comentários

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Cara, li todos os seus contos e super adoro. Posta mais.

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Muito obrigado!!!

Hoje acabei de escrever mais um, logo logo deve ser publicado.

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