Com um quarto sem uso Paulo e Berenice decidiram anunciar o quarto em um aplicativo para fazer um dinheiro extra. Depois de um tempo anunciando, finalmente apareceu uma candidata. Um congresso da universidade do Bairro Velho atraiu visitantes de fora da cidade por quatro dias. Nesta semana Paulo estava em viagem a trabalho e Berenice ficou de receber a visitante nos primeiros dias. Haviam combinado de chegar na noite, após o primeiro dia do evento. Berenice chegou do trabalho um pouco antes do horário combinado. Vestia uma saia até os joelhos e uma blusa ver, um pouco decotada. Mal deixou duas coisas sobre a mesa e a portaria chamou, anunciando a visitante.
— Oi! Tudo bem? — diz Berenice abrindo a porta.
— Oi! Tudo ótimo e você? Muito prazer, eu sou a Verônica. — respondeu a visitante. Berenice ficou impressionada com a beleza de verônica. Os cabelos ruivos eram longos. Sardas se espalhavam do rosto descenso até os seios expostos parcialmente pelo generoso decote de sua blusa. O sorriso moldado em lábios finos era charmoso. A calça Jeans, justa abraçava o seu quadril largo.
Berenice ajudou a visitante com a mala grande e apresentou ao seu quarto.
— Nossa, que quarto espaçoso! — diz Verônica impressionada — Olha eu já dormi em cada buraco, eu estava até com medo de pegar um lugar ruim de novo — diz Verônica que em seguida começa a contar as mais diversas e divertidas histórias. Verônica é muito falante e espontânea, o que diverte Berenice o bastante.
— Essa casa é maravilhosa né? Ainda lembro quando a Teresa nos apresentou ela. Alugarmos na hora — diz Berenice, evocando boas lembranças.
— Teresa?
— Sim a corretora. Eu a adoro. Nos ajudou muito.
— Sei como é. Minha prima foi alugar uma casa uma vez e o corretor só apresentava apartamentos ruim. — diz Verônica emendando mais uma de suas histórias. Ela sentia muita receptividade por parte de Berenice, o que a deixava muito à vontade, mesmo tendo acabado de conhecê-la.
— Meu amor, você deve estar cansada né? Eu vou pegar uma toalha para você. Hoje e amanhã só estou eu aqui, depois que meu marido volta de viagem. Até lá a casa é das mulheres — diz Berenice rindo enquanto vai buscar uma toalha.
Enquanto Verônica toma o seu banho, Berenice fica mais à vontade. Tira a saia e a blusa ficando apenas de calcinha e sutiã. Já tinha o hábito de andar à vontade em casa e não via problemas com outra mulher na casa. Passado algum tempo, ao sair do quarto Berenice cruza com Verônica que sai do banheiro de toalha. As duas se olham. Por um instante houve uma admiração mútua. Os olhos de Verônica percorreram as curvas de Berenice minimamente cobertas. E logo percebeu que era olhada de baixo para cima. A toalha era pequena e estava enrolada bem justa em seu corpo se moldando em suas curvas. As pernas ficavam todas de fora, lindas, grossas provocando enorme desejo de estar entre elas.
As duas logo voltaram a andar. Verônica foi ao seu quarto e Berenice para a cozinha. Depois tomou o seu banho. Combinaram as duas de pedir comida. Verônica vestia um conjunto cinza com um short curto, bem colado no quadril e uma blusinha de alças finas, bem decotado. Berenice usava uma camisola azul, bem curta. A entrega do restaurante chegou e Berenice foi receber o entregador. Verônica ficou a uma distância, olhando aquela mulher vestida tão sensual daquela forma recebendo as entregas enquanto o entregador suava frio tentando não dar nenhuma olhada indiscreta. Verônica sabia que estava gostosa e não queria ser vista pelo entregador. Porém, Berenice a chamou. Ficou constrangida tendo que pegar as coisas enquanto o entregador não sabia se olhava para o seu decote ou as suas pernas.... ou se olhava para Berenice.
— Menina você é doida de receber ele assim. Seu marido deixa?
— Claro que deixa. Por que não deixaria?
— Ahhh você vestida desse jeito.
—Desse jeito como?
— Desse jeito ué, esses pernões de fora...
— O que tem as minhas pernas?
— São bonitas, os homens adoram, ficam olhando como se quisessem um pedaço. Não te incomoda os homens te secando?
— Não me incomoda, eu gosto de ser olhada. — diz Berenice — e não incomoda a ele também. Nós dois somos livres.
— É sério?
— Sim, tanto eu quanto ele fazemos o que queremos. Agora vamos comer.
As duas comeram e conversaram bastante. Verônica estava curiosa com a vida liberal de Berenice e contou uma série de histórias divertidas de suas amigas que tinham relacionamentos parecidos. Logo depois foram dormir.
Na manhã seguinte as duas acordaram cedo. Berenice preparou o café e Verônica ajudou.
— Amor, você tem roupa para lavar? Essa máquina aqui lava e seca quando chegar a noite já vai estar pronta para usar.
—A que máquina maravilhosa, eu sempre quis uma. Tem a roupa que usei ontem, deixa eu pegar. — diz Berenice correndo para o seu quarto contando sobre seus planos para comprar uma máquina de lavar roupas nova.
— Caramba, manchou aqui— diz Berenice levantando a barra da camisola olhando uma mancha, deixando a calcinha a mostra. Sua visitante tem um vislumbre da sua bunda carnuda engolindo uma calcinha fio dental. Berenice tira a camisola e joga na máquina, ficando apenas de calcinha para os olhares de Verônica. — Caramba, manchou a sua roupa também — continuou Berenice alisando a blusa da visitante e consequentemente os seus seios. Verônica sentiu um arrepio. — Vem, tira isso e põe aqui logo. — Continuou Berenice puxando a blusa de Verônica antes mesmo dela decidir se tirava ou não. — Meu Deus eu queria ter os peitos grandes assim — diz Berenice admirada, segurando os próprios.
— Que isso! Os seus são lindos — responde Verônica admirada. — Peito grande demais dá trabalho viu? São pesados. — Continua Verônica rindo.
— Pesados é? — diz Berenice segurando um dos seios da visitante de baixo para cima. Verônica se surpreende com a ousadia, mas não reclama, mesmo quando ela se sente apalpada. — Lembra dos da Teresa — falou Berenice em tom baixo como se estivesse pensando, mas não o suficiente para não ser ouvida
— Teresa? A corretora? — Pergunta Verônica estranhando o fato da sua anfitriã ter pegado nos seios da corretora.
— Sim — Responde Berenice sem perceber o que respondia — não! quer dizer, sim! Ela é uma amiga minha, muito querida — continuou tentando disfarçar o ato falho. Logo procurou desconversar.
— Será que não manchou embaixo também não? — Pergunta Berenice enquanto examina o short de verônica. Ela inspeciona na frente e atrás, passado a mão por toda a bunda de Verônica. Berenice sentiu a carne macia de uma forma lhe dava vontade de apertar. Verônica ficou um pouco confusa ao ver a amiga procurando manchas apertando a sua bunda.
— Está um pouquinho manchado sim, tira aí que eu boto para lavar — diz Berenice já tirando o short de Verônica antes dela começar. A ruiva se desequilibra e se apoia em uma bancada. O corpo levemente debruçado era uma visão maravilhosa para Berenice que já estava ajoelhada com a cara na bunda farta de Verônica.
— Menina você é doida! Daqui a pouco vai arrancar a minha calcinha! — Brinca Verônica.
—Por que não? Me dá isso aí, vamos lavar tudo. — Diz Berenice puxando a calcinha de Verônica. E deu-lhe uma tampinha na bunda. Aquela situação estava muito erótica. Do estranhamento inicial, a ruiva começava a se divertir com aquela mulher linda lhe tirando a roupa e se aproveitando ela. E começava a ficar excitada.
Berenice pegou as roupas de Verônica e se virou para a máquina e se inclinou para colocar as roupas. Por pura provocação, ficou de quatro enquanto se enfiava dentro da máquina, como se isso fosse necessário para colocar roupas lá dentro. A ruiva, que já estava ficando molhada, teve a visão maravilhosa daquela bunda carnuda empinada junto com as coxas bem grossas. Viu a calcinha fio dental, que naquela posição mal lhe escondia o cu. E ficou mais excitada ainda.
— Você também precisa lavar isso— diz Verônica ao se ajoelhar atrás de Berenice, que dentro da máquina mal conseguia se mexer. Berenice sentiu o calor do corpo da ruiva junto as suas coxas e a sua bunda, Em seguida sentiu os dedos deslizarem pelas suas coxas até chegar as laterais da sua calcinha que logo são puxadas para baixo. Ela facilitou abrindo as penas e dando uma leve rebolada para a calcinha deslizar mais fácil. Depois levantou um joelho de cada vez para a calcinha passar e mexeu os pés para passarem. Logo a mão com a calcinha apareceu no lado do seu rosto enquanto sentia uma enconchada, com se a estivessem comendo de quatro. o toque das mãos voltou a suas coxas subindo até a sua bunda, sem nenhum pretexto. Naquela posição Berenice se sentia exposta, o cu e a boceta bem na cara de Verônica. E a ruiva não deixou de olhar, e perceber que aquela boceta ficou ensopada com aquela brincadeira. Devolveu o tapa com mais força que recebeu.
Estava uma situação muito gostosa para as duas, mas já estavam ficando atrasadas para seus compromissos. Berenice passou o dia trabalhando com aquela enconchada na cabeça. O mesmo para Verônica.
A noite Verônica chegou muito cansada. Não esperou Berenice para jantar e dormiu cedo. Berenice trabalhou até mais tarde. Chegou em casa, tomou seu banho e vestiu um shortinho e uma blusa. Fez um lanche, mas não foi dormir. A cena que aconteceu pela manhã ainda ficava na sua cabeça. Sentou-se no sofá e ligou a televisão. O vídeo que passava era uma cena pornô entre mulheres. Deixo o volume baixo para não acordar Verônica. Enquanto o vídeo passa Berenice desliza as mãos pelo seu corpo. Tirou a blusinha e levou as mãos aos seus ombros. Depois percorreu essas mãos para baixo, passando pelos seios e chegando até as coxas. Depois desliza as mãos para dentro das pernas e as puxa para cima, esfregando na boceta. Os movimentos são lentos, prazerosos, carregando o calor das suas mãos por todo o corpo, se excitando.
Verônica foi dormir cedo demais. Acabou apenas cochilando e quando acordou resolveu ir à cozinha. Vestia apenas uma calcinha mais confortável e uma camisa. Andou na direção da cozinha, mas quando chegou na sala viu Berenice vestindo apenas um shortinho enquanto acariciava o seu corpo. Ela levava as mãos ao rosto e deslizava para baixo, passeava por todas as suas curvas e voltava. uma das mãos vai ao seio e outra entra no shortinho. Verônica leva a mão até a calcinha. Não sabe se olha para o vídeo ou se olha para Berenice, que começa mexer os quadris.
Berenice rebola esfregando a mão com força na boceta. Verônica tira a camisa, fica só de calcinha e começa a esfregar a boceta também. As duas gemem baixinho a ponto de uma não ouvir a outra.
Verônica se encosta na parece, enfia a mão na calcinha e esfrega a boceta devagar.
Berenice tira o shortinho ficando completamente nua. Enfia dois dedos na boceta e soca devagar, sincronizando com os movimentos do seu rebolado. A outra mão aperta as coxas e depois a bunda. A partir de um momento Berenice esquece do vídeo e vira de bruços. Ela mantém os dedos socando a boceta e leva um dedo ao seu cu. Verônica se surpreende, se excita mais, tira a calcinha e soca os dedos na boceta mais rápido, mordendo os lábios. Berenice, com dois dedos na boceta e outro no cu, logo goza, gemendo alto. Verônica goza em seguida, com a mão na boca para abafar o gemido. A ruiva recolhe as roupas e volta para o quarto de fininho enquanto Berenice se recupera do seu, sem imaginar que estava sendo observada o tempo todo.