CAPITULO 05:
ANTERIORMENTE:
Diego: Mas que palhaçada amor, já estamos três meses juntos e eu não consigo mais ficar na vontade, ver toda essa bunda, saber que ela e só minha e eu não poder comê-la está me torturando, e não aguento mais ficar na punheta.
Foi engraçado ele falar isso, mas ficar vendo aquele volume todo dentro daquela calça foi me dando um tesão que eu já não conseguia mais tirar o olhar dele. Diego viu isso, deu um sorriso safado e foi abrindo o zíper da calça.
Diego: Vem cá vem, vem fazer seu moreno feliz vem, vem me dar prazer que eu vou te dar em dobro.
Eu: Não sei amor, é que eu sou virgem, não sei fazer isso.
Diego: Eu te ensino pode ser?! Vou no seu tempo, e com calma.
Eu: Promete amor?!
Diego: Prometo, agora cala essa sua boca e vem chupar meu macho vemEstava super nervoso...
Os beijos do Diego quando chegaram aos meus lábios eram como se fosse um fogo, necessidade, desejo ou até mesmo uma coisa que nem eu saberia descrever. Suas mãos eram quentes em meu quadril.
Diego: Vem aqui, deixa meu moreno te fazer feliz! – Ele diz a mim.
Diego deita em cima de mim debruçando os punhos em cima da cama. Ele me olha de novo seus olhos fervilhando de desejo, sinto nossas respiração uma se aproximando da outra até que chegamos a nos beijar, o calor de seu corpo parecia uma lareira, assim como o suor que saia de seu rosto, Diego tinha um beijo agora forte, parecia que ele estava tentando uma forma para eu não fuja de seus braços, era perceptível o quão aquela situação o havia excitado.
Diego: Então amor, quer mesmo fazer isso?! Saiba que não vou te forçar a nada, só quero lhe fazer a pessoa mais realizada e quero que sua primeira vez também seja maravilhosa. – Ele diz em meios de meus lábios, agora dando um sorrisinho assim que lambi seu lábio inferior.
Eu: Eu não sei amor, eu quero, só que estou com medo...
Diego: Ao inferno com esse medo...
Achei um pouco grosseiro na parte dele, onde estava o homem romântico de segundos atrás? Mas ele pelo tom de voz não tinha falado aquilo para me deixar constrangido, as mãos dele continuaram a descer pela minha cintura até chegar em minha calça.
Diego: Mozão você é muito gostosinho, delicadinho, corpinho de safadinho sabe, esses seus olhos te dão um ar de criança sapeca que me deixa maluco.
Ah que se foda, já que ia perder o cabaço mesmo, resolvi me entregar a àquela situação e decidi brincar um pouco com ele.
Eu: Bom saber disto gostosão, então o que vai fazer com meu corpinho, meu macho? – Okay... me bateu um arrependimento de ter dito isto, pois seu sorriso meu deu medo. estou fodido, pensei por fim.
Diego: Vem aqui, vem.
Diego levanta e vira com tudo meu corpo deixando eu ficar de costas para ele enquanto sua língua pegava as minhas costas, num simples puxão pega a minha camisa e arranca com um simples rasgão que senti meu corpo tremer, eu não estava mais com medo eu queria era ele, um sentimento profundo sem muito mistério. Ele meu surpreendeu, aquele garoto romântico se foi, e apareceu um outro Diego, essa era fogoso, sua língua em minhas costas era devoradora, assim coma sua mão que apertava a minha bunda.
Diego: Mas que visão perfeita é essa? Olha essa bundinha empinadinha! – Ele dá uma palmada forte. – Doeu. Eu viro de frente para ele e o abraço.
Eu: Mozão jura que não vai me machucar?
Diego: Como assim?! Está com medo da criança?!
Eu: Diego, é que eu nunca...
Diego: ...Transou, calma aí amor, eu também nunca comi um homem, essa vai ser nossa primeira vez. Vamos nos descobrir juntos.
Eu ciumento como sempre, logo pensei: Viado, então quer dizer que ele já andou comendo putinhas por ai?!’
Diego sem falar nada pega a minha boca e me beija com muita força, sua língua entra dentro da minha enquanto sinto já minha calça descendo com um puxão também, a camisa dele saiu feito um touro de cima de seu corpo assim mesmo com sua calça e junto a sua cueca, assim mesmo pude perceber a atitude que aquele macho tinha, o cheiro maravilhoso de tesão.
Diego começa chupando meus mamilos e vai descendo por meu abdômen com sua língua devoradora e depois continua entre meus pequenos músculos, ele depois de um tempo pega meu quadril e me vira de novo de costas para ele, e tira a minha cueca abrindo com força minhas nádegas, sinto aquela coisa molhada e quente entrando na volta de meu anelzinho do anus quente e muito úmida. - MEUS DEUS VOU PIRAR COM ISSO! Como sentir aquela língua é uma sensação maravilhosa.
A pegada do Diego era uma coisa louca eu não tinha como sair dali, primeiro porque sua boca pressionava com tudo no meio de minha bunda assim mesmo como suas mãos segurava a minha com tudo também, pois depois que ele babou bem a entradinha de meu cuzinho virgem e pequeno. Ele sobe em cima de mim, eu meio que viro para trás, olho para seu pênis moreno e com a cabeça rosa mais para tom do roxo, e grande tipo muito grande, devia ter uns 20 cm, seu pênis deixava cair uma gota de pré-gozo em cima de minha bunda. Diego sai vai até sua calça, abre sua carteira tira uma camisinha, logo após coloca-a no seu pau, volta por cima de mim e com muita calma pressiona seu corpo contra as minhas costas e seu pau no meio de minhas pernas, sinto o lubrificante da camisinha na entrada de meu cu, a pressão de nossos corpos, o meu medo...
Diego: Calma aí amor, sente a potência do seu macho aqui sente!
Eu: Diego eu...
Diego vai enfiando devagarzinho mordendo a minha orelha, pegando minhas mãos entrelaçando seus dedos nos meus e continuando a enfiar até chegar aproximadamente no fim. Senti meu cu preenchido, babado, doía muito, parecia que tinha algo me arrebentando por dentro. Diego espera alguns minutos para que eu me acostume com todo aquele pinto dentro de mim, após uns minutos a dor foi em embora e um misto de prazer inicia, começo a mexer meu quadril, acho que ele entendeu que ele já podia iniciar os movimentos, no início ele começou fazendo movimentos lentos, me fazendo sentir um pouco de dor, mas a necessidade de tê-lo dentro de mim foi maior, inesperadamente começa a bombar, com muita força levantando seu corpo de cima de minhas costas pegando minha bunda com suas mãos enquanto eu gemia ali parado sentindo aquilo me abrindo com força.
Eu: Diego devagar, está doendo! Ai... – Eu digo.
Ele dá um tapa em minha bunda, e começa a bombar mais rápido ainda, eu boto a minha mão em seu quadril tentando fazer com que ele parece mas ele não parava não, seu quadril se movia tão rápido que chegava a fazer barulhos de sua cintura batendo em minha bunda, Diego pega meus cabelos com sua mão, e beija a minha boca por trás e passando as suas enormes mãos pelas minhas costas. Para mim aquilo me deixava com muito medo, pois praticamente se fosse em outros tempos eu estaria sendo estuprado pela forma como ele se movimentava. Naquele dia transamos acho que por umas três horas.
Diego: PUTA MERDA. – Ele urrava de tesão, bufava parecia um mostro em cima de mim, gatão. E por fim gozou dentro da camisinha.
Diego desmorona ao meu lado, dando mais um tapa em minha bunda e um apertão gostoso, eu olho para ele e do um sorrisinho tímido.
Diego: Amor vou te confessar uma coisa, se você não se acha capaz de fazer um macho gozar, está no caminho certo, PUTA QUE PARIU MAS QUE CU GOSTOSO VOCÊ TEM.
Ele pega meu quadril e pressiona minhas costas em seu corpo dobrando seus braços em volta de minha cintura, assim mesmo com sua respiração em meu pescoço, apago a luz do quarto, sentindo agora um pouco de vergonha por ele ter feito tudo aquilo. Diego respirava forte e muito rápido em meu ouvido até que foi parando e desligando junto a mim num sono profundo.
Acordo no outro dia com o Diego me envolvendo em seus braços, tentei sair sem acorda-lo e felizmente consegui. Como ele era lindo dormindo, levantei da cama, e um dor começou bem naquele local. Fui em direção ao meu banheiro liguei o chuveiro e deixei a água passar pelo meu corpo. Estava de costas para a entrada e sinto alguém me abraçando por trás.
Diego: Bom dia meu lindo!
Eu: Bom dia fofo.
Diego: Dormiu bem?!
Eu: Sim e você?!
Diego: Depois de ontem, não tem como não dormir. - Disse beijando meu pescoço. - Quero mais amor, já estou com saudade do seu cuzinho.
Eu: Opa, opa! Pode ir abaixando seu amiguinho aí, porque você acabou comigo estou dolorido até agora e eu não consigo.
Diego: Por favor vai. Não me deixa na vontade não.
Eu: Pois vai ficar. Rumm. Estou saindo se quiser, se alivia na punheta. Tchau!! - Falei saindo correndo do box pegando minha toalha e me secando no quarto.
O Diego ficou visivelmente muito bravo, mas terminou o seu banho e saiu pelado e com o pênis duro. Logico que eu olhei e sequei mesmo. Ele vendo meu nervosismo e meu tesão veio em minha direção pegando no seu brinquedinho e com aquele sorriso, chegou bem pertinho de mim beijou meu pescoço, minha boca, pegou no meu pau que já estava mais que duro nessa hora e começou a punhetá-lo.
Diego: Quer brincar com meu brinquedinho amor?!
Eu: Quero sim.
Diego: Então vem aqui...
Quando eu fui pegar no pinto dele, ele simplesmente pegou minha mão e saiu.
Eu: M-mas... eu pensei que você queria!
Diego: Queria, mas desisti. Vamos se arruma porque eu estou com fome.
VAGABUNDO, agora ele que me deixou na vontade. Por fim nos arrumamos e descemos para a cozinha, Maria linda nos fez um café da manhã perfeito, depois de comermos fomos assisti TV. Por fim ele teve que ir embora. Depois que ele saiu, fui dormir. A tarde acordei e quando estava indo para a sala, a campainha toca. Fui atender e quando eu abro a porta...
Eu: Você?! O que está fazendo aqui?!
Continua...
Estou lendo os comentários e amando a opinião de vocês, caso vocês queiram saber quem sou eu, e quem sabe identificar as pessoas que estão neste conto, segue o meu insta: @pedrodepaulareal