No outro conto denominado "Escravo sexual em plena savana Africana" contei como comi uma deliciosa mulher chamada Silmara, esposa do Roberto (se não leu ainda, leia antes de continuar com este conto).
Hoje vou contar meu segundo encontro com Silmara que ocorreu pouco mais de um mês depois do encontro no Hotel. Vamos à história.
No restante daquele final de semana Silmara e Roberto me trataram como se nada tivesse acontecido e isso se seguiu da mesma maneira mesmo ao retornarmos para a cidade. Os dias foram passando e a correria do trabalho me fez me distanciar um pouco do casal, embora aquela noite maravilhosa não me saída da cabeça. Um dia recebo uma mensagem de Silmara em meu WhatsApp me convidando para ir jantar na casa deles no fim de semana. Confesso que na mesma hora meu pau endureceu feito pedra pensando naquela mulher maravilhosa e na noite inesquecível que havíamos tido.
Quando eu afirmei positivamente para o jantar Silmara me ligou e disse que precisava falar comigo pessoalmente antes e perguntou se podia passar em meu escritório. Naquele mesmo dia ela chegou e foi logo indo direto ao ponto.
- Falei com o Roberto que queria ficar novamente com você, mas ele disse que dessa vez só concorda se ele estiver junto olhando!
Confesso que pensei em não aceitar. Roberto era meu amigo há bastante tempo e havíamos passado por muitas dificuldades juntos, mais a possibilidade de foder aquele rabo maravilhoso outra vez falou mais alto e eu disse que topava, ficando assim o jantar marcado para o sábado.
No dia e hora marcados cheguei na casa dos dois na hora combinada e já encontrei a porta aberta. Ao entrar percebi que eles não estavam a fim de jantar, pois Silmara estava vestindo uma roupa sexy de couro daquelas usadas por mulheres dominadoras e segurava um chicote nas mãos. no canto da sala Roberto estava amarrado em uma cadeira com a boca amordaçada e logo quando entrei Silmara já me deu uma chicotada me mandando ficar de joelhos e lamber sua buceta. Nem tive tempo de pensar no que estava acontecendo e quando eu percebi já estava nu recebendo um jato de mijo na cara enquanto aquela delícia de mulher esfregava aquela buceta carnuda em meu rosto.
Olhai para Roberto e ele estava lá na cadeira amarado e de pau duro olhando a tudo aquilo. Fiquei ali sugando aquele grelinho delicioso até que Silmara explodiu em um gozo fazendo seu corpo todo estremecer de tesão. Depois de se recuperar ela veio com uma coleira de couro presa por uma corrente e colocou em me pescoço e me mandou que eu lambesse seus pés. Dessa vez eu estava um pouco sem jeito por estar na frente do Roberto, mais Silmara estava muito mais segura de si e dominadora.
Depois de um tempo Silmara se abaixou e arrarou minhas bolas apertando-as me fazendo gritar de dor enquanto dava uma gargalhada nitidamente se excitando com meu sofrimento. Implorei para que parasse com aquilo sem sucesso até que ela parou e mandou eu me deitar no chão e em seguida sentou em minha cara com aquele rabo maravilhoso e soltou um peido daqueles que enchem o ambiente e mandou que eu cheirasse tudo. Depois de peidar mais umas duas vezes Silmara se inclinou para frente deixando sua buceta bem acessível e antes que ela mandasse já meti a língua dentro daquela buceta maravilhosa e comecei a chupar aquele grelinho enquanto ela continuou peidando mais algumas vezes até que anunciou outro gozo.
Em seguida Silmara se inclinou um pouco mais e meteu meu cassete na boca e ficamos ali em um 69 alucinado durante algum tempo. Vez ou outra Silmara meio que enlouquecia e esfregava voluptuosamente aquela bucetona em todo o meu rosto chegando a me deixar sem ar.
Sem conseguir segurar por muito tempo e sem anunciar gozei dentro de sua boca deliciosa e ao nesse momento a coisa começou a ficar estranha. Silmara segurou minha porra dentro de sua boca e se levantou indo na direção de roberto. Retirou a venda na boca do marido e cuspiu dentro de sua boca toda a minha porra segurando-o com a boca fechada até que ele engolisse tudo. Aquilo foi estranho pois Roberto era meu amigo e nunca e no outro dia no Hotel ele parecia tão seguro e machão de repente ele estava ali amarrado engolindo minha porra. Depois disso Silmara retirou o Soutien e esfregou os peitos na cara do Roberto e ele caiu de boca chupando aqueles lindos mamilos naqueles peitos durinhos.
Fiquei só de longe olhando e batendo uma punheta. Quando Silmara viu que eu estava de pau na mão se virou pra mim e me deu um chute no peito me fazendo cair para trás e colocou os pés e cima do meu peito e me disse que eu estava sendo um cara mal pois ela não havia dito que eu podia me masturbar, sem Seguida se abaixou e me deu um delicioso beijo na boca enquanto com uma das mãos massageava meu cassete duro como pedra novamente. Depois disso ela amarrou a corrente que me prendia à coleira em uma cadeira e me mandou ficar ali até que ela tomasse uma cerveja, pois queria mijar mais na minha cara. Alguns minutos depois ela retorna com um copo de cerveja e quando penso que iria me entregar ela jogou toda a cerveja em meu corpo e depois começou a lamber cada centímetro do meu corpo, parando novamente em meu cacete socando-o até o fundo da garganta e tirando e após alguns minutos ela passou a perna por cima do meu corpo deixando a buceta bem em ciam do meu rosto, me mandou abrir a boca e começou a mijar em mim mandando que eu não tomaria cerveja mais poderia tomar seu mijo quente. Aquilo parecia que não iria mais acabar e comecei a me afogar com a quantidade de liquido que saia daquela buceta deliciosa e carnuda.
Depois disso Silmara ficou de quatro e mandou que eu enfiasse minha língua em se cuzinho o que prontamente atendi e logo em seguida ela soltou mais um peido daqueles que fazem tremer tudo bem dentro da minha boca. Em seguida ela se levantou e foi até a cadeira onde Roberto estava sentado e o soltou e agarrando-o pelas bolas o trouxe até perto de mim e o fez sentar-se ao meu lado. Esse sei amigo Justino sempre me tratou cheio de pudores na cama e descobri que aquele dia que ficamos juntos no hotel ele foi para o quarto dar o rabo para um amiguinho dele que trabalha na ONG. Naquele momento eu fiquei assustado pois jamais imaginei que Roberto fosse bisexual ou gay. Ele era todo recatado e chegava a ser um pouco almofadinha. Foi aí que tudo começou a fazer sentido. Silmara estava se vingando de Roberto e eu estava sendo usado para isso.
Antes que eu pudesse pensar muito Silmara fico de quatro e mandou que Roberto lubrificasse minha rola para que eu pudesse enrabá-la. Sem que eu pudesse reagir Roberto caiu de boca na minha rola dura e começou a mamar e babar em meu cassete enquanto com a outra mão enfiava o dedo no cú da esposa. Achei aquilo estranho pois nunca homem algum tinha tocado minha rola e agora um dos meus melhores amigos estava me fazendo um boquete e o pior e que ele levava jeito para a coisa. Depois de algum tempo Roberto pegou meu pau e colocou bem na portinha do cuzinho da esposa e ela foi dando ré até que minha rola começou a entrar lentamente naquele buraquinho rosado que aos poucos foi engolindo meu cassete até que que senti as bolas tocarem sua buceta. Comecei a bombar gostoso naquele cuzinho delicioso enquanto Silmara rebolava freneticamente agora começando a chamar o xingar o marido dizendo que ele era corno e viado e que ele não a obedecesse iria contar a todos que ele gostava de dar o cú.
Foi então que com apenas um sinal Roberto tirou o cassete da bunda da esposa e meteu inteiro na boca chupando e engolindo cada centímetro e em seguida novamente colocou na porta de volta no lugar enquanto eu voltava a dar estocadas segurando no quadril daquela mulher maravilhosa. Por outras duas vezes Roberto tirou o cassete da bunda da esposa e meteu na boca colocando-o de volta em seguida, até que Silmara anuncia que iria gozar e quando começou a gozar seu cú começou a apertar e mascar meu cacete me fazendo encher seu cú de porra quentinha.
Caímos ambos os dois deitados e Silmara olhou para o marido e disse: Você sabe o que tem de fazer! e imediatamente Roberto abriu a bunda de Silmara e começou a lamber toda a minha porra que começava a verter do seu cú gozado, até que deixou tudo limpinho. Enquanto Roberto se ocupava com o Cuzinho de Silmara ela se virou e começou a me fazer um boquete até que meu pau ficou novamente pronto para outra. Em seguida ela subiu em cima de mim e sentou com a buceta na minha rola e começou a cavalgar feito uma louca gemendo alto e me levando a loucura. Depois de algum tempo ela se vira para o Roberto e diz: Aprendeu agora como se faz? ele consentiu com a cabeça que sim e ela então lhe ordenou que fizesse o que haviam combinado.
Nesse momento Roberto se posicionou atrás de Silmara e começou a penetrar seu cuzinho e fizemos uma dupla penetração deliciosa. Silmara gemia feito louca falando obscenidades e palavrões enquanto gemia de tanto prazer até que Roberto gozou e tirou a rola de dentro da esposa deixando-a bastante irritada, contudo ela continuou cavalgando em minha rola até que gozou mais uma vez e praticamente desmaiou com seu corpo sobre o meu. Segurei ela pela cintura e perguntei se podia gozar em sua buceta e ela consentiu que sim então meti umas duas vezes bem fundo até que gozei dentro daquela buceta quente e úmida, deixando-a inundada de porra.
Depois de se recompor Silmara se levantou e amarrou novamente Roberto na cadeira e me chamou para que eu pudesse lhe dar banho. Embaixo do chuveiro ela ainda me fez mais um boquete, contudo eu já não gozei mais pois estava exausto. Saímos do banho e Silmara foi preparar o jantar enquanto eu tomava uma bebida e Roberto ainda estava amarrado na cadeira.
Depois de algum tempo ela o desamarrou e o mandou para o chuveiro e em seguida colocou a mesa e começamos a jantar. Enquanto comemos Silmara parecia outra pessoa. Toda submissa ao marido e ninguém tocou mais no assunto.
Fui embora aquele dia já com data marcada para um outro encontro que eu vou contar se esse conto tiver bastante comentários.