Meu tio torto 2
E novos relacionamento
Minha atenção para as brincadeiras sexuais ficaram mais intensas. Eu e o meu tio Gui ficamos mais próximos como se fossemos cumplices. Minha mãe ficou doente e meu pai e minha tia começaram a passar a noite com ela no hospital. Tio Gui veio dormir aqui em casa e foi bom demais.
Ele me deu banho e depois fomos para o meu quarto e ele me ensinou um tanto de coisa. Da primeira vez na viagem, quando ele me comeu só no cuspinho. Inventou que quando se chupa o cuzinho que funciona como anestésico por isso que não reclamei de dor quando ele me comeu.
No banho, por iniciativa minha, eu peguei no pinto dele e ficava rindo quem um bobo. Abaixei minha cabeça e dei um beijo no susto na cabeça do pau dele e ele me perguntou: “quer chupar?” Eu balancei a cabeça afirmativamente e me inclinei para chupá-lo e comecei e ele logo em seguida me mandou ajoelhar que seria mais confortável. Ajoelhei e mamei com muita vontade. Ele me pediu para parar e nos enxugamos e fomos para o meu quarto.
Ele nem me deixou vestir um short, caímos na cama. Ele deitou com o pintão apontado para cima e eu sentei no colo dele. Ele puxou meu corpo para cima dele e me deu o meu primeiro beijo na boca. A primeira sensação foi estranha e depois ficou gostoso. Ele me revirou na cama e me posicionou de quatro e abrindo as minhas pernas e passou a língua no meu cuzinho. Ficou metendo a língua enrolada na portinha e eu gemendo: ai tio... ai tio...
Ele me deu umas mordidinhas na bunda e rindo e procurava os meus olhos. Em seguida ajoelhou atrás de mim e começou a pincelar o meu rego e o cuzinho com a cabeça do pau. Cutucava o meu buraquinho e eu estava ficando louco de tesão. Ele segura na minha cintura e aponta e enfia a cabeça. Doeu um pouquinho e eu gemi. Ele ficou parado um pouquinho com a respiração muito alterada de tesão e enfiou um pouco mais. Foi enfiando o cacete duro dentro de mim até entrar quase todo. Quando resolveu enterrar tudo ele deitou sobre mim na cama e ficou me comendo bem devagar, por muito tempo.
Entre sussurros ele me perguntava se eu estava gostando e se estava gostoso. Eu estava adorando, me sentia parte dele. Ele acelerou o movimento de vai e vem e procurou a minha boca, me fazendo revirar a cabeça e me beijou. Ao mesmo tempo em que me beijava, ele urrava para dentro da minha boca. Dizendo assim: “ahhh...tô gozando...tô gozando...como se estivesse sem folego.
Ele suou muito e continuou deitado sobre mim por mais um tempo com o cacete dentro. Mas eu já sentia muito mais suavidade, antes estava muito duro. Ele tirou o cacete de dentro de mim e me abraçou por trás enquanto eu gemia gozando. Dormimos assim, pelados e esporrados.
De madrugadinha ele me acordou, eu ainda muito sonolento, estava muito escuro ainda e ele falou qualquer coisa que não entendi direito e me ajustou na cama de bundinha para cima e cuspiu bem próximo do meu cu e enfiou o pau duro dentro de mim. Ficou parado com o pau dentro de mim, por um tempo, como se estivesse dormindo e depois me comeu com força até gemer bem alto.
Tio Gui levantou e foi tomar banho me deixando dormir por mais um tempo, me acordando às 6:30 para eu ir para o colégio. Ele já tinha preparado o café e falou que ia me levar, enquanto meu pai ligava e combinava algumas coisas com ele.
Minha mãe ficou muito doente e voltava sempre para o hospital e ele dormia lá em casa de bom grado e me comia. Houve uma noite que ele foi dormir lá a pedido do meu pai, mas meu pai também iria passar a noite em casa. Meu pai queria conversar pessoalmente com ele sobre a saúde de minha mãe.
Eu não sabia disfarçar o tanto que gostava do tio Gui e meu pai ainda dava força. Eu ingenuamente perguntei se tio Gui ia dormir lá em casa e ele falou que não, mas meu pai insistiu com ele e acabou ficando. Eu pedi para ele dormir no meu quarto e papai disse que ficaria desconfortável para o Gui, mas o tio ajudou e falou para o papai que não queria dar trabalho e que dormiria na cama junto comigo. Papai falou se você não ligar tudo bem.
Eu fiquei muito feliz, mas tio Gui falou assim: “Waguinho, não vamos brincar hoje não, e seu pai entrar aqui no quarto e nos pegar, já pensou?” Dormimos de short e eu peguei no pau dele, que estava durão e pus para fora do short e ele ficava falando: “ohhh, cuidado.” Mas deixando eu bater para ele bem devagar. Quando percebemos que meu pai já tinha deitado também, ele me pediu: “põe na boca, põe.” Eu fui e deitei no meio das pernas dele e fiquei mamando, parecia que eu ia adormecer ali, o mamando. De repente ele afunda a minha boca no pau dele e começa a jorrar os jatos do leite dele, que eram abundantes.
Depois eu deitei em cima dele e ele me beijava e adormecemos.
Na mesa do café da manhã, meu pai dizia: “oh, Gesiel, não foi desconfortável para você não, dormir no quarto do Wagner?” Tio respondeu: “que nada, dormi que nem uma pedra.” E continuou: “eu não ronquei não, né Waguin?” Eu fiquei rindo.
Com essas idas constantes da minha mãe para internação no hospital, ela pediu que uma amiga dela que era vizinha desse uma olhada em mim. Dona Virginia tinha um filho que era o Paulo Roberto, que tinha a mesma idade que a minha só que era grandão. Eu não passei de 1,70m já de adulto. Robertão estudava no mesmo colégio que eu, só não éramos chegados, mas nós dois começamos a passar as tardes juntos estudando.
Robertão era mais esperto que eu, acho que ele era tratado de uma maneira diferente porque ele aparentava ser mais velho, sendo que nós dois tínhamos 14 anos. Começamos a falar putaria e mostrar o pau duro um para o outro. Robertão era um mulatão de pauzão. Começamos a bater punhetas juntos e depois a tocar uma para outro.
Ele ficava doidão de tesão quando eu pegava no pau dele e eu gostava muito quando ele batia para mim. Ele não me deixava esporrar na mão dele, mas na minha ele sempre gozava. Ele pediu para que eu deixasse ele passar o pau na minha bunda e eu disse só se ele me deixasse também. Assim, começamos só que o espertinho ficava batendo punheta encostando o pau na minha bunda. Um dia ele gozou e a porra dele escorreu pelo meu rego.
Na outra tarde eu já deixei que ele encostasse a cabeça do pau na portinha do meu cu e ele ficou louco forçando a entrada e eu dizendo: não Betão, não... e ele dizia: “só um pouquinho, deixa...deixa...” E gozou na portinha do meu cu.
Minha mãe voltou do hospital e fiquei mais de uma semana sem ir a casa do Robertão. Quando voltei lá, ele foi me vendo e pondo o pau para fora e começando a bater uma. Eu o segui e comecei a bater também. Ele falou assim: “Waguin, vamos ficar peladão?” eu topei e ficamos no quarto dele peladões e ele já veio logo para trás de mim, querendo me roçar. Eu deixei sem reclamar e ele começou a forçar a entrada e eu falei: não, sô, assim, não. Ele fez cara de insatisfeito e foi ao banheiro e voltou com um pote de creme e passou no pau e me deu para passar também dizendo que a punheta ficava mais gostosa.
Ele insistiu para que deixasse ele ficar com o pau na minha bundinha e eu deixei. Ele ficou com o cacete apontado para o meu cu e forçou e a cabeça entrou. Eu gritei. Ele: “ôh, Waguinho deixa, deixa...” Eu deixei e a cabeça passou e ele estava louco e forçou e doeu. Eu falei: porra, Betão, assim não. Tá doendo. Ele insistiu e pediu para que eu ficasse inclinado na cama, ou seja, de quatro e que assim ficaria mais fácil. Topei e ele entrou com a cabeça do pau mais devagar e depois começou a bombar e nós dois ficamos gemendo e ele começou a gritar: “aiii... ai... ai...” E foi gozando um pouco dentro de mim e o restante do lado de fora.
Desse dia em diante foi foda, quase sempre ele me fodia. Pela casa dele toda. No banheiro, no chão da sala, na cama dele e um dia em pé na porta do quarto da mãe dele.
Meu tio voltou a ficar mais disponível e aparecer em casa, eu corria do Betão nesses dias. Minha mãe retornou para o hospital, meu pai ficava comigo de dia e a noite minha tia ou meu tio. Minha mãe depois de quase dois anos de internações acabou falecendo e ficando só eu e meu pai. Já com dezesseis anos eu já estava entendo muito mais o acontecia. Saquei que eu era uma válvula de escape do meu tio. Que ele gostava de gozar dentro de mim. Nunca usou gel, creme, a não ser no banho, que ele usava creme de cabelo para me penetrar. Ele continuava me tratando muito bem e despejando seu leitinho na minha boca.
Parei com essa vida sexual com outros homens entre os dezessete anos para dezoito. Com dezoito anos comecei a me interessar por pássaros e conheci o sargento Alencar, que era um coroa da polícia do meio ambiente. O sargento tinha 45 anos, mas diferente do meu tio que era mais gordinho e tinha uma barriguinha, o sargento tinha um corpão fortão, corpo de atleta, coisa que ele se orgulhava muito e também era casado.
Eu gostava muito de papear com o sargento Alencar e ele me contava da vida de atleta dele no exercito e depois ele fez o concurso da policia militar ai ele manteve as praticas esportivas, mas amadoramente. Ele era um homem grande de 1,85m e 90kg. Cabelos curtos, como manda o regimento, de rosto bronzeado, mas quando o restante do corpo estava visível dava para ver a pela clara dele. Ele tinha um peitoral definido e peludo e coxas também peludas, ele era um coroa muito bonito de rosto.
Com dezoito anos eu já era bem bonitinho com as minhas características de descendência árabe. Cabelos pretos e fios grossos, pele lisa e com fios de barba nascendo. Tinha pelos no saco e pernas e alguns pelinhos na bunda.
Percebi que estava tendo uma forte atração pelo Sargento Alencar, mas como eu chegaria naquele machão, embora ele fosse muito gentil e carinhoso com todos.
Amigos se quiserem saber mais eu conto.
Abraços a todos.