Olá como relatei no conto anterior eu tive que me mudar para fazer faculdade e na primeira república em que morei eu tive que dividir meu quarto. Eu dividia um quarto com um garoto nada atraente, ele era bem nerd, alto e magrelo, usava óculos e quase não interagia comigo. O nome dele era Júlio, o Júlio fazia faculdade de Programador de sistema e quase nunca ficava em casa. Depois de um tempo descobri que ele estudava em período integral.
O tempo foi se passando e a gente foi se conhecendo melhor e acabamos começando a dialogar um pouco toda noite antes de dormir. Descobri que ele morava em uma cidade distante dali e que os pais eram pessoas importantes da cidade em que ele morava, Júlio era burguês. Um certo dia eu cheguei em casa mais cedo e aparentemente a casa estava vazia, entrei pro meu quarto tirei minha roupa e deitei, ficando só de cueca. Como não era o horário em que Júlio estava em casa aproveitei pra ficar mais à vontade. Quando a porta se abre e entra Júlio só de cueca, eu não sei quem tomou um susto maior, se foi eu ou se foi o ele, ficou vermelho coitado kkkk e eu assustei pq o volume que tinha entre as pernas dele era imenso, assustei mesmo. Ele pediu desculpa fechou a porta e saiu. Quando ele voltou eu já estava vestido e me desculpei também, disse que não fazia ideia de que ele estava em casa, ele entendeu a situação e ficou o resto do dia constrangido.
Os dias se passaram e naquele fim de semana eu tinha uma festa na casa de uma amiga, como eu e Júlio estávamos nos interagindo mais do que no início decidi chamar ele pois ele nunca saia de casa e a princípio ele recusou, disse que não gostava de festa mas eu insisti afinal eu pensei, vamos ver como ele é nas festas quem sabe eu não conheço um Júlio mais divertido.
O sábado chegou e de tanto eu insistir ele cedeu, topou, fomos para a festa e eu como não perco tempo bebi horrores e dancei até não aguentar mais. Júlio como sempre antissocial ficou sentado em um canto bebendo um pouco, vez ou outra eu ia lá tentar puxar ele para pista ou para que ele pudesse se enturmar. Com o passar do tempo aquela atitude dele de ficar quieto tava me dando nos nervos, combinei com uma amiga pra ir lá beijar o Júlio, pra ver se ele animava um pouco. Ela foi e Júlio que eu pensava ser bobinho não perdeu tempo, retribuiu o beijo é a propósito que beijo hein, a festa rolou ele se animou um pouquinho, bebeu mais um pouco e como já esperado de alguém que nunca saia de casa ele ficou um “pouco” alcoolizado, ele dançava, sorria e se divertia muito.
Por volta das 4h da manhã eu já não aguentava mais beber e nem dançar e acabei chamando ele para irmos embora, ele aceitou, chamamos um uber e fomos. No caminho eu deitei no colo dele e percebi q ele não me repreendeu, pensei que poderia ser por ele também estar bebado. Chegamos em casa eu fui pro banho e não me controlei, bati uma punheta pensando nele, quando eu bebo fico com fogo além do normal. Entrei no quarto e Júlio já estava todo largado na cama sem camisa só de calça, fui pra minha cama e não conseguia dormir. Tava com muita vontade de transar, até entrei em um desses App de pegaçao mas os cara são bem enrolado.
Então tive a ideia de tentar algo com Júlio, ambos estávamos alcoolizados e pensei q poderia da certo, eu sei que é errado tentar qualquer coisa com alguém que não tenha consentido mas naquele momento eu não estava com a sanidade mental estável.
Tirei minha roupa ficando só de cueca, fui até ao lado da cama dele e abri a sua calça lentamente e vi o pau dele ainda mole marcando a cueca azul q ele usava, cheirei aquele pau e tava com um cheiro de rola, que logo me deixou louco de tesao tentei colocar o pau dele pra fora sem movimentar muito o corpo dele, tentei abaixar a cueca um pouco e consegui colocar pra fora uma parte do pau dele, que era uma rola bem pesada, veiuda e rosada, já estava meia bomba (acredito que nesse momento ele já estava acordado), me aproximei e coloquei ela na boca, chupava devagar e ela só crescia em minha boca, até que ela estava completamente dura, quando escuto ele dizer.
Júlio: o que vc está fazendo cara? Tá doido?
Eu tomei um susto e levantei da beira cama, não sabia o que responder, fiquei nervoso, acho que até parei de respirar
Eu: desculpa é que veio à vontade e pensei q você poderia curtir
Júlio: já não basta jogar sua amiga pra cima de mim e ainda quer chupar meu pau caralho?
Eu: desculpa de verdade, não sei o que aconteceu pra eu fazer isso (fogo no rabo né meu filho kkkk)
Tava indo pra minha cama quando ele então fala
Júlio: tá indo onde? Tá achando q vai vim chupar meu pau escondido, me deixar com tesao e vai dormir? Volta aqui porra
Eu nunca tinha escutado ele falar palavras sujas, ele sempre era calado e quieto, falava pouco e na maioria das vezes só o necessário, fiquei surpreso mas não ia recusar. Ele então desceu a calça juntamente com a cueca deixando o pau exposto, fiquei chocado era um pau grande, devia ter uns 22 cm e era de espessura mediana. Cai de boca naquele pau como se tivesse chupando um picolé e ele gemia alto, acredito que por estar sob o efeito de álcool ele não estava importando se alguém poderia ouvir, dividíamos a casa com 2 meninas e mais um cara. Eu também não estava importando, quando mais ele gemia mais tesao me dava e com mais vontade eu chupava.
Ele então pediu pra eu parar de chupar, mandou eu me ajoelhar no chão, se levantou, deu dois tapas na minha cara e disse “agora quem manda sou eu”. Júlio me segurou pelo cabelo e começou a dar fortes estocadas na minha garganta o som do pau dele me engasgando ecoava pelo quarto, as lágrimas escorriam pelos meus olhos e por dentro eu tava numa felicidade só. Ele falava em alto e bom som “toma cadela, não era pau que você tanto queria, então toma vadia, chupa meu cacete” não vou negar que estava amando esse lado putao do Júlio mas que eu estava extremamente surpreso eu estava. Depois de alguns minutos nessa fudeçao com a minha boca ele então disse que ia me fude, mandou eu ficar de quatro, pegou a blusa que estava no chão a qual ele usou pra ir na festa, amarrou minhas mãos me botou de quatro, posicionou o pau dele no meu cu e socou sem do, na hora eu gemi alto porque doeu muito, ele não tinha lubrificado, só tinha a saliva q eu havia deixado no pau dele. Quando eu gemia alto quase gritando escutei ele rindo e dizendo “você tem que aprender que quando pede pau tem que estar disposto a receber pau sua piranha” ele não deu tempo nem de me recompor pela dor, já continuo socando sem dó, me segurando pelas amarras que ele tinha feito com a blusa e pisando na minha cara.
Depois de uns 5 minutos de dor eu acostumei com o jeito q ele metia, eu gemia alto igual a ele, os barulhos ecoavam pelo quarto Júlio dava fortes tapas na minha bunda e falava muita putaria e isso me deixava com mais tesao ainda. Depois de uns 20 minutos nessa meterola ele diz que ia gozar, meu cu já tava ardendo e eu tava todo arrombado e esfolado, tava quase pedindo arrego pensei comigo “porra ainda bem, preciso descansar” quando senti o leite dele invadir meu cuzinho e ele gemendo bem alto “toma leite sua cadela safada, não era isso que você queria”. Logo depois de gozar ele então me desamarrou e eu já fui levantando pra ir pra minha cama dormir, quando ele então fala.
Júlio: onde vc pensa que vai?
Eu:vou dormir, vc acabou cmg
Júlio: não vai não, eu não terminei com você, volta aqui
Eu: velho eu to todo esfolado e pingando a porra não aguento mais
Ele riu e disse “quem me acordou foi você, volta aqui agora”
Eu voltei e ele logo me botou de frango assado, abriu minhas pernas e começou a línguar meu cuzinho, ele linguava muito bem, a sensação de saber que ele tava lambendo a própria porra me deixou excitado novamente, mas eu tava muito esfolado pra aguentar mais uma sessão de pirocada.
Júlio se levantou e posicionou o pau no meu cuzinho eu não tive coragem de falar pra ele que não aguentaria, até pq eu tinha procurado então eu iria aguentar. Júlio socava forte e dessa vez com a mão no meu pescoço dando leves enforcadas, a cara dele de tarado era uma coisa de outro mundo, na minha cabeça eu só pensava “meu Deus eu acordei um monstro lkkkkk” ele socava sem dó, e eu gemia bastante no pau dele, uma mistura de dor com desejo, ele deve ter ficado cerca de 30 minutos nessa posição metendo incansavelmente até que comecei a sentir como se ele tivesse atingido um ponto de extremo tesao dentro do meu cuzinho, comecei a gemer bem intensamente pedir pra ele ir mais rápido
Eu: isso Júlio mais rápido, isso vai, não para por favor
Júlio: mais rápido safada, então toma, toma piroca
Nesse ritimo em 5 minutos a musculatura do meu anus estava completamente contraída, senti um tesao enorme e gozei sem tocar no meu pau, não demorou muito e ele gozou novamente. Ele então levantou saiu do quarto e ficou cerca de uns 30 minutos fora, quando voltou perguntou se eu aguentava mais uma, aceitei mesmo com meu cu todo arrombado, afinal não é todo dia que se acha um ativo com tanta disposição.
Eu: Caralho, vc não cansa?
Júlio: Estou a 5 meses sem transar, acho que preciso aproveitar a oportunidade
Ele me colocou de lado segurou minha perna e meteu. Dessa vez ele metia mais lentamente mas com uma frequência bem intensa, mordia e beijava minha orelha, falando sacanagem no me ouvido
Júlio: olha que rabinho gostoso, tá aguentando direitinho, tá gostando tá ?
Eu só concordava e gemia também, a essa altura todo mundo da casa já sabia que estávamos transando, Júlio não gemia baixo e os tapas q eu ganhava na cara e na bunda estavam ecoando, ele não estava importando se eles estavam ouvindo ou não, e assim prosseguiu até que ele gozou pela terceira vez.
Eu estava exausto, muito cansado, fui pra minha cama e apaguei, dormi como nunca, no outro dia acordei e Júlio não estava no quarto, levantei e fui até a cozinha, passando pela sala percebi que todos estavam lá, menos ele, eles me olhavam com uma cara de “uq aconteceu ontem?” Eu passei dei bom dia e segui como se nada tivesse acontecido, ninguém perguntou, eu que não iria contar. Pois bem, tomei um banho daqueles que lava até a alma e percebi que minha bunda estava completamente marcada com os tapas que dele me deu, estava roxa e era visivelmente a marca dos dedos dele. Segui o dia normalmente como se nada tivesse acontecido, no almoço estávamos todos juntos e eles até me perguntaram se eu havia visto ele e eu respondi que não, até porque não tinha visto mesmo.
Por volta das 20h da noite ele apareceu, entrou no quarto, deitou em sua cama e ficou calado.
Eu: por onde você andou, a galera perguntou se você estava bem, pois eles não te viram hoje
Júlio: estou sim
Não disse mais nada, eu fiquei na minha, mas não queria que ficasse aquele clima estranho até pq em algumas horas atrás ele tava me fudendo violentamente.
Eu:Tá tudo bem msm?
Júlio: Cara desculpa por ontem, eu estava muito bebado e não tenho costume de beber, peço desculpa, só consigo lembrar de alguns flashs e lembro do que aconteceu aqui. Desculpa de verdade, não sei o que aconteceu comigo
Eu: relaxa cara, eu queria e foi bom, não precisa se desculpar, eu que tenho que me desculpar por ter ido até você quando você ainda estava dormindo.
Ele não disse nada. Algumas semanas se passaram e Júlio mal conversava com qualquer um daquela casa a não ser coisas que perguntavam a ele. Pelo visto ele estava bastante envergonhado e ele ficou assim pelos próximos dias, até que ele informou que iria mudar de república, ele disse que tinha encontrado uma mais próxima da faculdade e então informou que mudaria no dia seguinte.
Eu logo pensei que então seria a nossa despedida, chamei todo mundo pra fazer um bota fora pro Júlio, a galera aceitou, compramos bebidas e fizemos algumas porções. Nada demais, só entre nós moradores, nem bebemos muito, foram só algumas cervejas, como era em plena sexta a galera queria fazer um after em um barzinho que tem perto de casa, Júlio disse que não iria pois ele tinha que acordar cedo e eu como não sou bobo disse que também não iria pois não estava afim de ficar de ressaca no dia seguinte.
Assim que a galera foi pro bar eu e Júlio fomos pro quarto, já que ele iria acordar cedo tinha que dormir cedo. Tirei a minha roupa e falei com ele “a sua despedida tá só começando” ele de início ficou arredio.
Júlio: cara para com isso, aquilo rolou pq eu estava bebado.
Eu: vai Júlio deixa de besteira, vc vai se mudar e nem sabemos se vamos se ver
Júlio: cara melhor não, para com isso
Tirei toda a minha roupa ficando de costa pra ele e perguntei se ele tinha certeza, no começo ele ficou arredio mas logo senti ele vindo e ficando atrás de mim. Ele então botou o pau pra fora empurrou meu corpo pra cama me deixando com os braços apoiado na cama e a bunda empinada, socou o pau apenas com cuspe e me comeu com bastante força, assim que ele gozou ele tirou o pau do meu cu e disse que ia dormir.
Júlio: agora pronto a despedida foi feita, não conta pra ninguém cara
Eu:relaxa, eu não vou
Dormimos e quando acordei ele já não estava mais lá, já tinha se mudado, sempre vejo ele em alguns rolê, ou esbarramos na rua, a gente até se fala mais nunca mais ele tocou no assunto e nem eu. Fingimos que nada aconteceu e seguimos a vida.
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