Oi gente, sou a Gabi! Esse é meu primeiro conto, espero que gostem.
Graças a quarentena, trabalho em casa e quase nunca tenho oportunidade de sair, por sorte, a meses havia marcado uma consulta de rotina no dentista, que me deu um motivo para sair.
Como estava a dias sem ver qualquer outra pessoa (moro sozinha) e meu dentista era um gato, fiquei empolgada e me arrumei toda: depilei, coloquei uma calcinha bonita, me perfumei e coloquei uma roupa bem legal; Era uma calça de couro montaria, uma blusa preta levemente decorada e uma bota com um salto bem alto!
Mal sabia eu que nesse dia teria um novo dono.
Cheguei no dentista, e provavelmente por já ser 18:00 horas, havia apenas o doutor Rogério e a assistente dele, Cassandra. Até aí, tudo estava normal, fizemos a consulta e tudo corria bem.
Repentinamente, senti meus olhos sendo vendados e minhas pernas presas na cadeira - num misto de curiosidade, medo e tesão tentei pedir por socorro, mas logo fui calada.
-Shii, não faça barulho, sei que não é isso que quer.
Senti dedos deslizando pelo meu decote e um calor humano se aproximando da minha boca; Era Cassandra vindo me beijar.
Antes mesmo daqueles lábios carnudos tocarem os meus ouvi um barulho alto de tapa:
- Deixe de ser abusada, putinha! Sabe que está de castigo.
- Desculpe, mestre.
Eu, que estava sem entender nada, tentei pedir ajuda novamente, mas delicadamente, doutor Rogério tirou minha venda e disse:
- Fica calma, minha putinha. Não vamos te machucar.
Então, ele beijou-me com força e vontade enquanto massageava minha bucetinha por cima da roupa. Naquele momento, me entreguei inteira.
- Cassandra, tire sua roupa.
Disse o doutor ainda em cima de mim.
- Quero que você chupe toda a Cassandra, entendido, putinha?
- Simdisse eu
Cassandra tirou suas roupas mostrando aquele corpo escultural, com peitos pequenos mas bunda e quadril enormes. Veio então por cima de mim, nua, e sentou no meu rosto, me fazendo chupar toda aquela buceta gostosa.
Enquanto eu a chupava, Cassandra chupava o doutor Rogério, que batia na cara dela e chamava a de putinha, vadia, safada!
Eu estava louca de tesão, chupava aquela buceta com muita vontade e agarrava aquela bunda carnuda com as duas mãos. Assim, logo fiz Cassandra gozar.
- Você gozou, vadia? Sabe que não pode gozar sem minha permissão.
- Perdão, mestre!
Doutor furioso puxou Cassandra pelos cabelos e me desamarrou, então mandou que nos duas ficassemos de quatro e fossemos para a sala de descanso. Lá havia um sofá cama, no qual ele nos botou.
- Vocês sabem o que acontece com putinhas desobedientes? Elas apanham!
Rogério começou a bater em nossas bundas, e não adiantasse o nosso gemido de dor, isso só o fazia bater mais forte.
Ele parou por um estante e pegou algo em uma bolsa, veio até mim e mandou em lamber todinho; Era um plug.
Ele colocou o menor no meu cuzinho bem devagar, mas mesmo assim me arrancou gritos de dor e tesão.
Em Cassandra ele enfiou sem dó, fazendo ela derrubar uma lágrima.
Depois disso ele pegou meus cabelos e me puxou para perto do pau dele, que pulsava de tesão, enquanto mandava sua assistente me chupar.
Eu lambi aquele pau inteirinho, babei e chupei com muito gosto. Ele pegava minha cabeça apertava junto ao seu corpo me fazendo engasgar com aquele pau em mim.
Cassandra me chupava com vontade e metia dois dedos em minha bucetinha sempre que podia, eu estava louca de tesão quase tendo um orgasmo.
O doutor continuava me fazendo engasgar no pau dele até que gozou em minha garganta.
- Engole tudo, puta
Sem exitar eu engoli cada gota daquele leitinho e agradeçi ao meu novo dono.
Ele então botou eu e Cassandra lado a lado, e tirou aquele plug do meu cuzinho de uma só vez. Meteu aquele pau grosso todo dentro do meu cuzinho uma só vez, me fazendo gemer e chorar.
Ele estocava meu cuzinho com força enquanto metia o dedo na buceta da Cassandra e nos xingava.
- De quem vocês são putas, hein?
- Suas, só suas.
- Vadias safadas, rebola esse cuzinho no meu pau gostosa
Ele então tirou seu pau do meu cuzinho e meteu rapidamente no de Cassandra, que agradecia a cada estocada que ele dava no cu dela.
Cassandra gemia alto assim como meu dono, que estava quase gozando enquanto batia e fodia aquela bunda grande.
Ele tirou o pau de dentro da assistente e mandou nós duas nos ajoelhamos na frente dele. Ele gozou em nossos rostos e mandou nós não disperdiçarmos nada.
Mandou então que eu botasse minhas roupas e fosse embora, mas disse que queria me ver de novo.