A noite tinha sido muito agradável, o álcool, o bom papo, a companhia daquele homem tão másculo, aquela voz grossa, o jeito que ele me tratava e a intimidade que tivemos ao final foi muito boa, pegar naquele pau, admirar aquela pica, encher as mãos com seu saco, beijar e morder aqueles lábios grossos, tudo tinha sido muito excitante e louco.
Porém no outro dia acordei cedo, de ressaca, física e moral, envergonhado, Roger estava nu ao meu lado, as pernas levemente abertas, o lençol o recobria em partes, mas deixa as coxas à mostra e dava pra ver o finalzinho das bolas, me levantei e sai do quarto me vestindo, meio que fugido daquela casa, me despedi rapidamente e fui embora sem aceitar a carona, fui andando, meu coração estava à mil, o que eu havia feito, um simples estagiário e ele um defensor público, um autoridade querendo ou não.... ( quem quiser entender melhor leia o conto Roger, o defensor público).
Roger me mandou mensagem no decorrer da tarde, foi simplista e não comentou sobre o que tinha acontecido, apenas agradeceu a companhia, falou algo sobre ter passado o dia bebendo água para se recuperar da ressaca, eu também não sabia direito o que responder e o papo não vingou, como antes vingava, talvez fosse melhor assim.
O tempo passou e o trabalho no Fórum continuava, durante mais alguns dias Roger aparecia ao final do expediente e me oferecia carona, eu aceitava por achar que recusar seria pior, daria mais na cara que algo entre nós havia mudado, mas minha ou até nossa falta de jeito, foi deixando a situação desconfortável, até que ele parou de me oferecer ou eu parei de aceitar, não sei o que o aconteceu primeiro.
O dia a dia continuou, quando Roger precisava de algo na secretaria do Juiz onde eu estava lotado ele pedia para outros, ou quando vinha até mim estava cheio de cerimônias e num tom mais sério, eu retribuia mantendo apenas o respeito que o local pedia, mas por dentro ficava com o coração apertado, não queria que nada tivesse mudado.
Eu ainda ficava hipnotizado por aquele homem, seu jeito sério mas não duro e nem rabujento, suas roupas sempre tão alinhadas, seu cheiro que preenchia o ambiente e parecia que chegava primeiro no meu nariz, seu jeito de escrever, sua letra, a forma como ele mexia sua boca, sua concentração nos atos dos processos, ele me excitava e me causava admiração. No fundo eu queria saber se tinha feito algo errado, se ele esperava mais de mim naquele dia, se minha inexperiência e medos o tinham feito perder o interesse.
Um certo dia tivemos várias audiências de conciliação, o juiz marcava o maior número possível apenas com a defensoria pública, assim aproveitava o tempo dos defensores, era o dia D de resolver o maior número de casos possíveis, Dr. Roger estava lá, como sempre pontual e bem preparado para tudo, foram várias ações, divórcios, pensões alimentícias, uniões estáveis, algumas com acordos entre as partes, outras com belas confusões infrutíferas, enfim víamos de tudo, era o que eu mais gostava daquele trabalho, disso e em segredo do Roger.
Pela quantidade de audiências e pelo tempo de cada uma acabamos ficamos até tarde nesse dia, já era quase noite, eu ainda sem carro, Roger percebeu que mais uma vez estava sem ter como ir para casa e para não me deixar abandonado naquele canto afastado da cidade, me ofereceu novamente uma carona, meu coração gelou, eu aceitei e podia sentir as batidas fortes.
Entrei naquele carro, ele tirou o terno, jogou no banco de trás, esse ato espalhou seu cheiro pelo carro inteiro, um cheiro de perfume que estava fraco mas presente e quase nada de suor, sua blusa de manga longas era azul listrada, ele desabotoou os primeiros botões, relaxou um pouco e começou a conversar de tudo que havia acontecido naquele dia.
Eu tentava manter a conversa amena, rir do que desse e continuar o papo para evitar silêncios constrangedores, quando nos aproximamos da minha casa, ele meio que soltou algo no sentido de que só não me chamava para irmos para a sua casa pois achava que eu não havia gostado da outra vez.
Mais uma vez meu coração saltitou, eu respondi apressado e gaguejando, que tinha gostado bastante, só não tinha conseguido expressar direito na hora e por vergonha tinha ido embora às pressas, ele riu e pegou nos meus cabelos dizendo que eu não tinha do que me envergonhar, que entendia eu ser mais novo e ficar inseguro, que ele só tinha se afastado por achar que eu queria espaço, mas que por ele nossos encontros teriam continuado...
Ele passou direto da minha casa e continuamos conversando dentro do carro, falamos da noite em que ficamos, ele perguntou se tinha ido rápido demais, eu esclareci que não, que tinha sido tudo ótimo e concordamos em ir para a casa dele novamente.
Novamente eu estava naquela mansão, tudo limpo e em seu lugar, fomos direto pro quarto, na porta ele começou a tirar os sapatos, achei lindo vê-lo apenas de meias, calça social e a blusa com todos os botões abertos, só aquilo foi o suficiente para me excitar completamente.
Ainda vestido ele me ajudou a abrir a minha blusa e a tirou, beijou meu peitoral, me pegando de surpresa, mas aquele gesto de carinho foi muito bom, Roger também tirou sua blusa e nos beijamos, nossos paus roçavam ainda dentro das calças.
Depois de um longo beijo, úmido, quente, cheio de mordidinhas e chupadas naqueles lábios grossos, enquanto as suas mãos percorriam minhas costas, Roger me chamou para tomarmos banho juntos, aceitei, ainda sem saber direito como seria.
Ele tirou sua calça, estava com uma cueca cinza, a pica grossa marcava, ele foi em direção ao banheiro, tirando a cueca, ficou nu de costas para mim, as costas firmes e delineadas, a bunda pequena e bonita, tirei minha roupa e o segui.
No banheiro fomos direto para baixo do chuveiro, água quente, o pau de Roger grosso, cabeca vermelha, apontava para frente e balançava para os lados, meu pau duro de lado, tentávamos nos beijar e as espadas se chocavam, no começo foi estranho, mas acabamos achando um jeito.
Ele me virou de costas, fiquei apreensivo, mas ele começou a me banhar, colocou shampoo, e massageava minha cabeça, beijava minhas costas, trazia seu corpo junto ao meu, segurando meu pau enquanto o seu consequentemente roçava em mim, no começo eu não tinha gostado muito, mas depois me acostumei e fui achando bom, Roger me banhou por completo, me beijava, passava sabonete em mim, ensaboava meu corpo e se esfregava em mim, estava muito bom e sexy.
Saímos do chuveiro, ele nos enxugou e fomos pra cama, lá ainda muito excitados, Roger tomou a iniciativa e sem muita conversa começou a me chupar, nossa sentir aquela boca quente em meu pau, seus labios grandes beijando a cabeça do meu pau, sua mão me punhetando, como podia ser tão másculo e fazer aquele ato de forma tão sensível, curtindo e me dando prazer.
Relaxei e tentei não gozar, depois de algum tempo foi a minha vez, chupei aquela pica grossa completamente sem jeito, ele tentava me ajudar dando dicas, mostrando onde era mais sensível, não foi o melhor dos boquetes mas fiz o que pude.
Por fim nos beijamos e punhetamos um ao outro até gozarmos, por vezes parávamos e encostávamos o rosto um no outro, eu sentia seu bafo, sua respiração, de vez em quando ele largava meu pau e com sua mão explorava mais abaixo, eu sentia que ele queria ir além, mas se controlava, ao menos por enquanto...