Oi! Aqui é a Raissa! Depois de alguns dias sendo torturada, tendo que ouvir meus donos transando, cheios de prazer e sendo obrigada a me comportar como uma cadelinha, recebi a recompensa pelo bom comportamento. Sabe, até então, antes de conseguir esse emprego, nunca havia sido muito sexual. Acho que demorei pra crescer, na adolescência, tanto que só perdi a virgindade aos 17. Hoje, posso dizer que já fiz muitas coisas, mas ainda me vejo bem inexperiente. E ainda tenho muito o que aprender, ainda estou com 19.
Quando fui para a casa dos meus donos, todos os meus conhecimentos sobre dominação e bdsm vinham do “50 tons de cinza” e eu nem terminei o primeiro livro, na época. Não me interessei e não me chamou a atenção. Quem diria que, anos depois, eu estaria vivendo uma situação dessas. E o livro continuaria sem graça.
Tiago diz que eu tenho um talento natural para a submissão. Desde o início, eu simplesmente respeitei e segui suas ordens. “Só precisei educar para acabar com perguntas”, ele diz. Eu questionava um pouco antes de obedecer. Acho que confio que as coisas sempre vão acabar sendo prazerosas se eu obedecer.
Depois de confessar ter ficado ouvindo a transa deles atrás da porta para me masturbar, fui feita de cadelinha, punida e educada. Por ter me comportado direitinho por um dia inteiro, fui recompensada. Ok, eu queria uma recompensa melhor, mas o que ganhei me satisfez por completo.
Era uma manhã sábado, dia ensolarado de inverno, um daqueles dias que é calor e frio ao mesmo tempo. Tiago e Vanessa estavam na beira da piscina tomando sol e me chamaram. Eu já estava servindo eles há uns 8 ou 10 dias e foi a primeira vez que os vi daquele jeito. Tiago estava usando apenas uma sunga com estampa camuflada e Vanessa um biquíni rosa choque muito revelador, pequeninho.
Ele não tem um corpo malhado, barriga de tanquinho, como se pode imaginar a partir de filmes, seu corpo é normal, tem até uma barriguinha. O que o torna tão dominador e sensual - para mim - é a postura e o comportamento. É um homem firme, não aceita depender de ninguém. Vanessa já me causava alguma inveja, mas quando a vi usando aquele bikini, invejei mais. Magra como eu, mas com seios e bunda maiores. Não era, naquele momento, um olhar com tesão, era invejinha mesmo, por querer ser assim, também.
De início, fiquei olhando para eles e levei uma chamada de atenção. “Vai ficar secando meu marido?”, questionou Vanessa. Tiago logo brincou e disse “Ela está olhando é para você”. Sem graça, abaixei a cabeça e me desculpei. Vanessa veio até mim, colocou a mão no meu queixo e levantou meu olhar, aproximou bem seu rosto do meu e disse que dessa vez estava perdoada, considerando meu bom comportamento nos dias anteriores e que iriam me premiar por isso. Fiquei nervosa com a aproximação, pensando que seria comida de todas as maneiras possíveis pelos dois. Tiago chegou perto de nós duas e disse “você fica excitada ouvindo a gente transar, então hoje você vai ficar bem pertinho”.
Colocou uma cadeira no meio do terraço e mandou eu me sentar do jeito mais confortável possível. Era difícil, pois era uma cadeira normal, desconfortável. Mal me sentei, puxou meus braços para trás e prendeu minhas mãos uma na outra, com aqueles lacres de plástico. Parou na minha frente, fixou seus olhos nos meus e, apesar de eu estar completamente nua, não desviou em momento algum. Envergonhada e achando ser errado, tentei desviar, mas não conseguia, sempre voltava aos olhos dele. Seu auto-controle era inacreditável.
Se agachou na minha frente, botou as mãos nos meus joelhos, segurou firme e abriu minhas pernas. Mesmo eu estando completamente nua, ele não parou de me olhar. Aquele olhar fixo estava me hipnotizando, com ele parado na minha frente, agachado, olhos nos olhos, sem nem desviar para conferir meu corpo, com um sorriso sacana no rosto. Já estava ficando excitada apenas com isso. Foi então que a Vanessa se agachou ao meu lado e prendeu meu pé ao pé da cadeira. Deu a volta por trás de mim e prendeu o outro. Eu estava presa, de pernas abertas, sem nenhuma defesa.
Tiago se levantou, ainda sem tirar os olhos dos meus. Acompanhei um pouco, levantando a cabeça, mas não resisti e tentei espiar seu pau, mesmo escondido pela sunga. Antes que conseguisse ver alguma coisa, sua mão estava no meu queixo, levantando meu olhar de novo. Vanessa lhe entregou algo e ele me mandou abrir a boca. Enfiou uma bola na minha boca, era uma mordaça, que ela amarrou por trás da minha cabeça. Agora também já não podia nem falar mais nada.
Vanessa apareceu na minha frente, mostrando uma máscara. Ela ia me deixar vendada. Depois de cobrir meus olhos, a ouvi dizer para Tiago: “olha isso, já está toda melada”. Envergonhada, tentei fechar as pernas, mas não conseguia, estavam presas de uma forma em que era impossível. Senti duas mãos nos meus ombros, pegando e prendendo meus cabelos. Senti um calafrio e gemi. Foi o suficiente para ouvir Tiago sussurrar no meu ouvido, me deixando toda arrepiada: “Estamos no terraço. Se gemer alto, os vizinhos vão ouvir e saber o quão safada que você é”.
Eu sentia que era ele que estava de pé ao meu lado. Senti os pelos de sua perna passando pelo meu braço. Perguntou se eu queria sentir seu pau e balancei a cabeça. Senti algo encostando no bico do meu peito. Então começaram os sons. Estavam tão perto de mim que pelos sons era quase possível ver o que faziam e o que falavam ajudava muito. Ouvia chupões e ele dizendo que o peito de Vanessa era muito gostoso. Ela gemia e pedia para não parar de esfregar a bocetinha dela. Eles estavam me enlouquecendo. Logo veio a ordem dele “vai, ajoelha e chupa meu pau”. Todos os sons eram muito próximos e claros. Eles estavam querendo me enlouquecer. Não demorou para Vanessa começar a pedir “goza na minha boca, enche a minha boca de porra”.
Eu nunca havia colocado uma mordaça antes, não sabia como segurar e fiquei babando o tempo inteiro. Já sentia minha baba pingar nos meus peitos quando ouvi os gemidos dele e ela dizendo “que gostoso”. Ela então cuspiu a porra toda no meu peito. Deu para ouvir nitidamente o barulho dela cuspindo e depois, sentir aquele gozo escorrendo pelo peito até a barriga.
Estava muito excitada. Sentia que poderia gozar sem nem mesmo me tocar. Estava quase lá. Vanessa colocou o pé sobre a minha coxa esquerda e eles começaram a transar, de pé, bem na minha frente. Eu não podia ver nada, mas estava endoidando com aquilo. A cada metida, seu pé roçava na minha coxa. Eu gemia junto com ela e gozei. Gemi alto, tentava gritar, mas a mordaça não me deixava. Eles pararam. “Ela já gozou. Nem esperou pela surpresa”, reclamou a Vanessa. “Não tem problema, podemos deixar ela gozar outra vez, dessa vez. Pega lá”, respondeu Tiago.
Levei um tapinha na lateral da barriga. “Levanta um pouco da cadeira”, ela ordenou. Fiz o que pude e quando sentei de novo, tinha algo ali. Ela tinha ligado um vibrador na minha boceta. Senti que ela deu a volta e parou atrás de mim, apoiou os braços no encosto da cadeira - e meus ombros - para que ele voltasse a transar com ela. Eu sentia cada metida que ele dava por causa do tranco que ela dava na cadeira. Seus gemidos eram bem no meu ouvido.
Eu gritava de tesão. Estava enlouquecida já, com aquele vibrador na minha boceta e ela gemendo, com a respiração ofegante no meu pescoço. Eu gozava e aquilo não acabava. Eu nem sequer imaginava que isso era possível. Até então, eu mal havia transado algumas vezes com um namoradinho que tive. Aquilo tudo estava muito além de qualquer fantasia que eu pudesse ter.
Quando pararam de meter, ainda continuaram nessa posição alguns segundos, ofegantes, se recuperando. Eu me segurava, tremendo de tanta excitação. Senti que deixaram uma coisa mole e melada na minha coxa e tiraram o vibrador da minha boceta. Em seguida, um silêncio total, que durou uma eternidade. Sem poder ver ou falar, ficar presa em silêncio tira qualquer noção de tempo.
Já não aguentava mais ficar ali, tão vulnerável esperando. Aí ouvi a voz da Vanessa. Não entendi nada, ela estava sendo muito gentil. “Olha só, está toda babada, coitada. Eu vou tirar a mordaça, você fica calma, não mexe muito rápido, tá?”. Fiz que sim com a cabeça. Quando tirou, eu agradeci com um simples obrigada. “Agora eu vou tirar a venda. Fecha os olhos, porque o sol tá forte”. Quando consegui abrir os olhos, estavam os dois abraçados, de pé, na minha frente, me olhando, vestidos, de banho tomado e com um sorriso enorme no rosto. Perguntaram se eu estava bem e respondi com a cabeça. Olhei em volta e vi que o negócio melado que deixaram na minha coxa era uma camisinha usada, cheia. Vanessa me viu olhando para a camisinha, pegou e disse: “Eu sei, vou te dar, abre a boca”.
Respondi que nunca tinha feito isso. Estava com nojo, na verdade. Os dois se olharam com uma expressão de muita felicidade e Tiago disse: “é hoje que vai experimentar”. Receosa, abri um pouco a boca e ela foi logo despejando tudo. Adorei a sensação de estar presa, recebendo a porra na boca, experimentando pela primeira vez. A humilhação de ser obrigada a experimentar, mesmo estando com nojo. Vendo que gostei, Vanessa disse “vou soltar as mãos, aproveita e pega o que eu cuspi no teu peito. Quem sabe, se você se comportar, eu deixo ele dar direto na sua boca um dia”.
Desprenderam as minhas mãos primeiro e, enquanto soltavam os pés, fiz exatamente o que Vanessa sugeriu. Passei a mão pela minha barriga e os meus peitos e lambi, mesmo que a maior parte fosse minha própria baba. Quando levantei, me mandaram ir tomar um banho logo, pois iríamos almoçar em um restaurante. Foi mesmo uma bela recompensa pelo meu comportamento.
Queria pedir, se você me permitir, que comente. Me deixe saber se você gostou. Meu email é raissasubmissa@gmail.com