Meu nome é Samantha, tenho 43 anos, empresária, tenho 1,75 mt de altura, cabelos vermelhos, sou casada há 17 anos e nunca havia traído meu marido. Há um ano conheci Roberto nas redes sociais e começamos a conversar pelo whatsapp. Ele tem 61 anos, é casado, trabalha em dois empregos e faz faculdade. Nossas conversas sempre foram muito quentes, desde o primeiro dia e eu fiquei maluca para conhecê-lo, pois sentia que ele era muito gostoso.
Meu casamento estava um fracasso, então, decidi trair meu marido e fui ao primeiro encontro. Nosso tesão foi imediato. Eu estava tremula de nervosismo, pois nunca havia traído, porém, louca para dar para Roberto que ascendeu meu fogo nos primeiros três minutos de conversa, dentro do carro. Como Roberto escapou da aula da faculdade para me encontrar, tínhamos pouco tempo e se o carro fosse um veículo maior, porque nós dois somos altos, tínhamos transado ali dentro do carro mesmo. Foi uma pegação, igual dois adolescentes.
Voltei para casa maluca para dar para ele e passado algum tempo, deu certo nosso primeiro encontro e fomos ao motel. Ambos estavam famintos e eu mais ainda, porque fazia muito tempo que não trepava gostoso. Roberto tem um pau enorme e delicioso, sinto água na boca, toda vez que lembro. Ficamos horas no motel e Roberto me comeu com gosto, me perguntando toda hora, se era daquele jeito que eu gostava. Senti como fosse uma vadia e aquela sensação era totalmente nova para mim e eu estava me deliciando. Enquanto ele enfiava todo seu pau em mim, perguntava se era assim que eu queria que meu marido me comesse. A cada instante eu ficava com mais tesão, ao responder que sim. Depois desse primeiro encontro, continuamos conversando e depois de um tempo Roberto me revelou que havia sentido muito tesão comigo, quando estava me comendo e eu acariciando sua bunda. Ele me disse que sentiu muito tesão e que depois ficou preocupado, achando que poderia ter tendência gay. Quando ele me contou, eu fiquei sem saber o que responder. Achei muito gostoso saber que ele ficou com muito tesão ao meu toque e resolvi pesquisar sobre homens que sentem prazer anal e são heterossexuais. Quase cai da cadeira ao descobrir que isso é normal acontecer e que a maioria jamais conta para a esposa, por medo de sofrerem preconceito ou duvidarem de sua masculinidade. Eu sempre fui mente aberta, sem preconceitos e acima de tudo, respeito as diferenças. Fui e contei para Roberto sobre meus estudos e disse que nunca teria preconceito se ele me pedisse um carinho lá, no traseiro dele rsrsrsr.
Acho que do outro lado do telefone ele deve ter ficado em choque, porque conversei normalmente, lhe enviei inúmeras matérias sobre o assunto e uns vídeos pornôs onde a mulher invertia o papel, comendo o homem.
Roberto ficou maluco com isso, eu sei que quase o matei do coração, no bom sentido, pois ele jamais esperava que eu tivesse essa reação.
Foi ai que resolvi ir mais fundo e disse que iria comprar uma cinta peniana e um pênis de silicone, para comê-lo. Ele não acreditava no que eu dizia, até o dia que tirei fotos dentro do Sex Shop, com a cinta e o pênis na mão, pronto para serem embalados de presente, junto com o lubrificante.
Depois desse dia, Roberto ficou pirado, pois lhe enviei várias fotos com a cinta e o pau duro, grosso e grande. Achei que ele iria desistir, por um momento. Até que coloquei o pau no meio das minhas coxas grossas em baixo do vestido, sentei na cadeira e tirei uma foto do volume, aparecendo só a cabeça. Ai Roberto pediu água e se rendeu a minha sedução. Como eu sabia que seu desejo era o mais intimo e secreto, fiquei maluca querendo comer aquele cuzinho virgem. Marcamos o motel e Roberto me encontrou totalmente nervoso e tenso, até não o reconheci, pois não me deu nenhum beijo. Começou a reclamar que tínhamos pouco tempo. No mesmo instante já fiquei muito brava e disse para parar o carro que eu iria embora. Ele percebeu a besteira que estava fazendo e ia perder a chance comigo, se acalmou um pouco e fomos em silêncio para o motel.
Chegando lá ele de nervoso disse que iria tomar um banho para relaxar. Em seguida fui para o banho e pedi que ele deitasse de barriga para baixo, na cama. Dentro do banheiro, tomei o banho e sentia que também estava nervosa, pois nunca havia nem pensado nessa possibilidade, de comer um homem. Sai do banheiro com uma fantasia de policial, com a cinta de couro e o pau. Roberto que estava deitado olhou-me e escutei sua respiração. Aproximei da cama e disse em seu ouvido que iria começar com uma massagem relaxante.
Massageei todo seu corpo e quando chegou à parte do bumbum, ele já estava pegando fogo. Pedi que virasse de lado e eu entrei no meio das suas pernas e deitei. Com voz muito safada e louca para fazer aquilo, disse a ele que agora não tinha como escapar e que eu ia comê-lo. Passei um óleo de chocolate em seu pau que estava trincando de duro e comecei a chupar. O óleo trazia várias sensações, então Roberto começou a ficar trêmulo de desejo, dizendo que estava muito gostoso. Quando senti que ele estava mais relaxado, enquanto chupava sua rola, comecei a massagear sua bunda, peguei o tubo de lubrificante e passei em toda a entrada do seu cuzinho. Aos poucos fui massageando a entrada e enfiando o dedo. Roberto gemia de tesão, tremia e dizia que estava muito gostoso. Eu fui ficando também cada vez mais excitada e queria enfiar mais e mais. Meu dedo passou pela entrada bem apertada e consegui ir enfiando até sentir seu ponto G. Eu fiquei maravilhada ao descobrir onde era esse ponto e Roberto começou a me pedir que enfiasse o pau. Levantei da cama e mandei ele ficar de quatro, porque eu queria comer aquele cuzinho virgem de qualquer jeito. Quando ele se levantou e ficou de quatro, empinou a bunda para meu lado, aquela visão me deixou maluca de desejo. Passei mais lubrificante em seu cuzinho que estava piscando, querendo ser comido. Comecei a enfiar o pau bem devagar.
Às vezes ele pedia para eu ir devagar, outras vezes vinha ao meu encontro para o pau ir entrando melhor.
Roberto gemia de tesão e eu fiquei transformada naquele momento, pois queria comer muito. Fui enfiando até o talo, até que ele começou a gritar e gemer. Eu fiquei sem saber se continuava ou parava, até que ele me pediu para deitar na cama.
Via Roberto extasiado com meu pau e ao me deitar na cama, ele subiu em cima de mim, ajeitou meu pau em direção do seu cuzinho e foi enfiando com mais força. Começou a cavalgar no meu pau, igual uma puta. Eu fiquei com mais tesão ainda, levantando meu quadril, para que entrasse tudo. Em seguida ele voltou para a cama, ao meu lado e pediu que eu tirasse a cinta e o pau, pois ia me comer. Roberto parecia um animal faminto e eu uma égua no cio. Depois me colocou de quatro e enfiou todo seu pau na minha buceta e começou a bater o outro pau na minha bunda. Gozamos muito e saímos do motel, como se estivéssemos em outro mundo. Roberto e eu adoramos a experiência e nos próximos contos eu conto sobre outras vezes que também comi meu amante.