Loira platinada, Ana era muito gata. De rosto, era inocente, com belíssimos olhos azuis, bochechas cheias, sardas, jeito de menina... nada condizente com as palavras que saiam de sua boca:
-BJ BLast- ela lia o pacote, num inglês engraçado. Sorria pro Seu Adalberto -É daquelas bolinhas de açúcar que estouram na boca. Vem com uma loção corporal e um… “oral sex lotion”- disse, constrangida, sem saber se era melhor tentar o inglês ou traduzir. Quando bateu os olhos no “deepthroat spray”, achou melhor nem tentar -Bom, ao menos nisso sou muito boa!! Quer dizer… tirando quando faz aquilo lá no fundo, mas você sabe disso, né??- Revirando o pacote recém chegado do correio, achou o “manual” verde que vinha na segunda encomenda.
Adalberto achava que jamais se acostumaria com aquilo.
Assim que chegou, Ana virou o assunto do prédio: linda, algum jovenzinho logo a reconheceu duma revista de moda, e fosse pela frente ou por trás, todos os homens a secavam quando passava pelos corredores ou pela recepção, olhares de desejo que as mulheres detestavam, rapidamente começando uma forte campanha de difamação.
Em menos de três meses, já era consenso que a loirinha chanel era acompanhante de luxo, independente da verdade.
-Manual de dicas “Delight gel”. Agora sim!! Com isso, o senhor que vai me pagar todo mês, Adalberto!!- ele relaxou no sofá, coçando a barba grisalha como quem diz “Vamos ver, vamos ver…”.
Bendito seja o dia em que esbarraram no elevador. A eleição de síndico estava batendo à porta e, na condição de candidato, puxou o assunto com ela, vizinhos do mesmo andar, deviam se ajudar, certo? Percebendo que ela não entendia nada do assunto, perguntou se não podia passar no apartamento dela mais tarde, para falarem do problema dos boatos. Ana reagiu assustada, mas como ele lhe assegurou que podia ajudar com o que precisasse, terminou concordando. Assim que chegou em casa, deu um beijo no cocuruto dos filhos e acenou pra esposa, se enfiando no escritório, de onde só saiu depois de descobrir a causa do susto: a modelo já tinha em atraso dois meses de condomínio. Ahh, havia uma chance ali.
-”Beije lentamente as zonas erógenas, para provocar seu parceiro. Massageie as bolas e o períneo”- a garota lia mecanicamente as instruções. Foi ele quem comprou de presente aqueles produtos para ela. Se ela queria trabalhar como puta de luxo, tinha que pegar os requintes do negócio... -Um anel peniano vibrador! Achava que isso era pro prazer das mulheres! Diz pra usar subindo e descendo pelo corpo do pênis…- o “Blowjob package” oferecia um serviço completo mesmo, riu -Muuito beem!! Por que o senhor não relaxa agora pra eu testar alguns desses produtos no seu pau, hein?- e foi abrindo as calças sociais dele -Vamos começar deixando ele bem durinho pra mim!!
Difícil acreditar que já tinham se passado seis meses nisso.
Aquela noite, Adalberto foi super cavalheiresco, elogiando o apartamento dela, brindando com seu vinho, e a comendo com os olhos feito qualquer outro tarado. Ana se vestia como uma vadia mesmo. Banho tomado, pele hidratada, calçava longas meias arrastão vermelho escuro, um short de pano curtíssimo um tom mais claro que as meias, e um top que ficava entre o verde e o amarelo, combinando com a gargantilha e o adereço que prendia seus cabelos para o lado, tirando-os do rosto.
Falaram um pouco sobre o prédio, a todo momento ela receosa de chegarem ao assunto do condomínio caríssimo, afinal, o edifício era salgado mesmo, em zona nobre, com direito a piscina, sauna, academia, sala de festas, etc, ainda assim, a cada tópico, ele se chegava mais para perto dela e a jovenzinha seguia aceitando.
-E a vida pessoal, como vai, Aninha?- Certa de que chegariam aos boatos, a loira ficou vermelha, ou talvez fosse o vinho.
-Senhor, eu… não estou namorando agora... O-o q-que isso tem a ver com o prédio??
-Vida sexual está parada então?
-Uau!! Senhor! Eu…
-Pode falar comigo, Ana. Sabe o que os médicos dizem: toda mulher precisa de ao menos um orgasmo por semana... - os olhinhos claros da menina permaneceram vazios, tinha que admitir que não teve muita graça mesmo -Olha, todo mundo aqui no prédio sabe com o que você trabalha e por mim tudo bem, você é uma garota linda, que merece tudo do bom e do melhor, mas os outros podem não ver as coisas assim.
--Senhor Adalberto, vocês estão entendendo errado…
-E tem a questão dos clientes também. Esse lugar tem classe, não pode trazer qualquer um aqui…
-Tô tentando dizer que isso foi um engano, não trouxe ninguém a…
-É por isso que o condomínio atrasou tanto?- ela engoliu em seco, de repente muda -Tudo bem, tudo bem. Você só estava tentando resguardar o prédio, certo? Deve ser complicado manter uma clientela aceitável para os nossos padrões, por isso, tenho uma proposta pra você…
Ô, se tinha... Diferente daquela primeira vez, agora, Aninha acariciava bem sua rola entusiasmada desde o começo, chupando carinhosamente a glande enquanto uma das mãos brincava com seu saco rugoso. Em instantes, ela abriu o sutiã do conjuntinho rosa, envolvendo a rola entre os seios fartos numa espanhola apertada de respiração ofegante.
A garota sabia como dar um show.
-Gosta dos meus seios? Olha como ele fica duro neles…- puta safada -Vamos deixar ele prontinho pros nossos brinquedinhos!!- O condomínio tinha aumentado muito esses últimos tempos, mas a modelo fazia valer cada centavo! Melhor ainda, nem recebia tantas visitas. Devia estar cobrando os olhos da cara -Qual vai ser o primeiro? Ah, a loção!! Vamos deixar ele bem molhadinho pra mim -o vidro tinha um cheiro forte de morango -Gostoso…- pessoalmente, Adalberto achou meio enjoativo, mas não ia se queixar enquanto a garota trabalhava sua pica. Ela derramou o líquido vermelho sobre a glande, espalhando o produto ao longo do falo numa punheta lenta para, em seguida, dar-lhe um chupão sôfrego e apaixonado na chapeleta -Gostoso!!- sorriu, masturando-o mais um pouco. Quando ele fechou os olhos, curtindo a sensação, Aninha aproveitou para surpreendê-lo com outra espanhola -Hmmmm…. Tá melhor, não tá??- Cala a boca e continua, vadia… mas antes que pudesse realmente falar qualquer coisa, ela tornou a abocanhá-lo, mas foi rápido, só o bastante para fazê-lo arrepiar de tesão, antes de ela recuar, chupando os próprios dedos melados -Vamos testar o outro??
O segundo pacote vinha com um vidro maior, com um viscoso líquido verde que rápido encheu as mãos da loira, para depois ser espalhado na rola dele.
-Esse é bem mais grosso, olha!- sim, deslizava gostoso, mais gelado também -Parece feito pra anal, né??- a safada só podia estar fazendo de propósito. Sabia de sua tara no rabinho dela, e só pra quebrar-lhe as pernas, ainda perguntou isso enquanto esfregava o cogumelo com o dedão melecado -Saudade do meu cuzinho nessa rola??- Ôh, ele e a torcida do flamengo...
Ao contrário de agora, na primeira vez que ele a comeu, Adalberto se esforçou para mostrar serviço. Logo de cara ele a beijou forte, já atochando a mão entre suas pernas, no que ela se agarrava a seu pescoço. Tão justos eram, precisou desabotoar os shorts da vadia para poder pôr a mão lá dentro, masturbando-a vigorosamente.
Em dois tempos já a tinha de costas pra ele, shorts arriados revelando um fio dental de bordas amarelas e um diminuto triângulo, preenchido por pequenas listras coloridas em verde, azul e vinho, mas como ele não trabalhava para o esquadrão da moda, a calcinha também foi ao chão, dando lugar a sua língua. Que delicia de boceta! E aquele cuzinho macio? Enquanto a língua brincava em seu anel de couro, introduziu o indicador na xoxota, num gostoso vai e vem, dedicado a massagear seu ponto G.
Regada a longos gemidos pela moça, a chupada levou um bom tempo, no qual investiu toda a experiência e técnica, coisas que os jovens da idade dela não tinham como se comparar. Queria vê-la nas nuvens... nem por isso se queixou quando ela o interrompeu antes do clímax, empurrando-o no sofá e se jogando de joelhos para ele. Abrindo suas calças, a garota quase parecia desesperada.
Ana não o chupou exatamente, mas deu fartas lambidas por todo seu comprimento, prendendo-o num forte aperto. Caralho, que tesão. A modelinho abriu bem a boca, disposta a devorá-lo inteiro, veio de encontro a sua rola com a língua de fora, sem nenhum movimento em específico, exceto por um ou outro espasmo, apenas aceitava o invasor, agasalhando-o, deixando a pica deslizar tão fundo quanto conseguia. Que putinha! Quando chegou ao fim, remexeu a cabeça, certificando-se de havia atingido o ponto mais profundo da garganta, voltou apertando bem os lábios ao redor dele, depois cuspiu, deixando a rola bem molhada, antes de arrochar no boquete tradicional de toda piranha.
Ana tinha razão. Ela era mesmo muito boa nisso. Tanto antes quanto agora, mas se naquela vez sua fome era um tesão, agora sua carinha pensativa era divertida. Rola atolada na boca, olhinhos revirados para trás em ponderação, num longo e vibrante “Hmmmmmm….”.
-O sabor não é tão bom…- concluiu com um estalo na pica -O outro era melhor!!- Aninha o masturbou um pouco, antes de sacar o spray -Vamos ver, vamos ver.. Aii!!- o esguicho a assustou. Gelado, fez o fundo da garganta um pouco dormente, mas não deu tempo de questionamentos, engolindo a rola inteira num segundo. Foi fácil, tão lubrificada estava graças aos cremes e saliva abundante -Gluoogh! Glohgh!!- a garganta emitia, quando vez após outra ela exibia suas técnicas de garganta profunda, até finalmente se cansar -Arf! Arf!!- uma cena linda, a modelo ofegante com sua rola -Deixa mais fácil mesmo, mas acho que a ânsia piorou… Talvez tenha que esperar mais um pouco pra fazer efeito. Depois tentamos de novo!!
“BJ Blast”. As balinhas explosivas de açúcar.
A loira fez igual uma criança aborrecida quando constatou que o excesso de lubrificante não deixaria de jeito nenhum ela abrir o pacote, depois pediu um minuto e saiu toda saltitante atrás de uma tesoura. Que bumbum lindo. Jamais entenderia como ela podia andar com aquelas calcinhas minúsculas, esta de agora mal passava de um fio rosa claro, entre as nádegas fartas, que balançavam no ritmo dos pulinhos.
A pica deu um poderoso pinote quando disse a si mesmo:
-Dá pra acreditar que já meti a rola nessa bunda?
Adalberto nunca foi de rodeios. Mas comer o cuzinho de uma modelo dessas de primeira pode ter sido o momento de maior realização de sua vida. Ah é! O nascimento dos filhos podia empatar em primeiro também, num dia bom.
Enquanto ela revirava o quarto, a mente dele voltou às reminiscências, não era difícil, tão vividas eram as lembranças deste mesmo sofá… Depois da primeira amostra de garganta profunda, ele a pôs de pé, com uma das pernas no chão e a outra apoiada no assento. Aproveitou para beijá-la do jeito que deu, mas com todo desejo, enquanto a masturbava de mão inteira, esfregando com firmeza tudo entre os lábios encharcados de sua bocetinha, roçava da entrada ao clitóris, o pau encaixado entre suas nádegas.
Agora era claro o motivo da chupeta súbita. Ela estava doida pra gozar.
-Aaaaahhhnnn!!! Aaah! Aahh! Aaaaah!!- e num poderoso orgamsmo ela explodiu, para seu deleite orgulhoso.
-Os vizinhos vão ouvir- alertou, dando tapas na boceta sensivel, louca de prazer.
Compreendendo que era sua vez, ela o deitou novamente no sofá, ainda completamente desorientada pela força da gozada. Ajeitou-se por cima dele de frente, olhinhos brilhantes de azul turquesa, e desceu os quadris bem lentamente… Extremamente sensível, a xotinha delicada da princesa foi cedendo espaço para seu invasor vil, até sentir os pelos grossos do seu comedor, todo deslumbrado pelo calor de sua xoxota. Sabia que faltava algo ali, mas enquanto não descobria o que era, decidiu rebolar…. isso porque, ao contrário dele, ela nem se lembrou da camisinha. De toda forma, aquilo estava bom demais para que ele dissesse qualquer coisa.
Uma vadia dessas devia estar na pílula mesmo.
Fosse 10 anos mais moço, Adalberto tinha certeza de que não daria conta. Aninha pulava com força no colo dele, que tentava contra atacar suas investidas de baixo para cima, tão ensopada estava, a boceta chegava a espirrar seus fluidos nas estocadas mais potentes. Levou um tempo gostoso e cheio de sustos prazerosos para sincronizarem, e quando o fizeram, a loira não resistiu quase nada, parando seu gingado para segurar um novo orgasmo que se anunciava... mas, como dissemos, Adalberto não era afeiçoado a enrolações, por isso escolhia esses momentos de vulnerabilidade para atacá-la com ainda mais afinco, inclusive com as mãos sagazes no grelinho da moça.
Desesperada, Ana saiu de cima dele, sentando de costas, na tentativa de controlar melhor a situação, sem saber que isto seria determinante para o destino do seu cuzinho.
A loira rebolou por alguns minutos com a rola atolada dentro dela, antes de recomeçar seus pulinhos curtos e fortes. Em instantes, ela mesma se masturbava, embora no próprio ritmo, incapaz de resistir a tentação, por sorte, Adalberto podia aguentar um bom tempo nesta posição, o que permitiu à garota chegar ao clímax, mastigando maliciosamente a pica dele.
Exausta, parecia um boneco de pano caindo pra frente, conforme seu comedor se levantava. De joelhos para uma bunda linda e loira empinada pra ele, era a hora do tudo ou nada.
Sem tempo para descanso, Adalberto lubrificou bem o indicador com os fluidos vaginais da garota, inserindo-o com calma e firmeza no ânus extremamente macio dela, nos moldes que antes fez na boceta. A loira resfolegou, nada que um carinho na xotinha nao resolvesse, precisava de técnica agora, massageando o centro de prazer dela com toda gentileza, sem tocar nele diretamente, agia sempre por cima dos lábios da xaninha, ao passo que o dedo fazia seu serviço de relaxamento no bumbum dela.
-Cacete... como você faz isso??- ela ofegava.
-Só relaxa, filha. É meu dever de síndico- É um misto de safadeza e apreensão o sentimento de perceber que lhe falta só o lubrificante para efetuar uma enrabada plenamente encaminhada. É um misto, pois todo homem que passou por essa situação sabe: não importa o quanto você se importe com a integridade física da garota, você tem que tentar.
Adalberto a deitou de bruços e meteu de uma só vez na boceta dela, só pra assustar.
-Aaahiiihn…!!- No caso dele, não era bem um problema de se importar com a moça. Tratava-se do tesão de arregaçar o cu da modelo a seco mesmo. Com um sorriso sádico no rosto, ele tornou a esfregar o grelo dela, desta vez com a cabeça da rola -O senhor me faz gozar tão gostoosoo…!!
Vibrando de tesão, reposicionou a pica na entradinha do cu dela, forçando a entrada. Aninha tencionou, bem quando a cabeça conseguiu passar.
Porra, ela vai se queixar!
Num movimento rápido, ele ergueu uma das pernas dela, quase como um cachorrinho que levanta uma das patas, de modo que a bunda o apertou ainda mais, instintivamente.
“Pica não tem ombro”, pensou, metendo tudo de uma vez.
Caralho! Até a pica dele ardeu com a entrada brusca.
-AAAAAIIIII!!!!- Aninha gritou. Se antes não ouviram, agora certamente os vizinhos chamariam a polícia -ESPERA!! Esperaaa!!- Teriam que algemá-lo e carregá-lo ainda metendo se fosse o caso -Calmaa!! Espera um poucoo...!!- nem fodendo que parava agora! -Ai! Aaai! Tem… Tem… Tem lubrificante no meu quarto… vamos pra lá, come meu bumbum lá…!!
Adalberto realmente parou, maravilhado.
Pagar os condomínios atrasados dela lhe custaria uma nota, mas valia cada centavo.
De volta a realidade, Aninha vinha do quarto da fatídica enrabada toda faceira, já com o pacote aberto. Aquele era o melhor investimento da vida.
De joelhos, a loira ria divertida do excesso de pó derramado na rola ainda dura dele, graças às lembranças do seu cuzinho.
-Aposto que é gostoso!!- e foi chupando tudo junto, numa incrível mistura de sensações arrepiantes na pele, entre o estouro, o frio das pedrinhas e a maciez quentinha de sua boca. O que era aquilo? O boquete da garota já era maravilhoso sozinho, as pedras borbulhando então quase o deixaram louco, e para piorar ela vinha sem dó, concentrada, na certeza de que ele tinha descansado o suficiente enquanto esteve fora… puramente por sorte, ela parou bem a tempo de escapar de uma precoce explosão de porra na boca, -Caramba, o spray deixou minha língua coisada, não dá pra sentir o gosto direito… mas acho que combinaram bem todas essas coisinhas juntas, né?- se combinaram? Adalberto nem conseguia responder, apenas gemia em concordância -Tá gostoso, tá? Tá ficando uma bagunça aqui…- e ria novamente, sempre sorrindo, sempre punhetando... mesmo quando dava um tempo pras constantes sucções na glande -Ah, calma aí!! Ainda tem mais umas coisinhas pra provar! As mentas devem ser legais!!
Aninha juntou o pacote, pondo duas mentas na boca de uma só vez. Com as mãos ela seguia masturbando-o, o que era sempre um risco por conta das pedrinhas explosivas, que eram como cócegas geladas.
Antes de voltar ao trabalho, deu outra lida no “manual do boquete”.
-”Ponha as mentas na boca. Beije e/ou lamba seu caminho pelas zonas erógenas do corpo como pescoço, mamilo e coxas para gerar expectativa” hmm… Poxa, acho que já passei da etapa das dicas… Nah, vamos fazer de qualquer jeito!!- a loira tornou a masturba-lo bem lentamente, num ritmo bem mais tranquilo, agora beijando a parte interna de suas coxas, gemendo como se fosse ela a chupada, subiu com leves toques da língua, parando subitamente quando já estava coladinha no saco, parecia refletir sobre um sério problema -Se bem que isso meio que perde o propósito se eu já tô atracada no teu pau, né? Devia ter deixado ele quieto enquanto te provocava!- e sorriu, toda faceira -Vamos ver como isso fica nele então!!- e atacou somente a cabecinha, chupando com técnica ao passo que a mãozinha continuava sua punheta lenta -Mentolado, né? Deixa eu tentar nas tuas bolas…
Aninha se concentrou tanto que fechou os olhos, chupando o saco de leve e lambendo de baixo para cima, ocasionalmente vindo desde o períneo, ou alternando com beijinhos estalados. Era como se ela lesse sua mente. Adalberto curtia a punheta e as chupadinhas, na intensidade ideal para que ele segurasse o gozo sem perder nada em prazer, um caminho que seria inexorável, rumo ao orgasmo de proporções épicas, mas que foi cruelmente interrompido quando ela parou, pondo a lingua pra fora, onde exibia as mentas…
Aquilo não pode ter levado mais que dois ou três segundos. Mas o tempo não importa para os loucos de tesão. Adalberto estava louco, ao ponto de urrar quando a garota levada atacou novamente seu pau, com fortes sucções na glande, desta vez esfregando as benditas mentas na parte de baixo da cabecinha dele.
-Hi, hi! Até minha saliva já tá só menta!- no sofá, ela encontrou os demais produtos, escolhendo outro vidrinho -Será que a gente testa esse? Já tem muito lubrificante. Se bem que não seria certo deixar um de fora!- e foi derramando na pica dele, vendo alegre como ela tinha espasmos ao toque. O coitado não tinha mais forças pra nada -Qual será gosto? Menta também?- o pobrezinho se arrepiou todo com a voracidade com a qual ela o atacou, parecia que ela estava para brindar-lhe com uma puta chupada, somente para surpreendê-lo com uma lambidas após a outra, por todo o corpo. Apenas quando já estava bem relaxado ela retornou a técnica de chupação e punheta simultâneas. Será possível arrancar a alma de um homem pelo pau? -Esse é mesmo gostoso, acho que foi meu predileto!!- curiosamente, pela primeira vez ela deixou de dar atenção ao produto enquanto falava, retirando do pacote o último dos presentinhos.
-Sabe de uma coisa?- Adalberto decidiu elogiar um pouco, foi sincero, inclusive -Valeu a pena deixar de viajar este carnaval por você!
A modelo lhe respondeu com uma carinha envergonhada, nada condizente com a habilidade com a qual massageava a rola. A verdade é que queria muito concordar, mas seria mentira, e se ela não via problema em dar pra ele ou pros seus queridos diretores e agentes, mentir era outra história.
Ah como odiava isso. Chegou até a apertar com um pouco mais de força a pica, só de lembrar-se do vexame.
Ficha rosa era uma coisa. Puta era outra.
Quando se mudou para o prédio foi sob promessas e mais promessas do Dr. Félix. Bom, era verdade que ele jamais as deixou de cumprir, nem tentou enganá-la: tinha trabalho como modelo, mas se quisesse ir longe, o caminho era com outra clientela. Bom, acabava que a clientela era mais ou menos a mesma, o serviço é que era diferente.
Por um tempo, a loirinha pulou de mão em mão, pra não dizer outra parte do corpo, havia muitos empresários ansiosos por uma ninfeta desse nível de comprometimento e carinha de anjo, mas era com os diretores que ela mais curtia rebolar, certa de que lhe conseguiriam trabalhos cada vez melhores. Um boquete pode abrir muitas portas. Serviço completo então…
Tudo ia bem demais, o suficiente para que ela achasse que se garantia sem os tais “serviços extras”.
Ôh burrada!
O doutor se foi e as dívidas vieram. Ana passou dias ligando pros antigos contatos, mas os únicos trabalhos que tinham eram do tipo que terminavam com ela de joelhos ou de quatro. Todas as outras vagas de modelo da cidade pareciam ter sido preenchidas já. Foi quando Adalberto, seu anjo da guarda, apareceu! Ele não a comia sempre, mas quando comia, COMO comia! Na frente a atrás, nem parecia casado o sujeito, tanto gás tinha, sem jamais perder a chance de por na buda dela!
Só que entre alugueis e condomínios, a dívida da loira já beirava os 20 mil… haja cuzinho, hein…
Decidiu tentar carreira solo. Adalberto estava enganado quando achou que ela fazia programa no apartamento dela, mas a essa altura do campeonato, não custava tentar. Conseguiu uma conta nesses sites de acompanhantes e checou os preços: a maioria das mais bonitinhas estava na faixa dos 200R$, o que não chegava perto de servir. Ah, as de luxo de verdade estavam por volta dos 500R$, era um começo.
E que puta começo foi esse!
Seu primeiro cliente foi um mauricinho magrelo vindo direto da academia, todo preguento de suor. Claro que ela pediu para ele tomar um banho antes do programa, o que ele atendeu com a condição de que a loira o acompanhasse… situação que só podia terminar de uma maneira.
Debaixo do chuveiro, a cabecinha da loira ia e voltava na rola do moleque, a todo momento pensando: “Será se isso já conta no tempo dele?”, enquanto não encontrava uma resposta, seguia boqueteando. Não fosse a dúvida lhe ocupando a mente, teria caprichado mais, pois era sim uma chupeteira de marca maior, seu problema era só a insegurança, levava um tempo para se soltar… o que não o'impediu de gozar litros na boquinha de menina malcriada dela.
-Cê engoliu?- “Humm, humm!!” ela ronronou, ainda sugando as últimas gotas. Não era pra engolir?? Putz, nem lhe ocorreu de cuspir... mas também não era culpa dela! O cara não parava de gozar e chegou uma hora que não cabia mais na boca… -Cê é louca!- Banho tomado, foram pra cama, onde a desgraça se concretizou.
O pirralho já estava há algum tempo esparramado na cama dela, todo confortável, quando ela decidiu agir. Não era burra, sabia que tinha que mostrar serviço pra garantir a clientela, e era esperta o suficiente para cobrar adiantado. E começou a discussão.
O safado, de algum modo, tinha até a conversa no wpp pra comprovar sua história: dizia que era ele o garoto de programa e que era ela quem devia pagar ele! Filho da mãe! Ele ameaçou um escândalo e foi uma sorte que Adalberto estivesse em casa para socorrê-la, ouvidos os gritos.
Ai ai… que vergonha! O segundo golpe do destino foi Letícia quem lhe deu.
Desistir do job como acompanhante reduziu a expectativa do número de paus que teria que chupar, mas o mesmo podia ser dito da expectativa de grana. Algumas semanas de insistência, dois boquetes e uma baita sentada depois, conseguiu aquela sessão de fotos. Estava muito alegre! O jeito de Letícia posar, andar e até falar a excitava de um jeito diferente.
Ana era hétero, sempre foi hétero, sem sombras de dúvida, mas adoraria um ménage com a morena… Enfim, acabou exagerando nos drinks antes e durante a entrevista. Tinha cozinhado o diretor durante toda a sessão, tendo aprendido com a história do “acompanhante”, disse que daria bem gostoso pra ele, mas só depois do trabalho, e de certa forma foi isso o que a condenou. Seduzida pela linda modelo e amiga, Aninha aceitou sua carona, tentando não criar expectativas.
Não só não rolou nada como esqueceu-se do careca pançudo, que nunca mais a chamou pra trabalho algum.
-Só mais esse!!- anunciou pro seu anjo da guarda, tentando esquecer do assunto -O último mas não menos importante- esse foi fácil tirar do pacote, o anel peniano -Sempre achei que isso era pra estimular o clitóris, não sabia que serve pro prazer masculino também!!- Já tinha visto usarem com uma colega durante um Casting, mas nunca com ela. Estava realmente empolgada para tentar -diz pra correr pra cima e pra baixo no mastro quando estiver chupando- o anel ficou bem apertado -Deve ser legal!! Fala pra mim como é…- Aninha executou a técnica com perfeição, domando o mastro com ambas as mãos, fazia o anel correr, sempre chupando a glande e emitindo fortes sons de sucção -É melhor que um boquete normal??- Adalberto não conseguia responder, dominado pelas múltiplas sensações do anel e das pedrinhas insistentes, do lubrificante e das mãos, da boca quente e língua safada… Ela era incrível! Finalmente, a loirinha achou por bem punheta-lo furiosamente, fazendo uso do anel, enquanto a mão livre lhe massageava o saco -Meu anjo, quero ver como fica o gosto do seu leitinho com todos esses produtos…
E o celular tocou. Nem fodendo que ela atenderia agora. Estava quase lá e ela sabia! Só de sacanagem, Adalberto lhe mostrou a ligação, esperando pra ver qual desculpa ela daria. Mas a corna atendeu! Largou-o onde estava.
-Bom dia, Dr. Félix! Claro que posso falar agora!!- Ah, pode, vadia? A puta simplesmente derrubou tudo no chão, sentando-se de ladinho com ele no sofá -Estou muito interessada!- sério? Na coisa errada não tá não? Como se só agora lembrasse dele, a loira se inclinou, deitando no seu colo para chupar bem devagar a rola dele, gentil e calma demais, não era bem a velocidade que ele queria, a mente dela estava noutro lugar… -Simm!! Me desculpe por tudo!- a cada vez que respondia, a loira dava um chupão especialmente estalado, a cada vez que ouvia, fazia uma gulosa lenta e carinhosa, até encostar o narizinho nas coxas dele -Juro que nunca mais!! -sempre voltava sorridente da viagem oral, língua em círculos ouvindo a proposta do desgraçado… -Sério??- tá gostoso, garota, concentra aqui! -Pode confiar, vamos vencer!!- Tinha que ser muito puta pra ser boa assim mesmo desconcentrada... só que alguma coisa a assustou, pois a corna achou de se levantar -Dois dias??- Volta filha da puta! -Hmm… só atrás??- que conversa era essa?- Não, não! Pode contar comigo...
Aninha desligou contemplativa, de costas pra ele. Parecia preocupada. A bundona maravilhosa engolindo o fio dental rosinha.
-Anjo, temos um problema... - ela lhe disse -Minha bucetinha tá meio que reservada agora, você se incomoda de comer só meu cuzinho hoje??
Adalberto lhe respondeu com um tapão na bunda. Não fazia ideia de quanta grana estava envolvida pra ela recusar a boceta pra ele, mas passar o dia naquele cuzão era mais ou menos o que tinha em mente pra hoje, de qualquer jeito!
-O que eu não faço por você, amor?
Nayane não parava de rebolar com a rola atolada no cu, nem mesmo quando o ouviu oferecer o trabalho que queria pra Ana. Félix não podia dizer que desaprovava o comprometimento do seu corpinho tatuado…
Ela parecia ter aceitado que era puta demais pro job, esse ano a proposta era diferente, e a concorrência vinha forte, uma figurinha repetida feito ela não dava conta do serviço. Queria uma garota da boceta apertada e cu guloso, e xotinha virginal passava longe de ser o caso com a Nay… ah, mas que ela tinha um cu receptivo, isso ela tinha. Félix deu um tapa de encher as mãos na traseira dela:
-Acelera, puta!
Ah, se Letícia estivesse pra jogo! Aquele rabo ELE mesmo faria questão de lacear. Um prêmio em si, talvez nem a levasse pra competição.
-Vem, meu pirocudo! Fode meu cuzinho TODO!- Porra, era difícil se concentrar com esse escândalo -Arregaça essa putinha do jeito que ela merece!- mas o jeito era se contentar com ela por enquanto.
Félix ponderou suas opções. Depois de hoje, tinha que se guardar pra competição também, as garotas precisariam de toda sua porra pra vencer.
-Vem me chupar, vem- até Nayane exitou em chupar um pau quentinho, recém saído da bunda -Anda, caralho!- mas veio mesmo assim. É claro que a chuca a tinha deixado limpinha, ele não meteria se não fosse assim.
Só por isso se decidiu: gozaria uma única vez, no fim de tudo, mas só depois de uma tarde alternando entre o cu e a boca da morena. Nada de xota hoje, nada de nojinho. Sabia se controlar e este seria um bom aquecimento.
Enquanto ela o chupava, já sem sombra de frescura, ele aumentou o volume da televisão, que exibia Karol no desfile de sua escola de samba de cidadezinha pequena. Seriam essas duas suas armas, com Letícia determinada a ficar de fora.
-Vira o cuzinho pra mim de novo!- sem saber de seus planos, Nay o recebeu contente na traseira, claramente aliviada -Esse ano é meu!!