Eu e a Fernanda, minha irmã, temos um relacionamento desde meus 14 anos. quando ela fez 20 anos, quando um tio da gente, irmão de minha mãe, de 46 anos, com uma doença terminal, nos reuniu e propôs a ela casamento, pra que quando ele falecesse, ela ficasse com sua ótima pensão, que ele não queria deixar pro governo, por não ter mulher, nem filhos. A proposta dele era que ela não precisaria ter nada com ele, até porque ele não gostava de mulher, era homossexual, nem mesmo morar no mesmo apartamento, vizinho ao nosso, que nada mudaria na vida dela, que ela poderia ter os namorados que quisesse. Ela gostava muito dela e a tinha como uma filha.
Assim foi feito. Eles casaram no civil. Fizemos uma comemoração em casa mesmo, com toda a família e alguns amigos dele. Cerca de 1 ano e meio depois ele faleceu. Ela oficialmente ficou viúva aos 21 anos e alguns meses. Herdou dois apartamentos e a pensão.
Notei que ela ficou arrasada com a morte de meu tio, mesmo nunca tendo sido realmente mulher dele. Deixei ela curtir sua “viuvez” por alguns meses. Ela disse a minha mãe que iria morar sozinha num dos apartamentos, ambos no nosso prédio, e alugaria o outro, e que seu eu resolvesse casar, ela me daria o apartamento de presente. Mas recusei, porque eu não desejava deixar minha mãe sozinha, além do que eu achava uma asneira muito grande dela ir morar sozinha, ao invés de continuar morando com a gente. Notei uma certa arrogância dela por ter herdado os apartamentos e ter ficado com um excelente pensão. Ela terminou se decidindo alugar os dois apartamentos e continuar morando com a gente. Era tudo o que eu queria.
Mas todas as vezes que eu chegava perto dela, agora era ela que não queria nada comigo, mas eu sabia que ela tava apenas me esnobando. Então resolvi mudar de estratégia. Uma dia, estávamos almoçando, eu disse a elas.
- Mãe, Fernanda, gostaria de comunicar a vcs duas que eu e a Ju (minha antiga namorada, Luana Juliana, que ela odiava) resolvemos morar juntos. Nós vamos alugar um apartamento a princípio, porque não temos condições de comprar um agora. Nós vamos assinar o contrato de aluguel amanhã e em seguida, assim que receber as chaves, vou levar minhas coisas pra lá. Depois vamos fazer uma recepçãozinha na casa dela pra vcs duas e pros amigos mais chegados.
- Vc deve ter pirado em querer se juntar àquela vadia! Eu não vou à essa merda, não.
- Fernanda, por favor, me respeite, disse a mamãe
- Por que? Só por que vc odeia a Ju? Mas ela nunca fez nada contra vc. Isso é um ódio gratuito, Fernanda.
Discutimos acaloradamente, ela olhava pra mim furiosa, como quem pedia que não fizesse aquilo, que ela me amava... até minha mãe pedir a ele que respeitasse minha decisão. Ela saiu da mesa me fuzilando.
Minha mãe foi trabalhar naquela noite. Ficamos eu e ela, trancada no seu quarto. Eu bati na porta, não tava trancada, entrei e ela perguntou:
- O que vc quer?
- Quer jantar comigo? Preparei uma pizza com suco pra nós dois.
Ela se levantou, tava de cara inchada de chorar. Sem nem me responder perguntou
- Vc vai mesmo se juntar com aquela vadia, vai? Faz isso comigo, não, por favor. Eu te amo, quero vc todinho pra mim.
Deitei junto dela, comecei a acariciar sua barriguinha e sua bucetinha por cima do short.
-Não vem, não. Fica se esfregando com aquela putinha e depois vem querer descarregar em mim. Vc acha que sou o que, heim? Depósito de sua gala, é? Vai se fuder, tá? Vá jantar com sua piranhinha.
- Mas Nanda, vc não tava nem aí pra mim. Eu chegava junto, vc nem olhava pra mim, muito pelo contrário, se afastava de mim, como o diabo foge da cruz, como se tivesse com nojo de mim ou se eu tivesse alguma doença contagiosa! Vc queria que eu pensasse o que, Nanda? Eu achava que vc não me queria mais. Então decidi não interferir na sua decisão. E como fica a Ju? Vc sabe que ela pode me processar.
- Por favor, não casa com ela, não. Casa comigo. A gente fala com a mamãe, abre o jogo, diz que a gente se ama, e que vai viver juntos. Vai, por favor, casa comigo, amor! Eu queria apenas tempo pra meditar sobre o que mudou na minha vida, depois que o tio faleceu e deixou aquilo tudo pra mim. Eu tava muito confusa, mas nunca pensei em ter outro homem que não fosse vc, amor. Hoje vc me deu essa certeza que te amo e que quero vc. Vc quer casar comigo? Não me importo que falem mal de mim, eu quero vc.
- Vc quer dizer vivermos jutos como marido e mulher, né? E se a mamãe não aceitar? O que a gente vai fazer?
- A gente vai morar num dos meus apartamentos. Isso ela não pode proibir, a gente é maior de idade.
- Vamos jantar, depois te dou uma resposta. Tá certo assim?
Ela balançou a cabeça afirmativamente, ainda com carinha de choro. Me abraçou e saímos caminhando pra cozinha. Minha vontade era de pegar ela ali mesmo, beijar, arrancar suas roupas, deitar ela no chão mesmo e comer ela toda. Mas me contive. Precisava dar uma liçãozinha a ela. Depois do jantar, fomos deitar no sofá da sala, Ra assistir um filminho de sacanagem. Ela tava vestida apenas com um shortinho róseo, que ela usa pra dormir, de calcinha pequenininha branca de bolinhas coloridas, e uma blusinha, que a deixava super sensual. Ela se aconchegou no meu peito, de bundinha pra cima, de vez em quando olhava nos meus olhos e procurava minha boca pra beijar, o que correspondia. Passei a acariciar suas costas, botei minha mão dentro de seu short, ela se virou de costas pra mim, deitada no meu peito. Acariciei seus peitos por baixo da blusinha, brinquei com os biquinhos de seus seios, desci minha mão até sua xaninha, coloquei meus dedos envolvendo seu grelinho, ela gemia com a respiração ofegante. Fiquei brincando com seu grelinho até sentir sua respiração mais ofegante, eu sabia que ela iria gozar. Acelerei os movimentos.
- vai, amor, me faz gozar assim, me come com seus dedinhos. Ai, meu Deus, vou go... zaaaaaaaar, aiiiiiii, amor, tô gozando, aiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiii...
Fazia quase 6 meses que a gente não trepava, desde que o marido dela havia morrido. Deixei ela se recuperar. Depois de uma meia hora, ela colocou sua mão dentro do meu calção, botou meu pau pra fora, começou a chupar e a punhetar... chupava, enfiava meu pau todo dentro de sua boca, depois voltava a me punhetar, eu já estava quase gozando...
- goza dentro da minha boca, amor.
Ela acelerou a punheta e eu comecei a espirar gala na sua boca aberta, até ela enfiar a cabeça do pau na sua boca e ficar sugando e engolindo minha gala, não perdendo uma gota.
- Amei, amor, vc ter gozado na minha boca. Quero sentir vc gozando dentro de minha florzinha. Ela tá sequinha, sequinha!
Ficamos abraçadinhos, ainda de roupas, entre beijos, modidinhas, amassos, carícias... até que não aguentamos mais e tiramos nossas roupas, eu subi em cima dela e fizemos um belo papai e mamãe. Foi a melhor gozada que demos, ela gemia alto, me beijava loucamente, colocava o biquinho dos peitos na minha boca pra eu chupar, terminamos por gozar juntos, depois que tempo sem fazer amor pelo que expliquei antes. Fiquei deitado em cima dela.
- Ficadeitadinho em cima de mim, amor, deixa eu sentir esse cacete gostoso todo dentro de mim.
- Nanda, vc não tá tomando nenhum anticoncepcional, né? Vc lembra em que período vc tá no seu ciclo?
- Não, não tô tomando nada, nem sei que ciclo estou. Acho que não vou engravidar. Mas bem que a gente podia pensar numa gravidez. Que vc acha, amor?
- Por mim, tudo bem. Temos só que nos planejar pra vc ficar grávida. Antes, temos que ter uma conversa muito séria com dona Elizabeth. Temos que abrir o jogo com ela.
- Então que vc vai acabar tudo com a gasguita da galega de farmácia, né, amor? Vai ficar comigo?
- Huuuuum... É, né? Mas vc é muito boba mesmo! Não tem casamento nenhum. Inventei tudo isso porque eu tava puto da vida por vc me tratar com indiferença, disse rindo da cara dela.
- Ah, bandidinho! E eu caí feito uma patinha! Meu Deus, que bichinho mentiroso! Só perdoo porque te amo!
- É, eu tinha que virar esse jogo. Perder vc é que eu não queria. Mas tava quase desistindo.
Dormimos no quarto dela, abraçadinhos, como gostávamos. Minha mãe chegou, como sempre, foi primeiro no meu quarto, não me encontrando, depois entrou no quarto da Nanda, nos pegando dormindo ainda abraçados, como dois amantes. A Nanda tava só de calcinha e eu nu. Foi um alvoroço no quarto.
- Mas o que é isso, meu Deus? Vcs ficaram loucos, foi?
A Nanda enrolou-se no edredon e eu vesti meu calção.
- Calma, mãe. A gente pode explicar tudo.
- É bom mesmo que vcs tenham uma ótima explicação pra essa falta de vergonha na cara. Ora, onde já se viu, um irmão nu e uma irmã só de calcinha dormindo juntos, que parecem mais dois amantes. Ainda bem que o pai de vcs não está mais aqui. Que decepção, meu Deus!
A Nanda tava mais branca do que já era, apavorada. Eu tive sangue frio, como sempre tinha nessas horas.
- Mãe, por favor, senta aqui na cama, que vamos explicar tudo.
- Vamos ver se vcs me convencem dessa falta de respeito dentro da minha casa.
- Eu e a Fernanda nos amamos como homem e mulher, não como irmãos. A senhora queira ou não, a gente vai viver juntos como marido e mulher.
- Meu Deus, que loucura, que asneira vc tá dizendo, meu filho. Vcs não podem viver juntos de jeito nenhum, vcs são irmãos biológicos, a lei não permite isso. Desde quando isso vem acontecendo?
- Desde que eu tinha 14 anos e a Fernanda 15.
- E esse tempo todo, eu tava inocente, sem saber de nada.
Minha mãe se levantou, saiu do quarto chorando, entrou no quarto dela e se trancou lá até a hora do almoço. Eu abracei a Nanda, disse:
- O pior ainda está por vir. Quando ela sair daquele quarto, é muito provável que ela nos expulse de casa. Vamos nos preparar.
Quando minha mãe saiu do quarto, apenas disse:
- Vamos sair pra almoçar fora, que não estou com cabeça pra preparar nada. Depois que voltarmos do almoço quero ter uma conversa muito séria com vcs dois. Por favor, não me perguntem nada agora.
Eu e Nanda olhamos na cara um do outro, sem entender porra nenhuma. Eu sabia que minha mãe era muito sensata nas suas decisões, ela primeiro ganhava tempo pra raciocinar e chegar a uma decisão que fosse melhor pra todo mundo. Assim fiquei mais tranquilo. Ela até nos abraçou, deu beijos nos nossos rostos. Nanda tava com cara de apavorada, mas eu tranquilizei ela.
- Mãe, vamos ficar em casa. Eu e a Nanda preparamos o almoço e a gente vai conversando, sem brigas, sem agressões, sem ninguém levantar a voz, na tranquilidade, como sempre a senhora nos ensinou.
Ela concordou. Fomos preparando o almoço, conversando. Minha mãe, eu sabia, tava muito magoada e perplexa com a gente. Logo começou a falar de que aquilo que tínhamos feito estava sem jeito, mas desejarmos viver juntos como marido e mulher era muito pior, mas que entendia a nós dois e sabia que não poderia impedir, pois se ela nos expulsasse de casa, nós iríamos morar juntos num dos apartamentos da Nanda. Então ela disse:
- Tudo bem, eu sou obrigada a aceitar vcs dois viverem aqui comigo como marido e mulher, mas eu só queria pedir uma coisa: por favor, Nanda, não engravide, porque vc sabe que poderia gerar uma criança com problemas.
- Mãe, disse Nanda, a gente já conversou sobre isso e decidimos que quando eu fizer 25 anos, vou engravidar, mesmo correndo esse risco. Desculpe, mãe, eu amo a senhora de todo meu coração, mas não posso prometer isso. Toda mulher quer ser mãe um dia. Não sou diferente das outras mulheres, mãe.
As duas se abraçaram, chorando. Minha mãe segurou no rosto da Nanda e disse:
- Seja o que Deus quiser, minha filhinha. Eu também te amo muito, de todo meu coração.
Deixamos cada coisa acontecer no seu tempo. Passamos a dormir juntos no mesmo quarto, fazendo amor quase todos os dias. Com o tempo minha mãe se acostumou a ver a gente se abraçando, se beijando, às vezes num amasso na sala, com mais naturalidade, como se fôssemos um casal normal como outro qualquer.
Já fazia mais de um ano que eu e a Nanda estávamos vivendo juntos, como um casal,, quando no mês de março, ela veio conversar comigo.
- Amor, depois que parar minha menstruação, eu vou engravidar. Quero ter nosso bebê em dezembro, no dia ou perto dos nossos aniversários (o meu aniversário é 23.12 e o delaTá certo assim? A gente tem que fazer amor todos os dias do meu período fértil.
- Vc tem certeza que quer isso mesmo? Olhe que vai mudar toda nossa vida. É uma responsabilidade muito grande.
- Amorzinho, eu quero ser mãe. Quero ter um filho nosso. Vc não quer mais, não?
- Não é isso, Nanda. Vc sabe que eu quero. A gente sempre conversou sobre isso. É a mudança que vai haver na nossa vida, especialmente na sua, minha filha. Por mim tá tudo bem.
Depois dessa breve conversa, ela menstruou. Alguns dias depois, nem tava ligado, tava deitado na cama assistindo futebol, quando ela entrou no quarto, foi ao banheiro e voltou de shortinho róseo, com uma micro calcinha, que cobria muito mal a buceta, e uma blusinha curta bem folgada, que dava pra notar que ela tava sem sutiã, com os biquinhos durinhos marcando o tecido. Ela deitou-se do meu lado, sem dizer nada, segurou meu pau, que logo ficou duro, acariciou, beijou, foi enfiando na boca, tirava da boca, passava a língua desde as bolas até a cabeça, enfiando todo na boca novamente, me deixando maluco. Puxei ela pra mais pero de mim, enfiei minha mão por dentro do seu short, tocando seu cuzinho por cima da calcinha, fazendo com que ela empinasse mais a bunda, até eu conseguir enfiar meu dedo no seu cuzinho. ela gemia, pedia pra botar o dedo todo dentro, mas eu tirei o dedo e fiquei mexendo no seu grelinho. Ela ficou alucinada, gozando com meu dedo, mas quando eu tava bem perto de gozar, ela tirou meu pau da boca, subiu em cima de mim, enfiou meu pau dentro de sua bucetinha.
- Vai, amor, goza dentro de mim, vamos fazer nosso bebezinho, goza, me enche de sua porra gostosa, ai, ai, ai, amor, vou gozar de novo, goza, goza, meu taradinho...
Gozei dentro dela, que deitou-se sobre mim.
- Amorzinho, vc tem que gozar todos os dias dentro de mim, até o final do meu período fértil.
Passamos todo o ciclo fértil dela trepando e gozando dentro. Eu tinha meus receios de a gente gerar uma criança com algum problema genético, por sermos irmãos, mas na nossa família, pelo que pesquisei com minha mãe e meus tios, não havia nenhum problema, ninguém havia nascido com qualquer problema hereditário.
Depois desse mês, a menstruação da Nanda não veio, mas ainda assim, eu fiquei com um pé atrás, que podia ser uma falsa gravidez, como já tinha ouvido sobre vários relatos de mulheres que desejavam tanto engravidar, que passaram a ter os sintomas de uma gravidez, que ao final não se comprovou.
Um dia, quando estávamos almoçando num restaurante, a Nanda disse que estava enjoada e que iria ao banheiro vomitar, minha mãe, que estava com a gente, foi com ela, e achou que ela deveria fazer um teste de gravidez, pois ela achava que a Nanda estava grávida. Minha mãe levou a Nanda ao hospital que ela trabalhava e foi feito o test, que deu resultado positivo. Mas eu queria mais, queria que fosse feita uma ultra, pra comprovar. Foi feita a ultra e o resultado se confirmou, no entanto, ao invés de uma criança, ela estava grávida de duas meninas. Minha mãe ficou super feliz porque nunca havia acontecido isso na família. Meus avós, tanto materno quanto paterno, queriam saber quem era o pai, mas a Nanda disse-lhes que não queria falar sobre isso porque o pai não iria assumir, e que eu havia dito que registraria as meninas como minhas filhas. Isso acalmou aos nossos avós, que me deram os parabéns pela atitude.
A gravidez da Nanda foi bem tranquila, a gente continuou trepando regularmente. Ela ficava me perguntando se estava muito gordinha, se eu iria enjoar dela depois que as meninas nascessem por ela estar gordinha, porque, segundo ela, a maioria dos homens procuraram outra mulher enquanto a sua se recupera da gravidez, blá, blá, blá... todas essas coisas que a mulher grávida sempre diz. Na verdade, eu achava que ela tinha ficado mais gostosa. As meninas nasceram saudáveis, no dia 23.12, 3 dias depois do meu aniversário e 5 antes do da Nanda. Colocamos os nomes de Marcelle Elizabeth e Fernanda Elizabeth.
Depois que as meninas estavam com um mês, eu tava no quarto com a Nanda, que tava apenas com um shortinho róseo, calcinha preta pequenininha super sensual, e uma blusa curtinha, de sutiã, por causa do leite que ela produzia em grande quantidade (ela mesma dizia que tava parecendo uma vaca leiteira). As meninas estavam dormindo, ela se aconchegou no meu peito, me perguntou quase sussurrando:
- Vc acha que tô muito gordinha? Vc ainda sente desejo de me amar como antes?
Nem respondi, passei a acariciar sua barriga, desci minha mão até sua calcinha, acariciei sua bucetinha, enfiei minha mão dentro de sua calcinha, passei a bolinar seu grelinho. Ela relaxou, abriu bem as pernas, gemendo baixinho. Não demorou muito e ela começou a gozar.
- Aiiiiiiiiii, amor, me come com seu dedinho, me faz gozar, aiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiii, tô gozando, amor, vai mais rápido, vai, aiiiiiiiiii... ai, meu filho, amei sua resposta.
Fazia algum tempo que ela não gozava. Ela afastou o sutiã pro lado, que tava vazando leite.
- Amor, passa a língua no biquinho do meu peito, toma esse leitinho.
Não tive nenhuma dúvida, fiquei brincando com os biquinhos dos seus peitos, que vazavam muito leite, até que ela me pediu pra colocar os biquinhos dentro de minha boca e sugar seu leite.
- Ai, amor, que língua gostosa... brinca mais com eu biquinho, chupa meu peito... ai, meu filhinho, como é gostoso sentir vc passando a língua assim no biquinho! Vc me deixa louca de tesão!
Passei a língua ao redor do biquinho, chupei seu peito, quando ela já não aguentava mais, falou:
- Ai, meu filho, sobre em cima de mim, enfia esse caralho dentro de minha florzinha, me come, amor.
Empurrei meu pau dentro de sua buceta, acelerei meus movimentos, quando tava perto de gozar, eu disse a ela que iria gozar fora, mas ela enroscou suas pernas na minha cintura, não deixando eu tirar de dentro, e fazendo movimento, me fazendo gozar dentro dela. Relaxamos.
- Nanda, vc é louca mesmo. Vc sabe que pode engravidar.
- Eu tava tarada pra sentir vc gozar dentro de mim, meu filho. Eu precisava muito sentir esse seu pauzão espirrar gala no meu útero. Eu sei dos riscos, mas eu tava numa tara fudida, amor.
- Vc já imaginou se vc fica grávida de novo agora, o que a mamãe vai dizer?
- Tá, certo. Mamãe vive me perguntando se a gente já voltou a ter relações, pra eu ter cuidado pra não engravidar novamente durante a amamentação das meninas , já que eu não estou tomando nenhum anticoncepcional. Eu não quero mais filhos, não, amor. Relaxa e goza. Tá?
Ela segurou minha pica, dura de novo, ficou brincando, começou a tocar uma punheta, passou a língua na cabeça, engoliu todo, ficou entrando e saindo de sua boca. Não que eu seja um santo, mas eu respeitei o período de recuperação dela, logo eu tava a ponto de gozar, ela pediu pra eu subir em cima dela de novo e ficar esfregando a cabeça no seu grelinho. Fui esfregando até que não aguentei mais, gozamos juntos, sem eu botar dentro dela, por não saber em que período ela estava. Ela gemeu, gozou, pedia pra eu botar dentro, gozar dentro dela, mas tive que resistir e gozei sobre seu pinguelinho e sua barriga. Ela não gostou, mas teve que se contentar, quando lhe disse porque tinha gozado fora.
Daí em diante, voltamos a trepar como nunca. Ela não ficou grávida e continuamos trepando quase todos os dias, ainda com paixão, até porque eu notei que após o parto, ela ficou com um corpo mais cheio, mais gostosa, mais rabuda e mais tarada, do jeito que eu queria que ela fosse. Comia ela de todas as meneiras, ela cada vez mais tarada. Bastava as meninas dormirem que ela já começava a me atiçar. Na verdade, nós dois nos atiçávamos a todo momento. Sempre foi e sempre será muito gostoso ter uma irmã, mulher, amante assim, sem nenhuma frescura.