Olá, meu nome é Poli tenho 28 anos e sou casada, e o que vou contar agora aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos ainda solteira.
Sempre amei morar no litoral, minha juventude foi muito divertida e sempre tive muitos amigos por aqui, tanto homens quanto mulheres.
Quem é do Sul sabe que a maioria das cidades praianas daqui são quentes no verão e frias no inverno, o que faz com que as cidades fiquem muito movimentadas em alta temporada e quase deserta nos meses frios.
Durante a baixa temporada, um colega cujo o pai tinha casas de veraneio para alugar sempre dava festas nessas casas aproveitando a ausência de vizinhos e inquilinos. Muita bebedeira, pegação, música alta e com direito a jogo de luz e camarote na varanda de cima.
Eu sempre ia para essas festas com uma galera, entre eles meu melhor amigo Willy. Ele era muito carismático, magro, moreno claro, alto, com um sorriso grande e covinhas nas bochechas.
Eu e Willy estudamos juntos nos 3 anos do ensino médio e uma amizade sincera nasceu entre nós. Ele sempre me levava em casa, mesmo que eu tivesse com algum ficante e ele também estivesse com alguma garota. No final das festas nos encontrávamos e íamos pra casa juntos.
Em uma dessas festas, marquei de encontrar Willy lá, pois ele estava namorando e estava ansioso para me apresentar sua namorada, ela morava no centro da cidade e ele foi buscá-la eu iria com outros amigos.
Última olhada no espelho, gostava do que via, o vestido preto rodado contrastava com minha pele clara e as alcinhas finas valorizavam ainda mais meus seios avantajados. Cabelo enrolado pela cintura, maquiagem leve, uma sandália de salto cor de caramelo e uma bolsinha pequena que só cabia o meu documento, uns trocados e um batom, completavam o look.
Quando Willy chegou vi que a namorada era uma moça muito bonita e simpática. Fiquei feliz por ele, pois ele nunca namorou, mas é um cara muito bacana e merece ser feliz.
Mas ao mesmo tempo ver que os dois não se desgrudavam gerou um ciúme em mim, medo de ser deixada de lado pelo meu amigo.
No auge da festa eu já havia bebido muito e perguntei a namorada se poderia tirar Willy pra dançar, ela concordou prontamente pois ele já havia alertado sobre nossa amizade antiga. E realmente nunca tinha rolado nada entre a gente, eramos bons amigos que conversavam sobre tudo. Ele frequentava a minha casa e conhecia minha família.
Começamos a dançar e conversar, estava tocando sertanejo e Willy sempre dançava muito bem. Me ocorreu que não tinha dançado com ele ainda nessa noite, será que ela ia roubar meu amigo?
Comecei a reparar em quanto mais alto que eu ele era, no seu sorriso contagiante. Como sempre muito perfumado e alinhado, eu até tirava sarro do tempo que ele gastava pra arrumar o cabelo.
Aqueles pensamentos começaram a vir a tona e fiquei com medo de perder a amizade de Willy, medo que agora com namorada ele me deixasse de lado. Cheguei mais perto e comecei a sentir o corpo dele dançando juntinho ao meu.
Tínhamos uma intimidade que eu não tinha com nenhum outro garoto. Meus seios roçando no peito dele, o perfume de homem, os braços fortes na camiseta justinha, algo de estranho estava acontecendo comigo e senti meus mamilos ficarem estumecidos.
Willy: -Gostou dela? (ele me despertou para a realidade)
Poli: - Claro, ela é linda e simpática. Combina com você. Vamos na praia amanhã? (Mudei de assunto)
Willy: - Não posso, vou sair com ela.
Poli: - Quer dizer que agora vou perder meu amigo né?! (falei em um tom de brincadeira, mas estava realmente chateada com isso).
Willy: -Imagina Poli, você nunca vai me perder.
Ele riu alto me abraçou e continuamos dançando. Eu segurei mais forte nas suas costas, encostei meu corpo mais perto dele e praticamente enterrei meu rosto naquele pescoço cheiroso, senti que seu corpo ficou tenso, como se tivesse levado um choque.
Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, então disse a ele que não estava bem e iria ao banheiro.
"O que eu estava fazendo???? Que loucura era aquela??? Ele é só meu amigo, e está com a namorada, Poli se comporta!!!"
Fiquei encostada na porta do banheiro tentando criar coragem para sair quando me assustei com uma batida na porta. Virei e abri rapidamente e era Willy.
Willy: -Você está bem? Não saía nunca então fiquei preocupado.
Poli: - Não estou muito bem...
Então ele entrou e fechou a porta, disse que eu já havia bebido muito e que me levaria pra casa, era pra eu esperar que ele só iria chamar a namorada pra ir com a gente. Quando ele foi abrir a porta pra sair eu perdi a cabeça, segurei seu braço, encostei ele na porta e o beijei.
Ele ficou sem reação no começo, mas logo retribuiu o beijo e me abraçou, passando as mãos nas minhas costas. Seu beijo era delicioso assim como seu cheiro. O clima começou a esquentar, eu roçava meu corpo contra o dele e ele passou as mãos que estavam nas minhas costas para minha bunda e me apertou contra seu pau que já estava ficando duro.
Eu já estava louca de tesão daria pra ele ali mesmo, mas uma batida na porta nos assustou. Nos largamos Willy abriu a porta enquanto eu fingi que estava passando mal. Tivemos medo de ser a namorada, mas era apenas um convidado da festa reclamando pela demora.
Saímos do banheiro e fomos em direção a namorada do Willy meio desajeitados. Ele disse a ela que a festa já estava no fim que era pra irem embora e ele me daria uma carona. Fiquei chateada e um pouco envergonhada, foi um banho de água fria, enfim... eles me levariam para casa e no outro dia eu me desculparia com ele e colocaria a culpa na bebida.
Eu realmente tinha bebido um pouco, mas estava totalmente consciente do que fazia. Se havia algo alterando meus sentidos era o ciúme e não a bebida.
Seguimos para o centro e fiquei surpresa pois não era o caminho da minha casa. Paramos em uma rua conhecida do centro e Willy deu um beijo na namorada. Eu achei que ele me deixaria em casa antes, mas ele disse que a casa da namorada era do lado oposto da cidade então deixaria ela primeiro já que ele morava a poucas quadras da minha casa.
Mudei para o banco da frente e me despedi da moça, Willy desceu do carro foi até o portão da casa dela. Trocaram vários beijos de despedida, mas beijos comportados, Willy
sempre com a mão na cintura dela, conversavam e davam risadinhas. Ficavam fofos juntos.
Eu fiquei dentro do carro pensando que aproveitaria o tempo sozinha com ele para me desculpar. Eu estava com ciúmes e acabei confundindo as coisas, não queria estragar nossa amizade.
Novamente eu estranhei o caminho que ele fazia, ao invés de pegar a rua principal que ia para nosso bairro pegou o sentido oposto que voltaria para as praias, mal viramos a esquina na rua beira-mar e Willy parou o carro, em frente de umas casas de veraneio que estavam vazias, aliás todo aquele pedaço da praia estava deserto.
Quando pensei em falar alguma coisa ele já estava me beijando, passando uma mão sob meu vestido e outra na minha nuca. Senti meu banco sendo inclinado aos poucos e e Willy vindo para cima de mim.
Beijava meu pescoço e esfregava seu pau duro entre minhas pernas, tirou de lado a alça do meu vestido e começou a beijar meu decote, eu usava sutiã sem alças , ele puxou pra baixo deixando meus seios grandes e brancos a mostra e começou a lamber, chupar e mordiscar os biquinhos rosados numa sequência que estava me deixando louca.
Ele voltou para o banco do motorista tirou a camisa, fechou os vidros do carro e voltou a me agarrar. Eu estava louca de tesão pelo meu amigo, coloquei a mão no seu pau e comecei a massagear por cima da bermuda jeans. Ele abriu o botão baixou a bermuda e cueca de uma só vez e ficou me olhando com uma cara de safado como se questionasse se eu tinha gostado do seu pau.
O Pau dele era lindo, depilado, médio pra grande e com uma cabeça saliente que me deu água na boca. Willy ergueu meu vestido e tirou minha calcinha e começou a alisar minha bucetinha raspada com pelinhos curtos. Enfiou o dedo devagar entre os lábios e achou meu grelinho molhadinho de tesão. Enquanto ele alisava minha bucetinha eu peguei no seu pau e comecei a massagear também. Ele se acomodou entre minhas pernas olhou nos meus olhos e disse que queria me chupar todinha , mas outra hora, agora ele precisava me comer.
Ajeitou a cabeça do pau na minha entradinha e foi afundando lentamente, eu sou bem apertadinha mas estava tão molhada que entrou com facilidade.
Willy: -Ai que delícia. Você não sabe a quanto tempo eu queria te pegar de jeito...
Eu gemia enquanto ele socava gostoso na minha buceta, começou a acelerar o ritmo enquanto me chamava de gostosa e delícia.
Poli: - Aiiii Willy que delícia, não para, soca bem forte...
Willy: -Então você é uma safada?! Vai gozar gostoso?
Poli: -Não para.... hummm
Willy: -Goza gostoso sua safada, gostosa....
Ele socava tão forte que o carro estava balançando e rangendo. Eu gemia e arranhava as costas dele, gozei tão gostoso que minhas pernas ficaram tremendo... Logo depois Willy gozou também e caiu sobre mim exausto.
Agora eu estava toda suada e gozada e aquilo ia escorrer no banco do carro e ia fazer uma bagunça.
Então tivemos a ideia de tomar um banho de mar, descemos do carro e fomos até a água mas estava muito fria e não tivemos coragem de entrar. Só passei as mãos pelas pernas e na bucetinha pra limpar a porra do Willy quando lembrei que ainda estava sem calcinha eu amo nadar a noite, arrumei as alças do vestido e fui sem calcinha. Fiquei envergonhada.
Willy me olhava com olhar sério, estava se sentindo culpado por ter traído a namorada na primeira semana do namoro. Sentamos na areia, conversamos sobre isso é sobre o que rolou entre nós.
Ele confidenciou que bateu muitas punhetas pensando em mim, afinal ele é homem... Mas que nada mudaria entre nós, nossa amizade permaneceria a mesma.
Eu falei pra ele ficar tranquilo, depois de todo aquele tempo era normal rolar um tesão entre a gente. Mas nossa amizadecera mais forte que isso.
E realmente continuamos amigos por mais um tempo, até eu mudar para Curitiba pra fazer faculdade. Então fomos perdendo o contato. Ele casou, eu também... temos um ao outro nas redes sociais, mas hoje em dia não conversamos mais.
Espero que gostem!!! Aguardo suas estrelas e comentários. Beijos