Depois de alguns dias o Ewerton veio me procurar...
-Eu e você a gente precisa conversar
-Ah agora você quer conversar comigo? um pouco tarde não?
-É sério desde o que aconteceu no baile nós não tivemos tempo de nos falar...eu preciso saber se você me traiu mesmo
-Eu acho que a resposta para essa pergunta você já sabe Ewerton , eu nunca te trairia, eu te amava...como disse naquele dia eu fui á casa da Eliana para uma festa e o Guilherme me chamou para uma conversa ele me beijou á força e sem que eu visse a vagabunda tirou a foto, tudo foi planejado e premeditado para que você se separasse de mim e você acreditou.
-Porquê você não me contou que ele tinha te beijado?
-Porquê vocês eram melhores amigos.
-Eu ainda sinto tanto a sua falta sabe? você não imagina como sofri após aquela noite, eu tentei me matar sabia? a Eliana foi quem me ajudou...
-Sei e aí ela jogou uma conversa pra você e agora você tá namorando a menina que ajudou a arruinar a minha vida.
-Será que um dia você pode me perdoar?
-É difícil Everton, eu voltar pra você depois de tudo que aconteceu, sua imagem pra mim está na minha cabeça completamente atrelada aquele fatídico dia.
Eu estava com tanta raiva! A única coisa que me acalma nessas horas é um bom banho, eu tomei um banho daqueles de lavar a alma, mas do nada me deu uma crise de choro, eu me sentei no box e comecei a chorar, porra esse merda fez isso comigo! Ele amoleceu meu coração, agora oque eu mas queria era beijar aquela boca outra vez, eu me sequei me vesti e deitei na cama comecei á pensar melhor sobre o que ele me disse e calculei comigo "Porquê eu não poderia usa-lo um pouquinho? usar esse suposto amor dele contra ele próprio", peguei meu telefone e mais do que depressa liguei para o Ewerton, falando que o amava, que sentia sua falta e que queria voltar pra ele. Obviamente quem não gostou nada disso foi o Omar, mas com ele eu me entendo depois.
Alguns dias mais tarde, iniciei meu plano de vingança contra a Eliana, realmente fazer mal para ela me doía um pouco porquê mesmo ela sendo uma vagabunda, eu vivi momentos legais na minha amizade com ela. Mas da mesma forma como ela me caluniou eu também iria caluniar ela. Coloquei drogas na bolsa dela e chamei a polícia, Eliana foi presa e obviamente eu não iria deixar de fazer uma visitinha á minha melhor amiga nesse momento tão difícil de sua vida. Consegui com muita dificuldade fazer com que o Ewerton fosse comigo.
Ao chegar na cela dela eu entro primeiramente sozinho...
-Quer Café? um cafezinho ajuda sempre né?
-O que é que você tá fazendo aqui?! - Dizia ela com uma expressão de raiva em seu rosto.
-Ué, vim visitar minha amiguinha tão querida...
-Foi você não foi? foi você que colocou aquela porcaria na minha bolsa, seu monstro!
-Claro que não querida, as drogas na sua bolsa são tão verdadeiras quanto a foto que você tirou de mim beijando o guilherme e mostrou pra toda escola.
-A foto não arruinou a sua vida como você arruinou a minha
-Será que não fofa? por sua causa eu apanhei, fui humilhado pelos caras da escola, fui expulso de casa pela minha própria mãe...quando eu mais precisei de você o que você fez? trouxe o Ewerton pro exato lugar onde eu estava sendo humilhado com uma caneca de café, é por isso que eu tô achando interessantíssimo te ver aí humilhada nessa cela com outras mulheres iguais á essas aí... Mas pra te deixar um pouco mais feliz eu trouxe alguém que você gosta muito pra te visitar: Entra Ewerton!
-Ewerton...meu amor- antes que o Ewerton pudesse esboçar qualquer reação, arriei suas calças.
Masturbei-o de um jeito tão gostoso que ele não teve tempo de dizer nada, não resistiu e acabou se encostando na parede que havia de frente pra cela, ficando em pé e deixando-me passar seus dedos de leve sobre a cabeça do seu pênis e em seguida apertá-lo com a mão. Na frente de Eliana.
Me ajoelhei e logo em seguida escorreguei a boca pelo peitoral, a barriga e o pênis do Ewerton. Passei a linguinha, de leve, em volta da cabeça inchada do pau dele e em seguida abocanhei o membro duro do homem enquanto olhava para a Eliana de um jeito debochado, cínico. Chupei de um jeito maravilhoso, fazendo movimentos prazerosos com a língua enquanto chupava...Como se já não fosse o suficiente, aproveitava para masturbá-lo enquanto chupava a cabecinha, cuidadosamente.
- Então, me diga agora! Quem é que sabe te chupar melhor? Eu ou essa putinha de segunda que você arranjou? - eu perguntei com um olhar maldoso.
- Você, meu amor. Eu não sei o que aconteceu, ou deu em mim de ter feito aquilo ... Escuta, eu estou arrependido mesmo! De verdade... - ele dizia, com o pau inchado na minha boca.
Enquanto isso Eliana, muda e presa, assistia a cena toda incrédula e morrendo de raiva. Ela ainda estava prendendo sem sucesso o choro, um choro de raiva. sua respiração ofegante
- Tudo bem, amorzinho - disse eu, em um tom aparentemente angelical - São águas passadas...Essas coisas acontecem mesmo...
E chupei o meu namorado de um jeito tão gostoso até que ele gozasse na boca. Ele jorrou com vontade, aliviado e gemeu bem alto, enquanto soltava litros e mais litros de gozo nos meus lábios quentes. sorri. Olhei de volta para Eliana e engoli o gozo, dizendo:
- Quem faz os homens gozarem aqui sou eu, sua vagabunda! Aposto que você estava doida para ter provado o gozo do Ewerton, né ? Que peninha! Não provou e nunca mais vai provar. Não sobrou nada para você!
Eu voltei a chupar e a lamber o namorado. Dessa vez passando a língua bem de leve por cima do saco dele. Ele se arrepiou, achando gostoso. Deixei a mão escorrer de leve, sobre o pau dele, na sua bunda, nas suas coxas...
Mas a vingança de Eliana ainda não havia terminado por aí, eu queria que ela fosse humilhada publicamente assim como ela fez comigo, até porquê por ser filhinha de papai, ela não ficou muito tempo presa, ele conseguiu uma liminar na justiça para um ábias corpus, até pelo fato de ela ser ré primária. Dias depois a Letícia resolveu dar uma festa e como eu sabia que Eliana e ela eram amiguinhas eu sabia que a Eliana estaria lá, o que a vagabunda não sabia era que a Letícia também se tronou minha melhor amiga desde que eu ajudei á desmascarar o namoradinho dela Guilherme, portanto...eu também estaria nesse festa.
Antes de sair eu peguei escondido uma arma de Joel, pai do om ar, era um revólver. Me olhei no espelho e disse: "Literalmente vestido para matar" - dei uma gargalhada e saí.
-Eliana— Tava procurando você, acabei de chegar, parabéns, grande noite!
Letícia morava em um condomínio de luxo...Convidados chegando sob flashes dos fotógrafos. Vozerio, muita movimentação, muitos convidados, clima chique, noite elegante.Antes de responder, burburinho na porta atrai todo o salão. Convidados cochicham, olham. Eliana e Letícia ainda não vêem quem chegou. Eliana nota, surpresa:
— Quem é que tá chegando, todo o mundo já tá aqui, que tumulto... ?
Eliana — (vê primeiro, reage forte) É... ele.
Agora, reação forte também de Letícia ao me ver:
— Daniel... Ao chegar em sua casa que era enorme, Letícia me recebeu bem e eu a cumprimentei seguro,profissional e triunfante, dispenso a falsa modéstia
Reações atônitas de Ewerton, Guilherme, Théo e Mateus. Entrei e olhei para eles com desprezo porém sereno, sorridente, sem hostilizar ninguém mas o meu sorriso esconde algo, meio sorriso malicioso, estou decidido, planejo fazer alguma coisa. Vejo Eliana ao longe, calada, com ódio.
Festa segue. Música moderna, dança. Gerais. À parte do movimento, Música muda para “Foosteps On The Roof - Universal Robot Band”. Eu vou dançar com Ewerton. Dá show na pista. Danço a música inteira. Convidados admiram. Fotógrafos registram. Saio triunfante, sorrio muito durante a dança. Eliana indiferente em sua mesa. Ewerton se afastou. Música termina. Eliana vai para o banheiro feminino. Eu, de olho, vou ágil atrás. Em um corredor á meia-luz e sem ninguém presente, antes que ela adentrasse no banheiro, pego pelo braço, puxo a arma e aponto em sua direção.
-Daniel o que é isso você tá louco?
-Tô...Completamente....Doido...daqueles de jogar pedra sabe como é? - Confirmo com um sorriso amigável e um olhar de doido nos olhos como se estivesse confirmando a melhor coisa do mundo.
-Pelo amor de deus não faz nada comigo...você pode ser preso.
-POIS SAIBA QUE EU NÃO ME IMPORTO, DEPOIS DA HUMILHAÇÃO QUE VOCÊ ME FEZ PASSAR EU NÃO ME IMPORTO MAIS COM A CADEIA NEM COM A MORTE NEM COM NADA, NADAAA.
Mas eu vou dar uma colher de chá á você -passei pra trás dela e encostei a arma em suas costas- Sobe a escada e entra em um dos quartos, AGORA. se fizer o que eru tô mandando nem você nem seus amiguinhos irão se machucar.- Ela chorando me obedeceu.
Ela subiu as escadas comigo e fomos para um dos quartos, tranquei a porta. Eu ainda segurando a arma na direção dela, com um olhar de doido digo:
-Vai, implora pela tua vida, pede...pede que eu quero ouvir...chora! vai se descabela, IMPLORA PELA TUA VIDA - Arma quase encostando na cara dela.
-Se você pensa que eu vou fazer isso você tá muito enganado...
-Ah é? (digo sorrindo com uma voz fininha e debochada) então não me resta outra alternativa á não ser acabar com a tua raça de uma vez por todas - Ela visivelmente estava trêmula, pálida e morrendo de medo.
-Senta nessa cadeira - E apontei pra uma cadeira que ficava de frente á uma penteadeira, ela obedeceu e sentou.
Mais do que depressa eu peguei uma tesoura que havia ali, e lentamente comecei á picotar o cabelo dela. Com a tesoura bem perto de seu ouvido para que ela ouvisse o barulho do cabelo cortando, coloquei a arma no meu bolso, peguei uma grande mecha do cabelo dela e cortei diante dos olhos dela, que j´pa nem tentava mais segurar o choro.
-"Vai fazer um chanelzinho pra ficar top" - eu disse as gargalhadas.
mas na verdade eu apenas deixei o cabelo dela com uma grande falha. Em seguida pego o revólver e ordenei que ela tirasse a roupa e deitasse na cama de bruços.
-"Você não precisa disso, você já se divertiu, já fez sua vingança agora me deixa sair"
-EU MANDEI VOCÊ FALAR ALGUMA COISA SUA VAGABUNDA? anda logo faz o que eu tô mandando vaca.
quando ela estava devidamente nua e deitada de bruços sobre a cama eu a vendei, amordacei e a deixei algemada na cabeceira da cama e lubrifiquei sua vagina.
- Se prepara, queridinha. A noite só está começando para você...
E sai do quarto. Rindo.
Volto para a festa no aparatamento e fiz o seguinte anúncio no microfone: Eliana tinha a fantasia de ser feita de puta por homens. Ela sempre quis ser fudida e arrombada mais de uma vez, várias vezes no mesmo dia por homens desconhecidos e aleatórios. E ela, agora, está aguardando, vendada, algemada e de pernas abertas, já molhadinha, para quem quiser ir lá e comê-la sem dó...!
E tendo disto isto sai.
E uma fila de homens invadiu o quarto. Todos pelados. Todos de pau duro. Todos excitados. Todos doidos por Eliana. E começaram a meter nela com força. Um pau no cu, outro na buceta e na medida em que gozavam iam se revezando. Encheram a vagina e o cuzinho dela de gozo, que transbordava a cada penetração de mais um outro homem. Fora os que haviam gozado nos peitos e no rosto dela. Eliana mal sobreviveu àquela noite. Sentia todos os seus orifícios arderem, estando dilatados três vezes mais o tamanho normal. Tinha gozo escorrendo por todo o seu corpo. Estava trêmula. Havia tido a pior e mais intensa experiência de sua vida teve naquela noite enquanto era comida por vários de uma só vez...
CONTINUA...