Fui fodida por causa do meu exibicionismo

Um conto erótico de Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 2099 palavras
Data: 17/07/2020 21:11:32

Me chamo Carla e tenho 19 anos. Sou bem magra e sem peitos, mas com o corpo super bem definido por causa dos esportes, o problema é que todos os garotos iam atrás das minhas colegas peitudas e eu era completamente virgem. O fato de ter uma atitude meio de joãozinho também não ajudava. Mas eu tinha um fogo enorme e me masturbava todos os dias no meu quarto, no banheiro e as vezes eu ficava toda peladinha me masturbava na sala ou na cozinha quando estava sozinha em casa. Isso me dava muito tesão e mais de uma vez eu tive que sair correndo para o meu quarto ao ouvir o portão abrindo.

Um fim de semana os meus pais tiveram que viajar para outro estado para resolver um problema com a herança da minha avó. Como eu já era grande e sabia que ia ser extremamente chato pedi para ficar em casa e como eu era uma boa aluna e não me envolvia com problemas eles deixaram. Na sexta feira, assim eu vejo o carro ir embora tiro as minhas roupas todas e vou ver pornografia no computador. Me masturbo como uma louca, gozo umas 5 vezes antes de dormir.

Acordo no sábado pelada e vou até a cozinha assim mesmo, preparo café e uma tigela de sucrilhos com frutas para mim. Como pelada na sala e depois volto para o meu quarto para mais uma siririca antes de tomar banho. Na hora de me vestir eu decido ser mais safada e não coloco lingerie, saio de casa só com a minha mini-saia jeans e blusinha.

Eu me sinto um pouco nervosa, enquanto ando tenho a impressão que todo mundo está vendo a minha boceta. Mas depois de pouco tempo eu vejo que está tudo ok e começo a ficar excitada de sentir o vento na minha boceta. Eu caminho até o shopping, passeio pelas lojas e acabo pegando um vestido curto preto. Entro no trocador e rapidamente tiro a minha roupa, paro um pouco para me olhar no espelho e fico desapontada com a minha falta de feminilidade, o corpo reto e a boceta toda coberta de pelos escuros, muito diferente do que você esperaria em uma modelo, mas eu visto o vestido e me sinto bem melhor. Ele era bem justo e realçava os meus quadris, me deixando com mais curvas, eu também adoro não ter as marcas da lingerie, ficava com uma aparência muito melhor e era mais confortável.

Eu coloco a minha roupa de volta, saio do trocador e compro o vestido. Depois vou comer na praça de alimentação, que estava bem vazia, por isso eu arrisco abrir um pouco as pernas, mas fecho rapidamente quando vejo um tiozão com a mulher vindo na minha direção. Minhas pernas fecham como se tivessem molas.

Volto para casa, entro no meu quarto, largo as sacolas, tiro a roupa e me olho no meu espelho e de novo os pelos me incomodam. Eu nunca tinha depilado lá em baixo porque na praia eu só usava biquinis de shortinhos, enormes e também porque a minha mãe não respeitava a minha privacidade e vivia entrando no banheiro enquanto eu tomava banho ou no meu quarto quando eu estava me trocando, um horror e eu não queria que ela me visse sem os pelos, mas agora eu estava sozinha e queria fazer coisas novas.

Vou no banheiro e pego o barbeador que eu usava nas pernas e nas axilas, o creme hidratante e tento raspar a minha boceta. Mas eu tinha muitos pelos e a lâmina fica emperrada, eu volto para o meu quarto para pegar uma tesoura, corto os pelos e só então eu consigo raspar o resto. Depois tomo um banho. Ao voltar para o quarto eu me olho no espelho e fico chocada em me ver toda carequinha, mas eu desço a mão e toco a minha xoxota e sinto a pele lisinha e é excelente, acabo me masturbando na frente do espelho até gozar e depois deito na cama para tirar um cochilo.

Eu sonho que estou no cursinho, sentada na cadeira e o professor me chama para ir até a lousa, mas quando eu levanto vejo que estou nua, tento me esconder, mas o professor me ordena ir até a lousa imediatamente, por isso eu caminho nua até a frente da sala que ficava bem longe. Depois me viro e encaro todos os colegas, o professor então me pergunta porque eu estou com a boceta raspada. Nesse momento eu acordo, eu então toco na minha boceta para ver se eu ainda tinha pelos, mas sinto ela toda lisa e demora um tempo até eu lembrar que tinha raspado. Eu também percebo que estou toda molhada e me masturbo pela terceira vez no dia.

No resto da tarde eu fico assistindo televisão e de noite eu esquento a comida que a minha mãe havia deixado para mim. Depois vou assistir mais um filme idiota, porém lembro do sonho e fico com tesão de novo, mas não o suficiente para gozar de novo, eu precisava fazer algo novo, algo excitante e por isso acabo fazendo a pior decisão de toda a minha vida, decido sair pelada no quintal de traz de casa.

A gente morava em um condomínio de casas sem muros, os quintais das casas eram divididos por cercas vivas altas, portanto eu estava tranquila, ninguém ia conseguir me ver. No fundo do jardim havia uma mesinha e 4 cadeiras de ferro esmaltado, eu sento na cadeira, sinto o frio da noite na minha bunda, o coração batendo forte e a boceta encharcando de excitação. Começo a me tocar, mas antes de gozar eu ouço um barulho e uma bola cai no nosso quintal, entre mim e a porta da casa. Logo em seguida eu ouço a voz de pessoas e um barulho na cerca viva, eu sabia que as pessoas iam atravessar a cerca para pegar a bola e não tinha como eu voltar para dentro de casa, por isso eu faço o mesmo e atravesso a cerca mais perto de mim e entro no quintal do outro vizinho.

Eu vejo por entre a cerca o vizinho e mais dois moleques entrarem no quintal para pegar a bola, fico aliviada quando eles se viram para ir embora, mas antes que eu conseguisse voltar para a minha casa eu ouço atrás de mim:

-- O que vocês está fazendo pelada no meu quintal?

Eu viro e vejo o meu vizinho da casa do lado, Fábio, bem na minha frente, imediatamente eu tento cobrir a minha boceta com a mão.

-- Ei, não se cobre, estava gostando do que eu estava vendo, nunca teria imaginado que você era toda raspadinha.

Eu tinha uma queda por esse vizinho, ele era o bad boy da escola e por isso a gente tinha muito pouco contato, eu já tinha fantasiado com ele enquanto me masturbava, mas naquele momento eu só conseguia sentir vergonha.

-- De novo? O que você está fazendo pelada no meu quintal?

-- Eu estou me escondendo das pessoas que entraram no meu quintal -- respondo de maneira atabalhoada.

-- E porque você estava pelada no seu quinta?

Eu não consigo responder isso, ele então me ordena em um tom de comando: -- Tira a mão da frente da boceta! -- Não sei porque, mas eu obedeço, ele então fala: -- Onde estão os seus pais?

-- Estão viajando.

-- Quando eles voltam?

-- Amanhã.

-- Que horas?

-- Não sei, eles falaram de noite.

-- Acho que eu vou ter que contar para os meus pais o que você está fazendo, eles provavelmente vão ligar para os seus.

-- Não, por favor, não faça isso.

-- Eu, venha comigo no meu quarto.

A casa deles era diferente, eles tinham uma edícula atrás da casa, Fábio pega na minha mão e me leva para o quarto dele que ficava em cima da edícula, completamente isolado do resto da casa. Assim que entramos no quarto ele me agarra e rouba um beijo de mim e pega na minha bunda. Em seguida ele passa a mão na minha boceta raspada e diz:

-- Que putinha, está toda encharcada, pronta pra levar a minha pica, não vadia?

Eu queria falar que era virgem, que não era para ele fazer isso, mas fico com vergonha de confessar a minha inexperiência e também, ser pega assim contra a minha vontade estava me dando um tesão imenso. Fábio me leva até a cama dele e me deita lá, depois se coloca entre as minhas pernas e deslisa o pau para dentro da minha boceta molhada. A sensação é fantástica e eu estava tão molhada que nem dói quando ele rompe o meu hímen. Fábio não é gentil, pelo contrário, me fode como um touro e eu gozo gemendo bem alto.

-- Já gozou? Que safada.

Ele tira o pau da minha boceta e ve o sangue e diz: -- Você tá de chico, não, para ai? Você era virgem?

-- Sim -- respondo

-- Caralho, tirei o seu cabaço! Fica de quatro agora, quero te pegar por trás.

Não sei porque, mas eu continuo obedecendo ele e fico de quatro na cama. Fábio segura o meu quadril com as duas mãos e começa a meter em mim e é a coisa mais fantástica que eu senti na minha vida, a pica dele vai bem fundo e eu começo a ter um orgasmo em seguida do outro até que finalmente eu sinto a porra dele me preencher.

Nós dois ficamos todo lambuzados de porra e sangue. Fábio sai um pouco pela porta para ver se não tinha ninguém e depois me chama, nós descemos a escada pelados e entramos no banheiro. Nós tomamos banho juntos e ele me lava inteira, eu faço o mesmo com ele. Sinto um arrepio com toco em um pau pela primeira vez. Depois do banho ele sai um pouco e volta já vestido e com uma coleira de cachorro na mão.

-- A partir de hoje você vai ser a minha cadela ou eu vou contar o que aconteceu para os seus pais.

Ele coloca a coleira no meu pescoço, prende a guia e me leva para fora, eu vou sendo puxada como uma cadela pelo quintal dele, atravessamos a certa e enfim eu consigo entrar em casa. Fábio me leva até a sala e diz:

-- Seus país só chegam amanhã com certeza?

-- Sim Fábio.

-- Ótimo

Ele tira a calça de moletom e senta na poltrona favorita do meu pai, depois me puxa com a guia até eu estar de joelhos no tapete.

-- Você vai lamber o meu pau das bolas até a ponta, indo e voltando com a língua até ele estar duro de novo, depois disso você vai enfiar ele inteiro na boca e chupar, cuidado com os dentes, se você me arranhar eu vou ficar muito bravo.

Eu obedeço e não fico com nojo, pelo contrário, sentir o pau dele na minha boca vai me excitando de novo. Eu nunca tinha feito nada, mas já tinha visto muita pornografia e por isso chupo ele como uma puta e o pau fica duro como um mastro. Fábio me puxa e me coloca sentada no colo dele, eu imediatamente já coloco o pau dele para dentro da minha boceta.

-- Isso puta, rebola no meu pau -- o que eu faço, ele então continua falando -- você vai ser a minha cadela, minha cadelinha que eu achei perdida no quintal. Eu vou te foder quando quiser, mas você não vai ser minha namorada, não quero que chegue perto de mim na escola, eu tenho uma namorada lá, o nosso lance é só aqui, quando eu quiser eu te chamo e você vai ir até mim. Está entendido, putinha?

-- Sim Fábio, o que você quiser, só continua me fodendo.

-- Isso mesmo, você é realmente uma cadela no cio.

-- Sim, eu sou.

E com isso ele goza de novo na minha boceta. Ele me tira do colo e eu fico sentada no sofá enquanto ele coloca as calças de novo. Antes de sair ele diz:

-- E mantenha a boceta raspada, fica muito melhor do que a floreta negra que você tinha antes.

-- Como você sabe como eu era antes.

-- Da janela do meu quarto dá para ver a sala e o jardim, eu estou te assistindo o dia inteiro. Porque você acha que eu sabia que você estava no meu jardim?

Ele vai embora e eu fico sozinha na casa, nua e deflorada. Eu penso em tudo que havia acontecido e como ele havia me pego e me usado e acabo me masturbando de novo antes de dormir.

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Comentários

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Fantastico esse conto. História muito sensual e bem contada...parabéns!!

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Histórias como esta me fazem ficar com vontade. Bem narrada essa transa, aumentando o desejo de viver isso. Beijos

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Conto delicioso, pena q não tenho uma visinha assim..

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Safada ... paulosilvadafonsexa1070@gmail.com

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Muito bom!!! Parabéns pelo conto!! Continue com os próximos acontecimentos... ;-)

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