Depois daquela primeira visita à casa dos pais da Ne (como sempre sugiro, leiam os contos anteriores para ter uma idéia da sequência dos acontecimentos - ou, ao menos, os relatos 5 e 6, antes de ler este) minhas visitas ficaram mais frequentes; e, na maioria dessas idas, ficávamos lá por Campo Grande/Vila Kosmos e o custo das nossas saídas reduziram um bom tanto (as finanças agradeciam rs - até porque a maioria dos gastos era meu; mesmo que Ne se oferecesse para dividirmos gasolina eu não toparia - ela estava fazendo faculdade e sei o quanto a grana é curta, ainda mais porque vinha dos pais dela com algum sufoco)...
Ficávamos na casa dos pais dela, vez ou outra a convite para almoçar com eles ou um churrasco com ela, ou também com a outra filha, com o sobrinho e cunhado da Ne, ou mesmo com mais gente da família... ou seja fui entrando na família, aos poucos... eram então fins-de-semana mais 'comportados' (até demais para nosso tesão sempre explosivo à primeira faísca) mas dávamos algum jeitinho de 'escaparmos' um pouco, fosse no quarto dela, no meu carro na rua mesmo, perto de lá ou do shopping, em algumas saídas pro Habib's (comprar esfihas para todos, inclusive umas a mais pro sobrinho dela) ou pro West Shopping ver/comprar alguma coisa ou lembrança, ou só 'bater perna' por lá; e até mesmo na casa, próximo a eles - por exemplo, dentro da piscina (encoxando ela por trâs me apertando nela com o pau duraço naquela bunda gostosa) ou dedilhando sua xaninha deliciosa por fora ou por dentro da calcinha do biquíni, sentindo ela se melar mesmo debaixo d'água rs) ou à mesa (com ela ao meu lado roçando suas coxas ou pegando nela e eventualmente apertando meu pau - me lembro que uma vez estava tão excitado por todo o almoço que ficava enrolando pra me levantar porque meu pau não queria descer rs)...
Claro que sabia que não ficaríamos tanto tempo comportados (ou "contidos") assim e logo iríamos querer mais, como eventualmente acontecia; e eu acabava indo com ela pro motel pra pegarmos um pernoite de 12 horas e fudermos noite, madrugada e mesmo manhã adentro (por vezes saíamos 'assados' - ela na buceta, eu no pau rs - e, quando não dormia um pouco no quarto dela com ela comigo, voltava exausto pra casa depois, 'piscando os olhos' enquanto dirigia e morrendo de medo de dormir ao volante; mas feliz pra caramba por mais uma trepada deliciosa com aquela safadinha tesuda que tinha tido a sorte de ter pra namorada)... Sextas e Sábados eram os dias da semana que mais curtíamos; e se rolasse desses pernoites em motel, por vezes 'sossegávamos' um pouco no restante do fim-de-semana com algum momento mais social na casa dela ou entre sua família.
Então falei pra ela que também queria apresentá-la aos meus pais... Já tinha conhecido os dela, inclusive a família rs e eram todos muito gente boa (uma família com seus estresses e problemas mas ainda normal ou 'na média') e ela também merecia se sentir reconhecida de eu querer apresentar ela. Independente das impressões por conta da idade (sabia que iria ouvir dos meus pais por Ne ser tão novinha mas ia ignorar o que dissesem) eu queria levá-la em casa e passarmos algum tempo por lá.
A diferença é que o ambiente na casa dos meus pais é (até hoje) - e sempre foi!! - infernal. Um casal que se odeia e se mantém 'junto' por questões financeiras apenas (minha mãe é totalmente dependente do meu pai - nas poucas vezes que teve oportunidade de ser mais independente, logo desistia - e meu pai muito acomodado e não ajudando em nada, inclusive aos próprios filhos - lamento o desabafo!) vivendo num clima de ódio permanente que chega a ser tóxico... Antecipei tudo isso a ela mas também que, no fingimento deles com quem não conheciam, ela custaria a perceber isso (talvez com o tempo e nossas visitas isso ficaria claro pra ela mas levaria tempo) e isso a despreocupou...
Marcamos num fim-de-semana e cedo me encontrei com Ne, que estava lindíssima (acho que nunca a vi tão linda como naquele dia - tanto que tirei algumas fotos dela pelo tão radiante e alegre que estava) e fiquei muito feliz por nós. Após algo que fizemos juntos - acho que almoçamos sozinhos em algum shopping ou restaurante - a levei para a casa dos meus pais.
Como disse (inclusive no título dos meus relatos sobre ela) Ne era uma ninfeta e aparentava isso, por mais que tentasse com roupas menos casuais ou da 'tribo' dela rs não escondia aquele 'rostinho de bebê' e algum jeitinho ainda ingênuo, de alguém mais nova rs mas, como disse, eu não me importava e tinha orgulho dela comigo, e sentia o mesmo dela... Estávamos felizes, e bastante felizes naquele dia...
Meus pais a receberam bem, porém não disfarçaram um certo olhar intrigado (apesar de meus avisos sobre a idade da Ne e que estávamos realmente juntos e namorando, que já havia conhecido os pais dela - que já tinham convidado meus pais para um churrasco com eles, inclusive). Ne não percebeu assim e seguimos bem o final de tarde e início da noite com meus pais 'fazendo sala' pra ela, até que fui 'levá-la em casa' (de fato, irmos dormir em um motel próximo rs - pois a deixaria cedo na faculdade no dia seguinte - e então aproveitaria pra comer apaixonado aquela gata que estava estonteante)... foi um fim de noite merecido e delicioso, como já podem imaginar de meus relatos anteriores... e não é disso que quero falar aqui! rsNossas visitas às casas dos pais (dela e meus) foram ficando um pouco mais 'regulares' e, com isso, quando na casa dos meus pais, após um tempo de 'sala' com eles - era raro mas eventualmente não estavam em casa - íamos para meu quarto que eu fechava (e trancava) a porta para então me amassar e transar gostoso com minha delicinha tentadora... Como na casa dos pais dela, tentávamos ser o mais discreto possível nestas transas loucas, por vezes rapidinhas, mas não nos negávamos a ter elas quando o tesão já estava demais rs... Quantas vezes a comi em minha cama ou na dela... vez ou outra comentávamos ao telefone que nossas roupas de cama estavam com o cheiro do outro. Aquilo nos atiçava e nos rendia masturbações e gozos tesudos a ambos - eu numa punheta daquelas, a todo tempo, até mesmo dirigindo (sim, fazia isso; tirava o pau pra fora da casa e me masturbava enquanto dirigia - era raro mas vez ou outra gozava e aí, mesmo com lenços de papel no carro, virava uma bagunça pra limpar rs) e Ne na siririca em sua cama ou, quando na rua, apertando suas coxas - também nem sempre segurando o gozo e se contorcendo toda, sendo discreta quando em público (dizia que por vezes uma ou outra pessoa a percebia gozando, mas ficavam discretas - e ela morrendo de vergonha, porém saciada rs)...
Ou seja, o tesão continuava sua escalada sem fim... que delícia!!!
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Em uma dessa idas à casa dos nossos pais, depois daquela loucura da Ne no carro (leia meu conto 3 dela) nossa ousadia não pararia ali... Meus pais estavam na cozinha almoçando/lanchando ou na sala da casa, e mais afastados do quarto... eu tinha tomado banho pouco antes e Ne me esperava no quarto sentada na bicama (essas camas que ficam como um sofá, mas de onde puxam outra por baixo) e lá vim eu, já terminando de me trocar - não me arriscaria, com meus pais na casa, a ir pelado ou de cuecas pro quarto - e havia algo diferente ali rs* pararei por aqui... sim, no meio! Resolvi publicar este conto assim, incompleto mesmo (como o da Adriana) mas prometo que o continuarei editando (e complementando ele) até seu final que, imagino eu, poderá surpreender um pouco alguns - mesmo que já tenham lido as outras loucuras que eu e Ne fizemos rs... e então depois publicar a parte 8 e final!
Espero que gostem ainda que 'servidos' aos poucos rs... dependendo dos comentários e avaliações que venham, eu passo a atualizar este relato mais rapidamente rs...
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