Olá meus queridos! Demoramos um pouco para publicarmos nossa nova aventura pra vocês. Más valerá a pena, ao menos pra nós, valeu muito.
Só lembrando quem somos, casados há 10 anos, nos chamamos Naty e Diogo, somos o CasalNDfortaleza, nosso nickname no sexylog (para os que gostam de ler sobre as medidas, melhor vê-las ao lê-las).
Dito isso, continuemos.
Quem leu nossos contos, ainda não muitos, anteriores, sabem que somos um casal "iniciante" no mundo liberal, más enlouquecidos por esta nova descoberta da liberdade a dois. O toque sutil da cumplicidade entre o casal. E uma sensação estranhamente excitante.
Sem mais delongas, enfim, após uma noite regrada a álcool e confinamento pela quarentena, resolvemos dar mais um passo rumo ao desconhecido.
Dentre tantos amigos do site que participamos e que conversamos, escolhemos um para nos conhecer.
Moreno, alto, belo dote, aparentemente 30 anos, simpático, papo legal que inspirava confiança, devoto das regras dos limites que sempre nós atribuímos a um felizardo, que sempre foi aceitar o não na hora do não, sem chingamentos chulos como "corninho", sem bater, sem doer, sem relacionamento fixo pós aventura. A amizade, lógico, depende de tempo, porém, sem fixar-se, afinal, cremos que um trisal é algo genuinamente complicado para os nossos atuais parâmetros.
Nosso "próximo passo", não seria aquele trivial barzinho que muitos falam nas marcações de encontros. Avaliamos que seria um pouco estranho, ao menos pra nós estarmos de cara nessa situação. Preferimos não jogar em campo neutro e sim, jogarmos no nosso campo. Bem mais confortável pra nós.
Então convidamos para nos conhecer em um estacionamento de um supermercado que se localizava bem na fronteira de nossos bairros. Lógico que ele concordou com nossas diretrizes que eram de ser apenas um papo rápido para nos conhecermos melhor, um encontro que para muitos que passassem ali próximo a nós e nos vissem, achar que seria um casal que estaria reencontrando um amigo de longa data. Que, embora passasse mil e uma taras em nossas cabeças, dos três, não necessariamente sairíamos de casa com caso pensado que hoje iríamos transar. A roleta estava girando pra nós, casal e ele,Más pelo sim e pelo não, a primeira impressão, como reza a lenda, é a que fica. Então, embora esse encontro fosse da forma mais informal possivel, nos preparamos para que tudo fosse o mais tranquilo, sociável e agradável, sem obrigação, possível.
Marcamos em um horário próximo ao fechamento do supermercado, 23hs. Eu sempre querendo causar e passar os desejos mais safados na cabeça de quem passasse ao lado, pus uma saia jeans azul, curtinha, que mostravam minhas pernas lisinhas para corroborar com minha bucetinha lisinha recém depilada, preparada para os já citadosa blusinha pretinha, leve, sem sutiã que realçava os bicos, já excitados pela situação pitoresca que estava prestes a acontecer. Ele, marido, uma roupa bem casual, afinal, saímos de casa para o supermercado. Não combinava requinte, e era justamente isso que buscavamos para o plano "próximo passo". Casualidade!!!
Combinamos um código, uma palavra de fuga ou de fica para quando estivéssemos na "entrevista" com o nosso candidato. Que não era bem uma palavra, e sim um assunto. Como sempre, desde o princípio de tudo, sempre foi fixado que eu quem decidiria tudo. Se a conversa estivesse boa, se eu me agradasse do candidato, se me sentisse bem, confortável com a situação e/ou tudo ao inverso, se fosse de cara, como os antigos falam, se o santo não batesse, no meio das sonoras, ele, marido, falaria:
- Amor, nossa conversa quase fez eu esquecer de comprar a encomenda da sua mãe.
E eu respoderia:
(1° caso estivesse propícia a seguir o plano)
- Nossa amor...verdade...vá lá comprar porquê senão o mercado irá fechar!
(2° caso contrário)
- Amor, deixa, eu tenho ainda em casa. Amanhã eu divido com ela!
No 1° caso, meu marido iria nos deixar a sós por uns 20 minutos, até porquê isso também faz parte de nosso fetiche, (esposa liberada).
Se ao voltar, tivesse tudo encaixado mesmo, se tivesse rolado a famigerada química entre o candidato e eu, a pergunta do marido seria:
- Amor, comprei também um para sua irmã!
E a resposta seria:
- Ótimo amor, estava mesmo devendo a ela.
Pronto! Este seria o sinal para continuarmos com o plano.
Caso contrário, se não tivesse entrado nos meus critérios, a resposta seria a seguinte:
- Amor, não precisava. Ela já tem de sobra em casa. Gastou dinheiro à toua.
Seria a "fuga" e com poucos minutos, a despedida e uma mentirosa marcação para um próximo encontro.
Para nossa surpresa e excitação, conforme fora a primeira impressão agradável que tivemos nas mensagens, tão qual foi igual. Super simpático, papo leve, sem entrar diretamente no assunto sexo, bem natural o que fez a situação ficar muito amena. A perna trêmula, o coração pulando e as mãos geladas que nós vinhamos sentindo no caminho, se acalmaram. E então chegou a hora da "pergunta código".
Meu marido a fez e a resposta foi a 1. Senti o tesão no olhar dos dois. Tanto do meu marido, quanto dele (nome fictício: Flávio).
Meu marido nos deixou a sós e foi aí que tremi. Quando percebi o desejo dele olhando meu corpo. Diogo disse-me depois que foram 20 minutos de muito tesão dentro do supermercado, imaginando o que estava acontecendo. Tentando não deixar a amostra o pau duro babando procurando algo pra comprar pra justificar a saída e para fazer a segunda "palavra código".
Enquanto comprava chocolates e outras bobagens, a conversa fluia entre Flávio e eu. E minha bucetinha já tinha a resposta da segunda pergunta código na ponta da linguinha dela....eu queria continuar com o plano.
Quando Diogo chegou, fez como o combinado.
- Amor, trouxe também pra sua irmã!
Excitadissimo! Dava pra ver em seus olhos a espera anciosa.
E confirmei:
- ÓTIMO. Amanhã eu entrego a ela.
Pronto! Estava tudo conforme nós queríamos.
E o nosso PLANO após todas as confirmações?
Como já falei pra vocês anteriormente, nós não desejávamos nada do famoso praxe. Queríamos e buscavamos algo mais diferente ainda e que nos deixasse confortáveis, jogando em nosso campo.
O plano era propor ao Flávio, não o resto da noite em um motel, ir à casa dele, como ele nas mensagens já havia ofertado. Nós o convidamos para um passeio de carro. Um simples passeio com meu marido dirigindo e eu e ele no banco detrás.
Ele se surpreendeu com o convite, más da mesma forma que ele nos passou confiança, nós também passamos.
E lá fomos nós dar um passeio pelas avenidas menos iluminadas possíveis.
Saímos, comigo no banco da frente ao lado do meu marido e ele no banco traseiro.
Na primeira esquina que viramos eu pulei pro banco detrás e ele percebeu que eu estava sem calcinha.
Meu marido comeu faixa olhando pelo retrovisor quando nos beijamos. Eu tremia de tesão. Minha buceta escorria de desejo ao ponto de sentir indo pro meu cuzinho. Ele pôs meus seios pra fora da blusa e mamou enquanto passava a pontinha dos dedos da minha buceta lisinha por mais ou menos uns 10 quarteirões. Eu olhava meu marido que estava com o pau pra fora, babando e dizia:
- Amor, eu não vou nem tocar no meu pau senão eu gozo de tanto tesão!
Só um adendo pessoal, nosso carro, estava com 5 dias que havíamos posto fumê 100% nas laterais e traseiro e 75% frente, ou seja, passávamos ao lado de carros que mal sabiam que ali estava acontecendo um dos momentos mais excitantes das nossas vidas.
Flávio baixou a bermuda e eu mamei ele de quatro com meu marido pegando na minha buceta, que ficava bem entre os bancos da frente. Flávio dizia:
- Naty, para senão eu vou gozar. Não quero gozar antes de comer sua buceta.
Eu posso comer a buceta dela meu patrão?
Meu marido:
- Você deixa amor?
Eu:
-Siiiiiim!!!!
Morrendo de tesão
Nesse momento meu marido disse:
- Amor, deixa ele chupar sua bucetinha até eu encontrar um local que dê para eu filmar.
Eu, que já estava com a saia levantada até a cintura, só me encostei na porta e abri minha buceta pro Flávio beijar ela.
A boca quente dele me preenchia.
Aos gemidos pedia ao meu marido pra encontrar logo um local pra parar o carro, porque já não aguentava de vontade de montar no Flávio.
Foi quando meu marido encontrou um recuo às margens da avenida onde sempre usavam como local para circos que vagavam de bairro em bairro.
Era calmo, até certo ponto, tranquilo, más naquele momento, nos lixamos para um possível perigo.
Diogo preparou o celular enquanto colocava a camisinha em Flávio.
Montei! O tesão era tão grande que enterrou tudo dentro de mim.
Mais de 10 anos que minha buceta era de uma rola só. Naquele momento, era como se a rola de Flávio tivesse tirando minha virgindade para o que virá no futuro. E garantimos meus amigos! Queremos mais. Muito mais!
Era muito tesão.
Flávio arreganhava meu rabinho e comandava as enterradas, firmes e constantes, com um seio meu quase todo dentro da sua boca. Eu gemia tão alto que acho que se um carro passasse naquele momento a 60km/h, com vidros fechados, ouviriam meu gemidos de cachorra no cio.
Viver aquilo!!! Um macho, com um pau maior que o de meu marido e meu marido deixando tudo aquilo acontecer e ainda por cima se deliciando em ver a puta dama dele sendo comida à beira da estrada, toda àquela atmosfera!!!
E não teve como me segurar. Gozei feito louca em Flávio, que também gozou urrando feito um leão.
Meu marido, com a calça enxarcada de gala, que escorria sem ele nem ao menos tocar no pau, ficou estasiado com a cena.
Saí de cima, quase morta. Me tremia toda.
Flávio, se recompôs, sorriu e disse:
- Hoje quando acordei, nunca passou pela minha cabeça que teria a transa mais incrível que já tive na vida.
Isso foi muito legal da parte dele. Porque, nem precisamos falar, que pra nós, também estava sendo inesquecível, devidamente filmado tanto no celular, quanto em nossas mentes.
Meu marido partiu de volta ao estacionamento do supermercado, onde estava o carro de Flávio.
Conversa suave, com brincadeiras e risinhos de satisfação, quando Flávio disse:
- Queria comer você de quatro Naty!
- Você deixa Diogo?
Foi quando interrompi a fala de Diogo e falei, até pra deixar ele com a primeira foda no juízo, não deixo, com um sorriso de safada.
- De quatro eu vou dar pro meu marido assim que chegar em casa.
Rimos e ao nos despedir, ele deu aquele velho e de bom grado toque de punho com o Diogo (cumprimento de pandemia) e um beijo em meu rosto.
Fomos pra casa e tudo que eu queria era dar pro meu marido o mais rápido possível.
Assim que chegamos, eu fudi de 4 no capô do carro com Diogo. Nós gozamos tanto que cheguei a escurecer a vista de tanto prazer. O que me dava mais desejo era quando Diogo falava:
- Amor, sua buceta está toda arrombada! Flávio lhe arregaçou todinha!
Dormimos e acordei mais um dia já pensando na nossa próxima aventura. Que com toda certeza, participarei para vocês, amigos... "O PRÓXIMO PASSO"!