TRANSFORMAÇÕES - DE MENINO A ALUNA DO PROFESSOR E DE MARIDO A ESPOSA 2

Um conto erótico de Renata Flor
Categoria: Trans
Contém 6885 palavras
Data: 18/07/2020 17:26:15

No dia seguinte acordei super ansioso para a aula de inglês. Porém teria que enfrentar a manhã de aula na escola sem aula de inglês com meu professor e tão pouco o veria porque naquele dia ele daria aula em outra escola. Naquele dia cheguei em sua casa cinco minutos adiantado, tamanha era minha ansiedade e assim que toquei a companhia, ele logo abriu a porta. – Bem vindo Renato. Entre. Hoje teremos uma aula super especial e acho que você vai adorar. Assim que entrei em seu escritório ele me colocou na mesa de estudo e me passou muita coisa para estudar. E foi se sentar em sua escrivaninha mexendo em seu computador. Fiquei um pouco chateado pois eu queria demais fazer um outro ensaio com outra lingerie e continuar estudando como Renata, e ele não dizia nada, mas certamente sabia o que eu desejava. Era um joguinho seu esperando ver até onde eu resistiria. E não demorou muito para que eu não resistisse – Professor, não vamos fazer um ensaio? Acho que hoje vou querer fazer com meu rosto aparecendo. Mas só se você me prometer que nunca vai mostrar para ninguém. Ele abriu um enorme sorriso de satisfação e repetiu ainda mais enfaticamente que seria ele o prejudicado se alguém visse as fotos. E que ele jamais faria isso. E por segurança não manteria as fotos no computador gravando em um dvd e apagando do computador. E respondendo minha pergunta: – Claro que vamos fazer um ensaio Renato, afinal você se transforma na menina mais bonita de todas. Até já separei suas roupas de hoje. Vamos para o estúdio.

Chegando ao estúdio estavam em cima da mesa um vestido de florezinhas bem colorido que parecia com aqueles que as meninas usam na praia. Um conjunto de calcinha e sutiã brancos com uma calcinha tanguinha com o desenho da hello kit. Bem teen. E uma sandália com um pequeno saltinho tipo anabella. E me empolguei com aquela roupinha linda. Eu iria parecer uma menina desfilando na praia. Sem perder tempo ele me disse: – Vamos começar a sessão. Não vou precisar dizer o que fazer pois agora você já sabe a sequência. Vamos lá. E iniciamos a sessão fotográfica como no dia anterior. Roupa de menino, depois sem camisa desta vez não me envergonhei por meu seiozinho e finalmente de cueca. A cada foto ele me mostrava o resultado agora com meu rosto. Mas eu tinha pressa pois o que eu realmente queria era começar a vestir aquelas outras roupinhas que me aguardavam. Quando acabou as fotos como menino: – Hoje vamos mudar algo. Assim que você colocar a calcinha para a próxima foto e antes de fazer a foto já vou te maquiar e dar um jeito no cabelo. Felizmente você já tem um cabelo lindo que podemos deixar bem feminino e não irá precisar de perucas como os outros meninos. Vamos fazer essa mudança pois assim você já vai estar ainda mais bonita desde a primeira foto que já parecerá uma menina de topless. Gostei muito da ideia pois eu queria ser menina o quanto antes e a maquiagem já me deixaria bem feminina como eu havia comprovado no dia anterior.

Entrei no banheiro para colocar a calcinha e me senti o máximo com aquela calcinha teen mais cavadinha que a anterior. E eu sabia que meu professor também iria gostar e demonstrou assim que sai do banheiro, já com meu pênis puxadinho para trás. – Você está ainda mais linda hoje voltando a me chamar de Renata o que me deixava ainda mais feliz. – Sente-se aqui que vou te maquiar. E me sentei em sua frente somente de calcinha e sem sutiã. Ele começou a pintura e só falando de minha beleza quando eu me transformava e que se eu vivesse assim ninguém descobriria, entre outros elogios. E fez a pergunta que ainda não havia feito, mas sabia a resposta – Renata, você gosta de ser uma menina? Constrangida, pois até aquele momento eu poderia admitir que aquela era somente uma experiencia como ele havia proposto e que eu poderia a qualquer momento desistir e ser somente o Renato, confessei a verdade. – Sim professor. Eu gosto quando me transformo em menina e quando estou assim até penso que gostaria de ser menina para sempre, falei envergonhada. – Sabe Renatinha. Também preciso de confessar algo. Quando te vi lá na piscina eu tive na hora a certeza que você tinha esse desejo e ainda não sabia dele. Então quando te propus a ter aulas particulares comigo era de verdade para te ajudar com o inglês, mas também para te ajudar a encontrar essa menina que tem escondida dentro de você. Eu somente sorri envergonhada de sua revelação sem dizer nada. Não quis lhe confessar que eu já me sentia assim antes daquele dia e que usava as lingeries de minha irmã. E com minha confissão de que queria ser uma menina ele entrou mais no assunto. Enquanto me maquiava, ele não parava de olhar para meu seio exposto e comentou como era lindo e igualzinho ao seio de uma menina até mais velha do que eu. E disse que mais bonito do que da maioria delas, pois era durinho e empinado e terminou dizendo que quase todas as meninas de minha idade sentiriam inveja de meus seios. Eu não conseguia dizer nada, pois ele fazia minha maquiagem e eu não podia responder, mas eu estava muito feliz com o que ele havia me falado. Só que ele foi além. – Renatinha. Se algum dia você resolver ser só menina como você deseja, qualquer menino que te namorar vai adorar demais fazer caricias e beijar meus seios. Após minha revelação ele ficou mais atrevido e aquela foi a primeira vez que ele ousou mais nas questões de sexo e eu fiquei encabulada, mas ele disse que era apenas um comentário. Aproveitando o momento ali pertinho de mim ele logo emendou outro – Ontem, eu te perguntei se você tinha namorada e você me disse que não, mas não te perguntei se já brincou com algum menino. A pergunta me chocou e demorei a responder. Eu sabia que alguns meninos brincavam entre si e que alguns já tinham feito brincadeiras horríveis comigo dizendo que queriam me comer, mas como meu prazer era me vestir de menina, eu nunca tinha tido nenhum interesse em brincar com algum menino vestido de menino. Porém, nos momentos em que eu estava com as roupas de minha irmã já havia pensado em namorar alguns deles, mas nunca me imaginei fazendo sexo com eles. Era somente o ato de uma menina namorar um menino. Mas eu não quis contar isso a ele pois confessaria que já me vestia de menina antes, então simplesmente respondi que nunca havia feito nenhum tipo de brincadeira com os meninos, o que era a verdade. E pareceu que ele não acreditou muito, mas não falou mais nada sobre o assunto.

Durante toda aquela conversa, com a desculpa de ser necessário para a maquiagem que fazia, ele se aproveitava para fazer caricias leves em meu rosto, pescoço e orelhas. E suas caricias e tudo o que ele estava falando me deixavam excitada e com a pele arrepiada e em algum momento os biquinhos de meus seios também arrepiaram e ele não perdeu a oportunidade – Parece que você tá gostando de meus toques, olha os biquinhos de seus seios que arrepiadinhos que estão. E por esse seu comentário me envergonhei de verdade. Com sutileza ele foi conduzindo a conversa da forma que ele queria. Sem pressa, mas determinado. E as vezes fazia um pequeno retrocesso para me dar a impressão que eu tinha o controle da situação. – Renata, aqui você pode se permitir a sentir de tudo e a fazer de tudo. Como eu te disse ontem, assim que você sai daqui você volta a ser Renato e se nunca mais quiser ser Renata, você é quem decide. Mas não tenha vergonha de mostrar o que você sente pois esse sempre será um segredo só nosso, ok? A verdade é que eu estava amando aquela experiência e queria de todas as formas vive-la. Na noite anterior eu tinha sonhado que estava como menina e que meu professor me beijava e pegava em meus seios, mas eu não contaria isso a ele. Então eu respondi que tinha ficado envergonhada pois eu nunca tinha sido tocada por ninguém daquela forma e nunca tinha tido aquelas sensações mostrando para os biquinhos de meus seios, mas que eu iria aceitar sua sugestão e me deixar ter aquelas sensações. E ele pareceu ficar muito feliz com minha resposta. De repente ele deu um pulo da cadeira e se levantou, ajeitou meu cabelo de uma forma bem feminina. – Agora você está pronta Renata. Uma linda menina. Quando me vi maquiada me achei linda e fiquei mais empolgada para fazer logo as fotos. – Vamos fazer as fotos. E eu fui, dessa vez mais confiante e mais solta, era o segundo ensaio e eu já estava maquiada. Ele ia tirando as fotos e a única coisa que dizia após cada uma delas é que estava maravilhosa e não iria acreditar quando visse. Quando me chamou eu vi que realmente estava parecendo uma mocinha linda com minha cintura delineada e meus seiozinhos empinadinhos. Para a foto seguinte coloquei o sutiã e ele insistiu para me ajudar a deixa-lo perfeitamente alinhado e praticamente bolinando meus seios quando enfiava os dedos por baixo do elástico. E de novo me arrepiei e ele deu um sorriso de satisfação. As fotos foram feitas e dessa vez o destaque eram meus peitinhos pulando levemente para fora do decote do sutiã. Então para a foto seguinte coloquei o vestidinho e a sandália e me senti maravilhosa. Ele era bem acinturado e colava em minha cintura. Meu bumbum redondinho o deixava empinado atrás. Era bem decotado e mostrava meu colo e com o saltinho alto eu fiquei mais alta. A sensação de ser uma menina foi mais intensa e se eu fosse uma menina, com certeza aquele seria meu tipo de roupa preferida. Eu estava realmente linda e quando vimos as fotos juntos ele me agarrou lateralmente pela cintura e meu deu um beijo na bochecha me causando surpresa. ¬– Você é linda Renatinha. Se você aceitar quero ser seu namorado. A cada momento ele ia colocando novos assuntos em nossa conversa que me assustavam, com a tática de logo em seguida me convencer que eu poderia parar a qualquer momento. E apesar de seus avanços, nada demais havia acontecido até aquele momento além do fato de eu fazer um ensaio com roupa de menina. Mas aquela sua última proposta me assustou e eu respondi: – Mas sou menino professor, não posso ser sua namorada. Sua proposta era na verdade tudo o que eu desejava, mas não queria admitir. – Renatinha, estou dizendo isso pois é o que eu gostaria. Meu desejo. E seria somente nesses momentos que você está aqui em casa. Porém eu entendo e você não precisa aceitar meu desejo e nada vai mudar entre nós. E também nem precisa dizer nada agora e nem se sentir pressionada. Se algum dia você quiser, você me diz. Se você quiser continuar somente com os ensaios, para mim está tudo bem também. Eu já adoro ver as fotos de sua transformação e você como Renatinha.

E como sempre, sua resposta novamente me inspirou confiança – Está bem, professor, eu vou pensar. E ele abriu um sorriso enorme naquele rosto lindo só de eu abrir a possibilidade de pensar no assunto. E ele sabia qual seria minha resposta. E como ele havia me falado instantes antes, desde a primeira vez que me viu na piscina ele já percebeu quem eu era de verdade e o que eu queria. Ele só estava com seus jogos de palavras e sedução fazendo eu liberar aqueles desejos ocultos.

– Então, acabou a farra e agora vamos estudar um pouco Renatinha. Ou você não terá o que mostrar a seus pais e eles poderiam não deixar mais você ter aulas particulares comigo. É isso que você quer? Me assustei com a possibilidade de parar com aquelas aulas que eu estava adorando e disse a ele para irmos rápido estudar dando um sorrisinho.

Naqueles anos perto do ano 2000 não havia ainda toda a tecnologia de fotos digitais e em celulares, mas sua câmera já era digital. Ao saírmos do estúdio ele pegou a câmera que estava no tripé e levou junto para o escritório. Quando eu fui me sentar em minha mesinha para enfim estudar um pouco ele me chamou dizendo que queria me mostra algo. As fotos de meu ensaio do dia anterior e daquele dia na tela grande de seu computador. Segundo ele, eu iria me ver ainda mais linda em uma tela bem maior. Fiquei animada e já fui pegando a cadeira da mesa de estudo para colocar ao lado dele. E ele me disse: – Não precisa Renatinha. Você se senta aqui em minhas pernas. Vai ser rápido. Nem me importei com o que ele disse pois o que eu queria era ver as minhas fotos. Fui correndo e me sentei em sua perna esquerda entre suas pernas abertas ficando com meu rosto ficando bem próxima de seu rosto. Com a mão direita ele pegou o mouse e começou a mostrar lentamente as fotos do dia anterior ainda sem o rosto. E ia fazendo comentários sobre minha beleza e lamentando por eu não ter deixado aparecer meu rosto naquele primeiro dia. A cada foto ele pedia para reparar bem nas poses pois eu veria a diferença que haveria para melhor no segundo ensaio. De repente ele parou em uma foto eu ainda como menino e não mudava e eu ansiosa para que ele mudasse logo para me ver como menina. Impaciente disse que já tinha visto aquela foto e que ele poderia passar para a próxima e ele não mudava. Até que insisti e sem saber que estava sendo manipulada cheguei aonde ele queria e não perdeu a oportunidade – Renatinha eu te mostro o resto das fotos que você quer ver, mas acho que eu mereço uma recompensa. Para continuar vou te pedir algo em troca e você não pode recusar, disse com cara de pidão quase implorando. É claro que fiquei preocupada com o que ele pediria, mas a vontade de me ver de menina foi muito maior e eu aceitei. Quando enfim ele pulou para a primeira foto como menina da tarde anterior, eu grudei meus olhinhos na tela sentindo o prazer de me ver de menina como em meus sonhos. Tão entretida que em algum momento ele colocou sua mão esquerda em minha cintura e eu não tinha percebido. Só fui me dar conta após um tempo quando ele começou deslizar a mão com mais pressão em minha cintura e me arrepiei novamente e desejei intensamente que ele não parasse. Na tela, as fotos iam mudando muito lentamente enquanto ele me acariciava mais ousadamente. E eu estava simplesmente adorando aquela sensação de proximidade com seu rosto e de seus carinhos cada vez mais gostosos.

E para minha tristeza ele tirou sua mão de meu corpo e pediu para eu mudar de posição pois suas pernas estavam formigando. E me pegando pela cintura com as duas mãos me colocou sentada de costas para ele bem em seu colo. – Pronto. Assim desse jeito você pode ver ainda melhor suas próximas fotos. Ingênua acreditei, mas assim que sentei senti algo muito duro encaixado bem no meio de meu bumbum diretamente na calcinha percebi o que era, pois meus amigos viviam dizendo quando estávamos na piscina, que meus peitinhos e minha bundinha deixavam seus paus duros e para provar pegavam por cima da sunga de natação mostrando o volume e até que de alguns eram bem grandinhos. Desta vez minha tremida de excitação foi maior por sentir aquele membro quente em meu bumbum e por saber que estava sendo desejada como menina por aquele lindo homem. Com a desculpa que ele precisava dos movimentos livres dos braços ele me ajeitou melhor e seu membro ficou ainda mais no meio de meu bumbum. Nessa posição sua boca ficou muito próxima de minha nuca onde eu podia sentir seu respiro quente. Eu estava excitada de uma forma que eu nuca havia sentido antes. Meu professor me acariciava cada vez mais forte na cintura me fazendo esfregar em seu membro e minha pele estava toda arrepiada. Depois de um tempinho que chegou à minha última foto elogiando meu corpo dentro daquele vestidinho colado ele puxou meu rosto para o lado para que eu pudesse vê-lo e disse: – Agora vou te pedir o que eu quero e você prometeu fazer. E um frio veio dentro de minha barriga. E eu não me negaria a nada, pedisse o que pedisse, após ele me ter proporcionado a possibilidade de me ver nas fotos como em meus sonhos e por querer me tornar ainda mais menina.

Então ele pediu que me virasse e sentasse de frente para ele e abaixando os braços daquela cadeira de escritório pude me sentar de frente ainda perto de seus joelhos. Para poder sentar nessa posição tive que abrir minhas pernas para encaixar em tornos das suas. Como eu estava sentada na ponta de seus joelhos e encostada com as costas na borda da escrivaninha ele podia ver totalmente minha calcinha entre as pernas escancaradas com o vestidinho quase na cintura e ele ficou por um instante curtindo a vista. Mas ele não me queria longe dele. Com suas mãos fortes ele me pegou e puxou até eu estar totalmente encaixada sobre seu membro duro e com meus seios encostados em seu peito másculo. Com uma das mãos ele pegou meu rosto em me olhando diretamente em meus olhos e me disse – Renata, hoje vou te ensinar a ser mulher e te transformar em uma mulher e se algum dia você quiser deixar de ser o Renato para ser a Renata você saberá como é. E se não gostar da experiencia, quando sair daqui hoje pode voltar a ser Renato e nunca mais falar sobre isso. Ninguém jamais saberá. Esse é meu pedido. Posso continuar? – Professor, eu tenho medo pois nunca fiz nada assim, mas eu confio em você e quero muito me sentir mulher. E concordei sorrindo para ele.

– A primeira coisa que vou te ensinar é a beijar como dois namorados. No começo vai parecer um pouco estranho, mas devagar você vai pegar o jeito. Faça como eu faço, sem ansiedade e sentindo o que estamos fazendo. Essa sua boca grossa realçada por esse batom me deixa com muita vontade de te beijar bem gostoso. Como eu estava encaixada de frente para ele sua boca estava muito próxima e ele veio lentamente até que nossas bocas se tocarem e ele me deu o primeiro selinho. Depois foram outros e outros com delicadeza. E eu curiosa gostava do toque de sua boca. Com calma ele foi introduzindo sua língua dentro de minha boca e eu tentava fazer o mesmo. As vezes ele parava um pouquinho para me mostrar como eu deveria fazer e voltava a me beijar me dando arrepios. Com muita delicadeza ele finalmente introduziu toda sua língua em minha boca e começou a mexer e eu fui tentando fazer igual a ele e após um tempo estávamos em um beijo imperfeito de minha parte, mas gostoso e excitante demais e eu não queria que aquele momento jamais terminasse. Ficamos nos beijando por alguns minutos dando umas paradinhas para tomar folego e para ele me dar algumas dicas para de como eu poderia melhorar. Enquanto me beijava, ela segurava minha cintura tão fininha que que suas mãos quase se tocavam em volta dela. E quando percebo ele tinha levantado meu vestidinho e estava com sua mão em minha cintura por baixo do vestidinho e acariciava minha pele sensível e aquele seu toque me deixou totalmente arrepiada. Naquele momento eu era a menina linda que eu queria ser, sendo beijada e acariciada por um homem lindo que era o mais cobiçado da escola. E ele me queria. Eu não poderia estar mais feliz em minha vida.

Após um tempinho ele tirou as mãos de minha cintura e sempre me beijando, abaixou uma das alças do vestido e do sutiã deixando os biquinhos de meus seios livres e começou a acaricia-lo com as pontas dos dedos grossos. Se não foi um gozo que eu senti naquela hora não sei o que foi. Eu tremia toda e fiquei em êxtase com aquele toque e seus beijos. Percebendo minha excitação ele colocou a outra mão sobre a calcinha e a polpa de meu bumbum e dessa forma eu estava sendo beijada, os seios bolinados e o bumbum apalpado de todas as formas. Naquele momento eu estava totalmente entregue sentindo todo o prazer que ser uma mulher desejada. De repente ele para tudo e me afasta um pouco e me assustei pensando que ele pudesse parar no melhor momento. Porém era somente para ele tirar a camisa e me puxando de volta pediu que eu fizesse carinhos em seu peito enquanto continuaríamos o que estávamos fazendo. Senti um alivio e olhando para seu peito vi como era sarado e lindo. Sem pelos e bem moreno. E eu comecei sem jeito a acaricia-lo enquanto ele tinha voltado a fazer tudo que estava fazendo antes. Com meus carinhos ele começou a movimentar levemente seu quadril forçando seu membro ainda mais no meio de meu bumbum e não parava de dizer que eu era sua menina e que ele estava muito feliz de me ensinar a ser a menina mais linda e sexy do mundo. Cada palavra sua me deixava cada vez mais a sua mercê. Depois de muita esfregação em meu bumbum ele parou e disse que seguiríamos para o próximo passo de meu aprendizado. Para me prevenir, falou que poderia ser um pouquinho doloroso e que se eu quisesse parar ele pararia. E novamente perguntou se eu queria continuar. No estado que eu estava naquele momento não tinha mais como dizer para ele parar e pedi para continuar e caso doesse eu pediria para parar. Eu tinha alguma ideia do aconteceria naquele momento pelas histórias dos meninos. Eles se sentiam os maiorais diante dos outros quando diziam que tinham comido a bundinha de alguma menina ou de algum menino. Porém sempre desconfiei que a maioria nunca tinha feito nada, e só sabiam como se fazia porque um amigo ou irmão maior tinha contado para eles. E essas suas histórias que eu ouvia com atenção me fizera saber o que aconteceria em seguida.

– Renatinha, normalmente quando os casais fazem o que vamos fazer eles tiram a roupa. Porém eu sei que você se sente menina assim vestida e eu sempre preferi que minha parceira também estivesse vestida com uma roupa de menina. Então você vai ficar assim mesmo, linda com o vestido e a lingerie que você gostou tanto. E damos um jeito para fazer o que vamos fazer, disse sorrindo. O que você acha Renatinha? Adorei a ideia e estar como menina era tudo que eu queria. Sorrindo, concordei e esperei ansiosa pelo que viria.

Ele pediu que eu me levantasse um pouco de seu colo e apoiando minhas sandálias no pedacinho do assento da cadeira que sobrava consegui me levantar. Ele abriu o botão e o zíper e abaixou sua calça até os joelhos e se sentou novamente me puxando para a mesma posição de antes. E pela primeira vez na vida senti o contato de um pênis em minha pele. Era muito quente e estava duro como uma pedra. Parecia ser grande pois eu o sentia quase inteiro quando ele me puxava e me empurrava sobre ele. E de qualquer forma seria grande para mim pois o tamanho pequeno de meu corpo perto dos 1,80 metros de altura dele já era desproporcional. Mas eu não tinha como vê-lo, pois, estava sentada e me deliciando de pernas abertas em cima dele. As vezes ele forçava entre as polpas de meu bumbum e deixava minha calcinha cada vez mais entradinha. Eu estremecia com seus contatos e já não via a hora de fazer o que os meninos se gabavam de fazer com as meninas e meninos. Eu estava sentada no colo de um homem de verdade, sentindo seu membro nu em meu bumbum, com as alças do vestidinho florido e do sutiã caídas em meu braço e com o seio de fora. Era uma situação muito, muito excitante e só faltava o ato final. – Renatinha, tenho aqui um gel especial com anestésico para diminuir a dor das primeiras vezes. Vou passar em você por fora e por dentro para você sentir o mínimo de dor. Você entendeu? Apreensiva só respondi que havia entendido. Se em algum momento quiser que eu pare, me diga. Agora vou afastar sua calcinha de lado. Não se assuste.

Naqueles dois dias com ele, nossas conversas eram somente sobre meus ensaios e eu estar de Renatinha. Ele, em nenhum momento, havia falado sobre sexo, sobre a introdução e como se fazia aquilo. Naquele momento ele foi encaminhando como seu eu já soubesse de tudo o que aconteceria. Ou talvez eu não soubesse direito e ele não queria me assustar com detalhes com receio que eu desistisse. Porém, eu já tinha noção de como aconteceria e mesmo com medo eu achava que estava preparada para o que viria.

Ele pegou o pote de gel na gaveta, encheu um dedo e foi em direção à minha calcinha. Voltou a me beijar e a acariciar o seio desnudo com a outra mão. Puxou o elástico da calcinha para o lado com um dedo e com o dedo com gel começou a procurar meu rabinho. Assim que ele o tocou com aquele gel gelado dei um pulinho. Ele parou de me beijar e sorrindo disse que já esquentaria e voltou ao beijo carinhoso. Com muita paciência ele começou a passar o gel em meu rabinho, primeiros fazendo círculos em volta e depois dando alguns apertos mais fortes no centro, mas sem introduzir. Ficou um bom tempo nesse ritual e eu me sentia tremendamente excitada apesar de minha pouca idade.

Quando eu já sentia o formigamento do anestésico ele iniciou a me penetrar lentamente com seu dedo sem dificuldade, primeiro somente colocando e tirando com cuidado. Quando me sentiu mais relaxadinha, começou a dar pequenos giros dentro de meu rabinho. Eu sentia que sua intenção era deixar ele mais larguinho. Eu só gemia de levinho em sua boca. Com muita calma ele foi até o fundo e para minha satisfação não senti nenhuma dor recebendo todo seu dedo. Provavelmente o anestésico estava ajudando muito e minha posição toda abertinha também ajudava. Sentindo que eu estava bem até ali ele começou a fazer o movimento de introduzir e tirar o dedo inteiro dentro de mim e não tinha como eu ficar mais excitada com ele me bolinando o seio e o rabinho.

Quando menos espero ele tira o dedo de dentro de mim e volta ao pote para encher novamente os dedos de gel e retorna para meu rabinho. A introdução do dedo que estava dentro de mim antes foi fácil e ele encostou outro dedo em meu rabinho e com calma foi tentando introduzir o segundo dedo. Ele se afastou um pouco de minha boca e diz que assim vai deixar mais larguinho facilitando a penetração e doendo menos. Eu só respondi com um hum hum e voltamos a nos beijar. Com calma ele tentava introduzir a ponta do segundo dedo e assim que ele conseguiu senti uma pontada de dor e reclamei e ele tirou. Eu nunca tinha colocado nada em meu rabinho e na primeira vez eu já teria dois dedos grandes. Ele ficou mais um tempinho com o dedo que estava dentro tentando alargar mais meu rabinho e conseguiu. Quando ele tentou de novo colocar o segundo dedo com todo o cuidado ele conseguiu e parou sentindo minha reação. Eu só gemi, mas ainda sentia uma dorzinha. Porém como eu queria muito seus dois dedos dentro de mim eu não reclamei com medo de que ele tirasse novamente. Com muita paciência e devagarzinho ele conseguiu colocar o segundo dedo também inteirinho dentro de mim. Eu me sentia totalmente preenchida. Já com os dois dedos inteiros dentro de mim começou a fazer movimentos de rotação ao mesmo tempo que forçava a abertura de seus dedos. Eu me sentia sendo alargada e bem alargada e essa era sua intenção. Com certeza eu não estava sentindo dores por causa do anestésico. Após sentir que meu rabinho estava bem larguinho, ele tirou seus dedos de dentro de mim e com as duas mãos me levantou com facilidade e me posicionou bem em cima de seu membro duro que já babava em minha bundinha me deixando melecada. A calcinha ainda estava de lado e com jeito e insistência ele conseguiu encostar a cabeça de seu membro em meu rabinho que estava bem abertinho devido a posição e a sua massagem.

Nesse momento ele pegou um outro creme mais gelatinoso dizendo que era um lubrificante que ajudaria bastante na penetração. Me levantou um pouquinho somente o suficiente para passar o lubrificante em todo seu membro e meu rabinho e me pediu que sentasse de novo como eu estava antes e disse que dali em diante seria eu que controlaria minha descida pois se sentisse dor eu poderia parar e continuar assim que melhorasse. E enquanto isso ele ficaria sentindo seu pau entrando sendo engolido por meu rabinho e ficaria brincado com meus seios. Sim, essa foi a primeira vez que ele disse pau e eu gostei dessa sua nova linguagem. Como última dica, ele explicou que se estivesse difícil a penetração, era para eu fazer força para fora que meu rabinho se abriria e eu conseguiria ser penetrada.

Sendo beijada e bolinada por ele, comecei a forçar meu rabinho em seu pau grande e duro. Eu estava receosa que doesse, mas eu tinha esperança que com todo o delicioso tratamento que ele tinha dado em meu rabinho e com a ajuda do anestésico e do lubrificante eu conseguiria colocá-lo todo dentro de mim pois era isso que eu mais desejava. Apressada, na primeira tentativa quando consegui que a cabeça de seu pau entrasse dentro de meu rabinho tive que recuar pois senti dor. Não uma dor exagerada. Mas como eu não queria me machucar e acabar com aquele momento sem me realizar como mulher, tive que ir com calma. Ele se deliciava com as poupas de minha bunda, meu seio e minha boquinha. Após um tempinho comecei a forçar novamente e senti sua cabeça entrar somente com uma dorzinha. Parei um pouquinho e assim que a dor passou continuei a forçar seu pau dentro de mim. De pouquinho em pouquinho eu descia. E devagar ia conseguindo. Eu estava me sentindo completamente alargada, mas sentia apenas uma dorzinha. Conforme meu rabinho ia engolindo seu pau ele ia gemendo mais forte dentro de minha boca. Então eu comecei a tirar a colocar ele dentro de mim bem devagarzinho e sempre colocando um pouquinho a mais nesse movimento de sobe e desce que aumentava minha excitação e me fazia esquecer da pequena dor. Eu desejava, mas não esperava de forma alguma chegar ao fim de seu pau pois havia sentido que era bem grande, mas eu queria que ele chegasse o máximo que pudesse dentro de mim para eu me sentir totalmente mulher. A cada subida minha quando eu voltava a descer sentia que eu estava um pouco mais larguinha e era cada vez menos difícil. E sem que me desse conta em minha última descida eu senti encostando em mim seus pelos e suas bolas. Eu não acreditei que tinha conseguido colocar ele todo ele dentro de mim e perguntei – Quanto falta ainda para ele entrar? Gemendo ele respondeu: – Não falta nada Renatinha. Eu não acredito, mas você conseguiu engolir ele todinho. E eu não estou aguentando de tanto tesão e me deu um aperto no bico de meu seio e o que senti naquela hora foi quase um gozo verdadeiro. Fiquei um tempo sentadinha sem me mexer somente sentindo seu pau todo enterrado e pulsando dentro de mim. Eu estava curtindo aquele momento em que virei mulher. Meu Professor parou de me beijar e disse novamente que nunca imaginaria que eu iria aguenta-lo todo dentro de mim na primeira vez. E eu estava aguentando, sem nunca ter feito aquilo antes, seu pau grande e grosso o que jamais havia acontecido antes com ele o que me fazia ser uma verdadeira mulher naquele momento. E suas palavras me deixaram muito satisfeita. Eu estava muito tarada sentindo aquele volume enorme dentro de mim e comecei a me mexer. Então ele me disse que eu deveria voltar a subir e a descer com meu corpo pois com aquele movimento ele conseguiria gozar e queria gozar dentro de mim. Mas que eu não tivesse pressa pois aquele era um momento especial para nós dois pois ele se lembraria para sempre com tesão daquele momento em que ele me tirou a minha virgindade e eu respondi também me lembraria para sempre de ele ter feito isso.

Ele voltou a me beijar e suas mãos foram para meu bumbum. Elas me pegaram forte e me levantavam e me abaixavam lentamente e com cadencia fazendo eu subir e descer naquele pau maravilhoso. Sabíamos que já era tarde e estava próximo da hora de eu ir embora e mesmo contra nossa vontade teríamos que terminar aquilo. Após uns 5 minutos com ele me fazendo cavalgar em seu pau com a ajuda de suas mãos forte eu o sinto tremer forte e senti um jato muito quente dentro de meu rabinho. Se pau estava tão profundo que senti um jato batendo forte dentro de mim. Durante seu gozo ele não parava de dizer que eu era um delicia, me levando para cima e para baixo e me dando ainda vários jatos de seu sêmen em meu rabinho. Não tive um gozo verdadeiro, mas as sensações que eu sentia naquele momento eram como um verdadeiro gozo.

Por um tempo, ele permaneceu prostrado e sentindo seu pau ainda dentro de mim naquela sensação gostosa que se tem após gozo. E antes que ele me tirasse de cima dele, pediu para que eu não esquecesse seu pedido para eu ser sua namorada e seu desejo de aquilo se repetisse se eu desejasse. – E se você quiser Renatinha, nas próximas aulas eu posso te ensinar muito mais coisas para ser uma perfeita menina.

Aquela foi uma tarde especial em minha vida onde perdi minha virgindade e senti muitos prazeres. Porém quando eu relato que estava excitada e sentia prazer com aquela idade é preciso entender as circunstancias. Prazer por receber carinho qualquer pessoa gosta em qualquer idade. Eu também sentia o prazer da surpresa e das novidades a que estava sendo apresentada. Naquela idade eu já tinha conseguido ficar com meu pauzinho durinho e gozar quando colocava as roupas de minha irmã. Até senti o gosto de meu leitinho. Não que em toda aquela tarde com meu professor eu não tenha sentido prazeres sexuais. Senti sim principalmente quando ele tinha seu membro todo dentro de mim. Mas o que produziu meu prazer não foi só o de ser penetrada por um homem bonito, mas principalmente o fato de eu estar realizando todos os meus desejos de ser mulher. De estar vestida de mulher. De ser tratada como mulher. E de estar sendo usada e abusada como mulher. Esse era sem dúvida o motor de todo meu prazer.

E por ter realizado meus sonhos, até melhor do que eu sonhava, jamais me arrependi do que eu fiz naquele dia maravilhoso com meu professor de inglês. Eu sabia que se revelasse para qualquer pessoa meu desejo de ser menina minha vida com a família, amigos e escola ficaria muito complicada. Então eu via que a solução naquele momento é que ao menos em minhas aulas particulares eu poderia viver minha fantasia sem culpas e no futuro quando eu fosse mais velha eu poderia decidir melhor. E assim começou minha vida dupla.

Ele me deu um beijo, me tirou com calma de cima dele para não me machucar e quando seu pau saiu de dentro de mim me senti completamente aberta e comentei com ele. Rindo ele disse: – Não se preocupe Renatinha. Você e novinha e tudo volta rápido ao lugar. Talvez vá doer um pouco hoje e amanhã e vou te dar uma pomadinha para passar e sarar rápido. Mas não deixe ninguém saber. Antes que eu saísse de seu lado ele me puxou pela cintura e me perguntou – Você gostou? Olhei para ele com um sorriso acanhado e disse – Adorei. E ele com cara de satisfeito me puxou, me deu um selinho e me mandou ir rápido me trocar pois já era tarde. Fui correndo ao estúdio para me limpar e me trocar, mas foi com muita tristeza que tirei aquelas peças que haviam me proporcionado a melhor tarde de minha vida.

Assim que voltei ao escritório como Renato, ele me disse que tinha passado algumas lições em meu caderno para que meus pais não desconfiassem. E que eu deveria fazer pois seu eu queria continuar com a aulas eu deveria mostrar a eles que estavam valendo a pena. E é claro que eu o obedeceria pois o que mais eu queria era ter novas aulas com meu professor. Para finalizar a conversa, antes que eu saísse, ele me disse que se eu quisesse ele poderia imprimir aquela foto minha de calcinha e sutiã onde não havia meu rosto e que se eu mostrasse para alguém ninguém me reconheceria. E que para provar, se eu tivesse coragem poderia mostrar para meus amigos dizendo que era uma menina que tinha enviado a foto mim. E eu poderia perguntar a eles o que eles achavam dela. Até que gostei da ideia de enganar aqueles meninos idiotas e pedi que fizesse uma cópia e eu pegaria na próxima aula. E ele rindo perguntou. – Então teremos uma próxima aula? Respondi sorrindo que sim pois eu ainda precisava estudar muito para passar de ano no inglês. Porém ele pensou um pouco e marcou a aula somente para depois de dois dias. Eu reclamei, mas ele me explicou que eu provavelmente ficaria dolorida por uns dois dias e se a aula fosse no dia seguinte não conseguiríamos brincar. Chateada aceitei seus argumentos e fui embora.

Em casa todos perceberam que eu estava mais feliz e meu interesse pelos estudos havia retornado. Comecei a me empenhar mais também nas outras matérias deixando para trás o tempo em que eu estava no mundo da lua por vestir as roupas de minha irmã sem ter perspectivas de nada ir além daquele ponto. Aquela situação anterior tinha me deixado triste, mas agora eu já tinha avançado e muito em meus sonhos.

Evidentemente meu professor era um pervertido, mas eu não o vi assim naquele momento e não sinto isso dele até hoje. Se é que se pode dizer isso, eu tive sorte, pois apesar de ele ser um predador sexual, e ter me manipulado em minha inocência eu não fiz nada com ele que eu não iria fazer com outro homem caso não tivesse sido seduzido por ele. E eu poderia ter entrado em situações bem difíceis.

Com ele eu sempre poderia parar, se quisesse, o que não quis. Não só por suas manipulações. Eu realmente queria fazer tudo aquilo para me sentir mulher. Ele era gentil, educado, respeitoso, respeitava as regras da escola e da família e nunca, jamais me colocou contra ninguém. Pelo contrário, ele sempre tentou me colocar mais juízo quando eu tinha meus episódios de revolta na adolescência. Além disso tudo ele exigia que eu estudasse para ser alguém e nunca depender de ninguém e nem de meu pai apesar de sua fortuna. De todos os caminhos que eu poderia ter seguido depois daquele momento que me fascinei pelo mundo feminino, a que segui com a orientação de meu professor de Inglês foi a melhor de todas. E a mais prazerosa com certeza.

Após aquele dia, mesmo amando as roupas de minha irmã eu jamais usei de novo suas lingeries e vestidos. Foi mesmo por respeito a ela a quem eu amava e não achava correto eu fazer aquilo. E depois dessa decisão não durou muito até eu ter minhas próprias lingeries presenteadas pelo professor, escondidas em minha casa para eu usar quando estivesse sozinha. Com minha irmã fazendo aulas extras no período da tarde, meu pai trabalhando o dia inteiro em sua indústria têxtil e minha mãe em seus vários compromissos socias com as amigas no período da tarde eu tinha toda a tarde livre para viver meus momentos menina. Então desde que comecei a usar minhas próprias lingeries em casa, eu já considerava que esses momentos estando sozinha eram momentos menina, pois não envolviam nenhuma brincadeira sexual e eu nem tinha vontade de fazer sozinha. O que me dava prazer mesmo era estar como menina. E os momentos com meu professor eu comecei a considerar como meus momentos menina-mulher, pois eu era ainda muito menina para ser mulher.

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Comentários

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Que narrativa perfeita muito exitante amo..nota dez, merece muitas estrelas, batistaribeiroluizcarlos@gmail.com

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Caramba ADOREI a descrição que fez dele te alargando! Ficou bem parecido com a linguagem que eu uso nos meus contos tbm, parabéns ae!

o/

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Me vi dentro desse capitulo...amo ser menina...

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