TRANSFORMAÇÕES - DE MENINO A ALUNA DO PROFESSOR E DE MARIDO A ESPOSA 3

Um conto erótico de Renata Flor
Categoria: Trans
Contém 4980 palavras
Data: 18/07/2020 17:27:57

Na escola no dia seguinte fui conversar com meu professor de educação física. Antes dele, me encontrei sem querer com meu professor de inglês no corredor e nos comportamos como professor e aluno. Ele me perguntou o que eu estava fazendo e lhe falei que estava indo falar com meu professor de educação física pois eu não iria mais fazer aula de natação porque como ele sabia, eu não me sentia bem com o sarro dos meninos. Sem precisar explicar meu professor de inglês entendeu o meu motivo e até me pareceu, que por ciúmes ele poderia me ajudar com o professor de educação física. Porém, quando expliquei a situação para meu professor de educação física, de meu constrangimento que ele já devia ter percebido e disse que faria qualquer esporte que usasse camiseta, mas não faria mais natação ele entendeu minha situação e logo me mudou para aulas de basquete e vôlei e nem precisei mais da ajuda de meu professor de inglês. Aquela aventura tinha me dado mais segurança para que eu tivesse coragem de resolver qualquer coisa que me incomodasse.

A ansiedade quase me matou naqueles dois longos dias, mas ele tinha razão. Meu rabinho tinha ficado muito dolorido após aquela tarde e com a ajuda da pomada que ele me deu, estava quase que totalmente curado e para meu alivio, com o rabinho bem fechadinho novamente. Eu sonhava com meu professor. Nem todos sonhos eróticos, mas alguns muito quentes. Alguns nem imagino porque eu sonhava pois eu nunca tinha aprendido ou escutado sobre aquelas coisas que fazia nos sonhos. Mas mesmo tendo sonhos onde fazíamos sexo, também nesses sonhos, o principal de minha excitação eram as calcinhas e roupas de menina que eu estava usando.

Depois de dois dias longuíssimos, no horário marcado, eu estava lá à sua porta e ele já me esperava. – Bem vindo Renato, estou aqui ansioso para dar aula para a Renatinha. Eu dei aquele sorriso enorme de satisfação e respondi que se ele quisesse ela chegaria já, já. – Claro que eu quero. Mas hoje ela vai ter que estudar mais inglês, pois na última aula ela estudou outras matérias. E deu um sorriso sarcástico. Decepcionado aceitei o que ele falou, mas perguntei se poderia estudar como Renata. – Mas é claro. Era justamente no que eu estava pensando. Já até separei algumas roupas lá no estúdio. Na verdade, hoje eu gostaria que você se trocasse sozinho e voltasse para o escritório como Renatinha, mas como quero tirar mais fotos suas e tenho que te maquiar vamos deixar para uma próxima vez. Aliás, hoje vou começar a te ensinar a se maquiar pois para que logo eu possa te encontrar totalmente como Renata. Vamos lá no estúdio.

Chegando ao estúdio a primeira coisa que fiz foi olhar para as roupas que ele havia separado e para minha surpresa tinha um uniforme da escola de menina com saia curta pregueada azul marinho, camiseta branca com o símbolo da minha escola, calcinha e sutiã brancos em lycra com um pequeno bojo no sutiã e a calcinha com desenho de coraçõezinhos azuis, verde e rosa clarinhos. Uma meia 3/4 e um pequeno tênis bem feminino com um leve saltinho. Amei aquela roupa. Era como eu via algumas poucas meninas na escola pois a grande maioria só usava a legging do uniforme para mostrar seus bumbuns para os meninos. E sempre que eu as via com suas sainhas pregueadas eu ficava pensando que eu queria usar para ver como eu ficaria. Se bem que eu também ficava me imaginando como meu bumbum ficaria dentro daquelas legging apertadas marcando a calcinha. Meu professor reparou que eu havia gostado demais por minha carinha, mas perguntou só para confirmar. – Gostou Renatinha? – Adorei. – Então, já que você precisa estudar hoje muito inglês vai estar a caráter. Hoje vai ter uma pequena mudança. Antes de tudo vou te maquiar. Assim quando você colocar a calcinha para a primeira foto já vai estar bem linda. Na última vez só te maquiei após você colocar o a calcinha. E hoje não vou querer tirar foto com você com essa roupa pois não temos tempo, mas eu sabia que ele pulou a parte das fotos de menino pois já não precisava mais daquela desculpa. – Venha cá e sente-se na frente do espelho. Vamos fazer juntos para você vai ir aprendendo.

Sentei-me na frente do espelho e ele a meu lado e conforme ia fazendo a maquiagem bem discreta, passo a passo, me ensinava o que fazer e me fazia repetir para aprender. E senti um enorme prazer em fazer aquilo pois era o que as meninas faziam e eu levava jeito. Eu certamente não demoraria para aprender a fazer eu mesma. Afinal toda menina precisa saber se maquiar.

Finalizando com o cabelo ele disse: – Pronto, seu rosto está lindo, mas agora não está combinando com essa roupa. Agora só precisa colocar a roupa certa e se transformar na minha aluna preferida. E ele tinha razão. Eu estava com o rosto lindo, mas não estava combinando nada com as roupas largas de menino que eu usava para tentar disfarçar meus seios e meu corpo feminino. Ele me levantou e pediu para eu colocar a calcinha primeiro. Depois do que fizemos na vez anterior eu já não teria mais vergonha de ficar nua em sua frente, mostrar meu corpo e meus seiozinhos, mas eu não queria mostrar meu pequeno pênis, pois para mim, mostra-lo a ele quebraria o encanto de ele me ver como menina. Para que ele não se chateasse lhe expliquei o motivo pelo qual eu ainda iria ao banheiro colocar a calcinha. E ele respondeu para eu fazer exatamente como eu quisesse fazer. O importante era eu ser a Renatinha.

Entrei no banheiro, tirei minha roupa de menino e coloquei a minha calcinha. Era menor que a dos outros dias entrando um pouco no bumbum, mas aqueles coraçõezinhos mostravam que ainda era a calcinha de uma menina. Adorei. Então saí para a primeira sessão de fotos e ele não perdeu tempo de me fazer elogios para me conquistar, mas eu já estava mais que conquistada. Todo o ensaio de menina foi feito como nos dias anteriores, mas desta vez ele era muito mais ousado e me acariciava propositalmente não poupando nem meus seus. É claro que eu fiquei excitada com seus carinhos. Ele percebendo minha excitação me falava sorrindo – Vamos parar com isso senão não terminamos esse ensaio e você precisa estudar.

Em seguida fizemos as fotos de calcinha e sutiã e por último a de aluna completa. Fiquei simplesmente linda como aluna da escola. Me deu até vontade de ir à escola daquele jeito, se fosse possível. – Você está muito mais linda do que eu imaginei Renatinha. É sem dúvida a aluna mais bonita de nossa escola. Com ele me fazendo aquele elogio eu quase não aguentei ir até o fim do ensaio, mas no final as fotos ficaram lindas de morrer. ¬– Depois te mostro no computador, para você ver melhor, mas agora vamos a sua aula de inglês.

Subimos para o escritório e assim que chegamos lá ele me disse para pegar meu livro, caderno e lápis e ir até sua mesa e se sentar em seu calo que ele daria aula daquele jeito. E me deu um olhar bem mal intencionado. Eu adorei a ideia, mas achei que daquele jeito não ia conseguir estudar. – Sente-se aqui de costas para mim Renata. Me sentei arrumando minha sainha, mas era impossível ela proteger meu bumbum pois era muito curta. Me sentei bem em cima de seu pau que já estava duro como uma pedra e eu podia sentir o calor dele mesmo com as nossas roupas. Ele me pegou pela cintura com as duas mãos e me encaixou ainda mais em seu pau. Depois me pediu para abrir o livro e com o rosto do lado do meu por trás começou a me explicar a matéria. Estava muito difícil me concentrar sentindo todo seu corpo colado ao meu e ele fungando em meu pescoço, mas apesar de estar bem excitado ele estava levando a sério.

Ficamos ao menos 30 minutos naquela posição encaixada um sentindo o outro, mas conseguimos desenvolver um pouco da aula. Quando terminamos o capitulo ele deu as lições e falou que começaríamos outro. Porém de outra forma. Com ele dentro de mim. Eu fiquei surpresa, mas dei até um gemido mostrando o quanto eu havia ficado excitada com o que ele havia falado. Sem dizer mais nada, ele por trás de mim começou a beijar meu pescoço, acariciar meu corpo e logo enfiou a mão sob a camiseta e o sutiã e começou a massagear meus seios. Com a outra mão acariciava minhas pernas me apalpando. Eu só conseguia gemer pois estava completamente dominada e presa por ele naquela posição. Com um pouco de esforço ele virou meu rosto para o lado e conseguiu me beijar. Eu estava nas nuvens me sentindo uma verdadeira mulher. Após um tempo naquela bolinação ele me perguntou se meu rabinho ainda doía e eu disse que bem pouquinho, mas que eu queria continuar. Ele sorrindo de minha preocupação disse que era somente para escolher qual gel usar. Se só o lubrificante ou se primeiro o anestésico. E como ainda doía pouco ele usaria os dois novamente. E sorri feliz e aliviada.

Como da última vez, mas estando de costas para ele, me levantou, abriu sua calça e a abaixou juntamente com a cueca e pegou o anestésico em seus dedos. Fiquei um pouco chateada pois de novo eu não iria ver seu pau e eu estava ansiosa por vê-lo e toca-lo, mas seus movimentos me despertaram. – Renata, me ajude senão não consigo. Fiquei um pouco de lado apoiando em uma de suas pernas e ele com habilidade afastou o elástico e encontrou meu rabinho com seu dedo lambuzado de gel. E novamente senti o geladinho dando um pulinho. Ele percebeu, mas nada falou e continuou. Com o maior carinho e paciência ele foi me lubricando por fora e depois me penetrando com um e depois com os dois dedos. No começo doeu um pouquinho, mas com o efeito do anestésico a dor se foi. Eu só conseguia gemer com aquelas sensações e nem era possível beija-lo pois eu estava de costas para ele que usava sua outra mão para apertar meus peitinhos. Após um tempo me penetrando e alargando meu rabinho ele me disse: – Vem senta aqui. Você já sabe como fazer para não doer. E antes que eu me sentasse ele me lambuzou também com o lubrificante. Com calma consegui encaixar meu rabinho diretamente na cabeça de seu pau e com ele me segurando pela cintura comecei a forçar devagarinho. Ainda não foi fácil e tive que forçar um pouquinho para entrar, mas eu estava mais preparada para essa nova penetração. Eu queria muito seu pau todo dentro de mim e meu desejo ajudou a facilitar a penetração. Deu aquela primeira entrada da glande de seu pau e dei uma paradinha. Me senti preenchida, mas não incomodada desta vez. Ele gemia atrás de mim e me segurava forte me ajudando a não descer de uma única vez. Então, depois que me acostumei com a cabeça de seu pau dentro de meu rabinho, comecei a descer muito lentamente engolindo seu pau. Desta vez eu não davas as tiradinhas de meu rabinho e voltava. Eu continuava só descendo me sentido ser totalmente preenchida. Só parei depois um bom tempo o engolindo milímetro por milímetro quando seu pau tinha entrado tudinho e senti minha bundinha encostando em suas bolas. Eu gemi forte de prazer pela sensação de o estar sentido dentro de mim e de e de ter novamente conseguido engoli-lo inteirinho. Escutei ele também dar um gemido bem forte – Nossa Renatinha, você me engoliu todo de uma só vez. Você está cada vez mais mulher e sacaninha. Adorei ouvir ele falando aquilo e então ele começou a me levantar a abaixar em seu pau e em seguida parou para levar suas duas mãos por baixo de meu sutiã agarrando meus dois seios e começando a massageá-los com força, mas com carinho. Ele pediu para eu continuar com o movimento tirar e colocar e para conseguir apoiei minhas duas mãos na escrivaninha à minha frente. Nessa posição meus seios ficaram mais livres e ele aproveitava para bolina-los ainda mais. Entramos em um ritmo cadenciado e gostoso onde estávamos sentindo muito prazer. Após um tempo quando aceleremos o ritmo e ele gemia mais forte parecendo que iria gozar ele simplesmente parou e me disse – Renatinha, você precisa estudar mais um pouco. Depois continuamos. Fiquei decepcionadíssima achando que teria que sair de seu colo pois queria muito sentir os jatos de seu gozo dentro de mim me fazendo me sentir mulher.

Tirando as mãos de baixo de minha camisetinha, ele arrumou o sutiã no lugar, arrumou bem arrumadinha a saia em volta de minhas pernas cobrindo a penetração. Se alguém nos visse naquele instante pareceria apenas que uma aluninha estava sentada ingenuamente no colo de seu professor ouvindo suas explicações. Na realidade, embaixo daquela sainha eu tinha inteiramente dentro de mim o pau enorme de meu professor de inglês. E eu estava adorando ser sua aluninha daquele jeito. E desde aquelas duas primeiras vezes com meu professor em que fiz sexo com ele pela primeira vez estando sentada em seu colo com a calcinha de lado, essa passou a ser minha posição favorita quando eu era a Renatinha. Senti sensações tão intensas que é impossível não gostar.

Ele me despertou do transe em que eu estava e disse querendo parecer sério – Renatinha, pegue seu livro, vamos continuar de onde paramos menina. Você tem que passar de ano. E começou a dar a explicações com seu membro enterrado todinho em meu rabinho. E a cada pouco eu sentia seu pau pulsando quente dentro de mim e ele fingindo se acomodar na cadeira para fazer pequenos movimentos de entrar e tirar. Era muita sacanagem da parte dele e eu não estava conseguindo prestar atenção. Eu ficava gemendo de levinho com seus movimentos. A intenção dele, que me confessou mais tarde, não era me dar aula, mas realizar uma fantasia de dar aula enterrado no rabinho de sua aluna. E ele a realizou. Ficamos naquela encenação por pelo menos mais uns vinte minutos e foi quando eu aprendi a apertar meu rabinho para dar mais prazer a meu professor e ele gostou – Você está ficando bem safadinha não é Dona Renatinha. Até já aprendeu mais um truque sem ninguém te ensinar. Isso é instinto de fêmea. Mas volte a estudar falou fingindo braveza. Toda vez que ele falava algo que me deixava mais próxima da feminilidade que eu queria ter eu me sentia nas nuvens e naquele momento, o que ele me disse me deixou mais excitada ainda e não consegui mais ficar parada. Comecei por conta própria a cavalgar em seu pau subindo e descendo. Então finalmente ele parou de fingir que estava dando aula e começou a me acariciar novamente. Porém, quando seus gemidos estavam mais intensos ele parou novamente – Porque você parou? Quero que você termine dentro de mim. – E eu vou Renatinha, mas hoje quero gozar em você de outro jeito. Vem comigo até meu quarto. Sai de seu colo tentando me arrumar um pouco e ele puxou suas calças sem que eu conseguisse ver seu pau novamente. Ele me pegou pela mão e me levou a seu quarto. Eu ainda não tinha ido até lá. Assim que chegamos ele apressadamente me pediu para deitar de costas no meio da cama e veio por cima. Então ajoelhado na cama tirou a camisa e pude ver seu tórax forte novamente. E começou a abrir a calça jeans e abaixar junto com a cueca. E pela primeira vez vi o seu pau que tinha tirado minha virgindade e me dado tanto prazer até aquele momento. Era cor de rosa, grande como eu havia sentido e com uma cabeça que parecia um cogumelo. E estava todo melado pelo creme que ele havia passado em mim. E quando pensei que tinha conseguido aguentar todo ele dentro de mim, tremi forte de prazer. Reparando ele perguntou: – Gostou? Você ainda não tinha visto né? Só sentido. Mas você vai vê-lo muitas vezes e de bem pertinho, mas não agora senão não teremos tempo para o que eu quero fazer. Quero te comer na posição papai e mamãe pois é a que vai te deixar na posição mais feminina possível e você adora isso. E eu adorei mesmo saber que aquela posição me deixava mais feminina. Então levantou uma perna de cada vez e tirou suas calças e veio no meio de minhas pernas. Falou que me deixaria com a roupinha de aluna pois sabia que eu também gostava e ele também iria adorar comer sua aluninha. A seguir levantou minha camisetinha acima do sutiã e também o sutiã deixando meus seios à mostra – Eu não via a hora de chupar esses peitinhos deliciosos falou se abaixando até alcançá-los e alternando entre eles, lambia com muita volúpia me deixando ainda mais arrepiada.

Com a excitação de ter pela primeira vez meus seios sendo chupados por um homem percebi que aqueles seios eram minha parte sexual mais sensível fisicamente e emocionalmente, pois aquela era realmente uma sensação que só as mulheres poderiam sentir e eu jamais pensaria em tira-los novamente. Gostando demais daquela sensação, comecei a mover a cabeça de um lado para o outro e foi então que vi um detalhe que com tanta pressa para ir para a cama não tinha me dado conta quando chegamos ao quarto. As portas de seu armário eram totalmente em espelho e eu me vi inteira naquele espelho deitada, como uma aluna bonita de minha escola e tendo os seios chupados pelo professor de inglês. Foi a imagem mais excitante que eu tinha visto em toda minha vida e eu estava nela. Aquela visão me deixou em êxtase. E simplesmente não consegui mais tirar os olhos. Vi meu professor parar de chupar meus seios. Vi ele se levantar e de perfil seu enorme e lindo pênis pronto para me penetrar. Ele percebeu que eu não olhava mais para ele. – Tá gostando do que está vendo? Está excitante, não é? Abra mais as pernas que vou te comer Renatinha. Se abaixou e com uma das mãos afastou o elástico de minha calcinha sem expor meu pênis que estava bem pequeninho parecendo um grelinho. Então sinto ele encostar seu pau em meu rabinho e começar a forçar. Não estava tão lubrificado, mas como eu tinha ficado muito tempo sentada nele não foi difícil a penetração. E com calma ele foi colocando até entrar tudo. – Tudo bem Renatinha? – Sim, pode continuar, eu estou adorando essa posição e também de me ver no espelho. – Muito safadinha essa minha aluninha. E começou a se movimentar colocando e tirando aquele pau até o fundo dentro de mim. Ele tentava me beijar, mas como ele era bem mais alto do que eu não conseguia, pois, minha boca estaria na altura de seu peito se eu estivesse olhando para ele. Mas eu estava fixa no espelho. Também olhando para o espelho de vez em quando onde ele podia ver sua fantasia de comer sua aluninha se realizando ele ficou muito tarado e começou a me penetrar bem virilmente. Porém ele dava um paradas e se movimentava mais lentamente para prolongar aquele momento. E depois ele mudou de posição e se posicionou um pouco mais para cima em relação ao meu corpo fazendo com que a cada entrada e saída que seu pau em mim, sua pélvis fizesse fricção em meu grelinho sob a calcinha. Aquela posição mudou tudo e comecei a sentir algo diferente em meu grelinho e pedi para ele não parar de fazer mais daquele jeito pois eu estava sentindo uma sensação diferente, gostosa e intensa e ele me atendeu e não mais parou. Seus movimentos ficavam cada vez mais intensos e eu olhava no espelho e sentia algo que só tinha sentindo quando eu me masturbava com a calcinhas de minha irmã, mas essa vez estava muito mais intenso, De repente ele geme forte e ele fala que vai gozar e quando senti seu pau pulsando e aquele jato quente e forte dentro de mim, olhei para o espelho vi aquela cena, também gozei. E gozei muito pois enquanto não parou de espirrar seus jatos dentro de mim ele não parou de se movimentar e a fricção prolongou o primeiro gozo verdadeiro de minha vida. Foi a melhor sensação que já havia sentido em toda minha vida. Tanto pela delicia do gozo quanto por finalmente eu me sentir uma mulher. E descobrimos que aquela fricção de sua pélvis em meu grelinho era o segredo para eu ter novos gozos no futuro.

Ele estava totalmente surpreso que eu havia conseguido gozar e disse que foi a surpresa mais deliciosa que ele poderia ter. A de ter sido o responsável do primeiro gozo de minha vida. E assim sendo eu jamais me esqueceria dele e daquele dia. E enquanto ainda estava dentro de mim, não parava de dizer o quanto eu era linda e gostosa. Eu estava toda molinha e ofegante com aquele gozo. Tentamos conversar um pouco sobre aquele momento, mas eu não conseguia enxergar seu rosto que estava muito acima de mim. Quando lhe falei que daquele jeito eu não conseguia ver seu rosto, ele inesperadamente me segurou forte encaixada nele e com um jogo em seu corpo ele conseguiu ir se virando na cama e quando percebi havíamos invertido de posição. Ele estava deitado na cama e eu sentada sobre ele. E ainda com seu pau dentro de meu rabinho mesmo após esse giro todo. Então nós dois olhamos para o espelho e vendo nossa nova posição nós rimos do que ele tinha conseguido fazer. Eu o sentia não totalmente duro, mas seu pau estava ainda bem dentro de mim. A sensação gostosa que senti foi a de sentir seu leitinho saindo pelo meu rabinho e escorrendo por seu pau deixando-o completamente melado. – Renatinha, vendo essa aluninha no espelho sentada em cima de mim meu pau está ficando duro como uma pedra novamente. E eu senti em meu rabinho que era a pura verdade. Para mim as visões anteriores que tive olhando no espelho tendo os meus seios chupados e ele me comendo de papai e mamãe tinham sido excitantes demais. Mas a daquele momento me vendo ainda vestida de aluna, se bem que um pouco desajeitada, sentada sobre ele totalmente nu e com seu pau crescendo em meu rabinho foi o ápice da tarde.

Sua intenção quando nos girou foi a de que pudéssemos olhar um rosto do outro e ele me chamou: – Agora você pode parar de olhar no espelho e olhar para meu rosto, me chamando a tenção de brincadeirinha. E também me beijar ele disse. Me abaixei em sua direção encostando meus seios em seu corpo e conseguimos dar enfim um beijo gostoso. Mas nessa posição deitada sobre seu peito, seu pau tinha saído quase todo de dentro de mim e então ele pediu para que eu me sentasse para ter ele totalmente dentro de mim novamente. Eu já tinha gozado e estava mais do que feliz, mas continuava adorando cada nova brincadeira. Ele queria mais e me falou que estava achando que queira gozar novamente. E se eu me importava. – Claro que não. Você já me deu tanto prazer e me fez gozar pela primeira vez na vida. Pode fazer comigo tudo que você quiser. Dando um sorriso lindo de satisfação ele começou a me dar instruções – Então faz o seguinte Renatinha. Abaixa um pouco em minha direção, apoie suas mãos em meu peito e começa a se movimentar para a frente e para trás colocando e tirando meu pau de você. Comecei a me movimentar do jeito que ele pediu e comecei a também sentir muito gostoso porque inclinada para a frente, eu sentia meu grelinho se esfregando em sua pélvis. Eu sabia que não conseguiria gozar novamente, mas eu, com certeza iria querer gozar daquele modo algum dia. Enquanto eu o cavalgava minha sainha ficava pulando sobre ele fazendo eu me excitar com aquele movimento. Ele pegava e apertava as pontinhas de meus seios judiando de mim. As vezes ele tentava se levantar um pouco para beija-los, mas seu tamanho enorme o deixava distante do objetivo. Então voltou a se deitar, fechou os olhos e começou a gemer mais forte enquanto eu não conseguia tirar os olhos do espelho excitada com aquela visão maravilhosa. Valia uma foto para guardar. Não demorou e ele avisou que estava gozando novamente e continuei até ele pedir para parar pois estava acabado. Sorri satisfeita de tê-lo deixado acabado, como ele falou. Eu, desta vez não senti o jato forte dentro de mim, mas senti o liquido quente escorrendo pela lateral de meu rabinho. Após sair daquele estado de letargia ele me disse que nunca tinha gozado duas vezes em tão pouco tempo entre elas e que só mesmo sua aluninha com seu corpo fantástico tinham conseguido isso. Mas a realidade nos chamava. Nossas aulas tinham a duração de duas horas e como já havia passado muito tempo não pudemos ficar lá curtindo mais aquele momento. Sai de cima dele e fiquei em pé cima da cama com a roupa de colegial toda desarrumada e com a calcinha toda melada. Porém antes de eu sair para ir me limpar ele me chamou para perto dele já de calca e fui andando em cima da cama até chegar frente a frente a ele. Eu ainda estava de sandália e meia 3/4. Naquele momento ficamos eu em pé na cama e ele no chão praticamente da mesma altura. Me deu um beijo apaixonado e perguntou: – Então, já se decidiu? Posso te chamar de minha namorada quando você estiver aqui em minha casa Renatinha? -Sim, já me decidi. É claro que pode. Quero ser sempre sua namorada. E ele sorriu e me beijou novamente dando um abraço forte.

Correndo fui ao estúdio e tirei aquele uniforme delicioso com tristeza e comentei isso com ele quando voltei ao escritório já como Renato. E ele me alegrou – Todas as roupas que a Renatinha usou são delas agora. E estarão sempre disponíveis para ela usar aqui ou levar para sua casa. Eu agradeci dizendo que a Renatinha o adorava. E ele sorrindo satisfeito falou que que também adorava sua namorada. Peguei meu material e ele pediu para eu não deixar de fazer as lições e estudar até além daquilo que havíamos visto. E se tivesse dúvidas era para ligar para ele pois logo seria o final de semana e só nos veríamos na segunda-feira.

Por último ele me fez uma surpresa – Está aqui sua foto sem mostrar o rosto. Era aquela foto de calcinha e sutiã do segundo dia. Mostre a seus amigos e diga que foi sua namorada que te deu e eles vão morrer de inveja. Pode ficar tranquilo pois vai ser impossível eles reconhecerem somente pelo corpo. Eles conhecem o Renato e jamais vão achar que essa menina linda e gostosa é ele. Se você mostrar, me conta a reação deles e me deu um a piscadinha. Nos despedimos e fui embora.

Chegando em casa ainda não havia chego ninguém e aproveitei para tomar um banho. Eu na verdade, não queria tirar aqueles fluídos de meu homem de meu corpo, mas alguém poderia sentir o cheiro e desconfiar. Eu estava ainda excitada por tudo que tinha acontecido e por ter tido meu primeiro gozo. No banho acariciei um pouco meus seios lembrando de tudo o que tinha acontecido, mas ficou só nisso. Me troquei e logo em seguida chega minha mãe perguntando o motivo do banho. Eu disse que estava muito quente e que não tinha ar condicionado na casa do professor e que eu tinha ficado muito suado. Ela aceitou na boa e perguntou como estava indo a aula e eu disse que estava indo muito bem. E que eu tinha bastante lição para o final de semana. E ela falou que era muito bom ver que eu estava me esforçando e não iria perder o ano letivo. Mas que eu teria que estudar na praia, pois naquele final de semana iriamos para nossa casa de praia aproveitar o final de semana pois estava muito calor. E eu odiei aquela ideia. Eu sempre tivera dificuldade de ir à praia e tirar minha camisa e agora que eu me considerava uma menina eu não iria querer de forma alguma estar sem a parte de cima em público. Porém eu ficaria de shorts e camiseta em nossa barraca e aproveitaria para fazer minhas lições e pensar em meu professor. Fui para minha cama descansar um pouco e fiquei lá pensando nos acontecimentos de momentos antes.

Eu sabia que teria ainda muito que aprender com meu professor. Nas rodas de amigos muitos já haviam feito brincadeiras um com os outro pedindo para chupar seus paus. Inclusive para mim. Mas como todos levavam na brincadeira eu também levava e nada acontecia. Então ainda teria isso para aprender. Também havia nessas conversas sempre um dos meninos que falava que tinha visto o outro dando o rabinho de quatro, como um cachorrinho. Eu sempre me fazia de desentendido, mas sempre guardava aquelas informações. E eu ficava imaginando o que mais meu Professor teria ainda para me ensinar? Só de pensar nisso, eu já me excitava. Mas eu teria ainda todo o final de semana na praia para pensar nisso, estudar e dar um descanso para meu rabinho que havia ficado esfoladinho com aquela última cavalgada. E de pensar naquela última sentada me arrepiei toda. Eu não tinha ainda me desligado de meu modo Renata.

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Comentários

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Simplesmente perfeita a história. Que delícia. Queria ser a Renatinha 🥰😍

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Conto muito bom,não tem como não da nota máxima

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Parabens por todo tesão q estás me fazendo sentir...Obrigada...bjs...

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