TRANSFORMAÇÕES - DE MENINO A ALUNA DO PROFESSOR E DE MARIDO A ESPOSA 5

Um conto erótico de Renata Flor
Categoria: Trans
Contém 5699 palavras
Data: 18/07/2020 17:31:24

Até o final daquele ano continuei tendo aula com meu professor pelo menos duas vezes por semana e em cada aula eu tinha outros aprendizados e novas aventuras como Renatinha. Eu estava vivendo o sonho de ser a mulher que eu queria ser e tinha tanto prazer com isso. Eu estava cada vez mais feminina e me esforçava pra disfarçar, mas o preço foi ficar ainda mais retraído. Às vezes minha irmã tentava descobrir alguma coisa, talvez desconfiada, mas nunca disse nada para nossos pais.

Antes do final do ano, juntamente com meus pais, fui fazer uma consulta na endocrinologista recomendada pelo cirurgião plástico. Eu não queria tirar mais meus seios, mas aceitei ir pois eu poderia saber porque tinha aqueles seios tão femininos. E quem sabe gostar do resultado. Após contar a ela toda situação e a consulta com o cirurgião plástico, ela quis me examinar e me levou para uma sala ao lado onde meus pais não poderiam me ver nu, o que já não acontecia há um bom tempo pois eu tinha medo que eles desconfiassem. Ela me analisou toda e tocou meus seios para sentir a consistência. Ao encerrar me mandou colocar a roupa e voltar para a sala com meus pais. – Pelo que pude observar, provavelmente o cirurgião plástico deve ter razão e o filho de vocês deve estar produzindo uma quantidade muito maior de estrogênio, o hormônio feminino, do que seria normal. Todo menino produz estrógeno, mas em baixa quantidade. Seu corpo tem formas que me levam a crer nisso. Ele tem poucos pelos, mesmo pela idade e a consistência de sua ginecomastia é a de quem produz estrógeno. Vou pedir uns exames e daqui duas semanas vocês voltam.

Meus pais saíram da consulta bem preocupados, mas eu até que tinha gostado de ouvir que talvez tivesse hormônios femininos e senti que era por esse motivo que sempre me senti diferente. Duas semanas depois voltamos com os exames feitos e o que a endocrinologista havia previsto era realmente meu problema. Eu produzia estrógeno em uma quantidade bem acima do normal. Tanto quanto a Testosterona a qual eu produzia em quantidade normal para minha idade. E essa alta produção de estrógeno era o que deixava meu corpo com formas femininas. A solução seria tomar um inibidor de estrógeno e talvez aumentar a dose de testosterona, mas como eu era muito novo, esses hormônios poderiam causar problemas futuros em minha sexualidade e com risco de me deixar estéril. E que se eu fizesse esse tratamento, provavelmente minhas formas se tornariam menos femininas e minha ginecomastia iria diminuir, mas ainda assim não iria sumir e eu continuaria precisando da cirurgia para me livrar totalmente dela. Meus pais se assustaram com o diagnóstico e mais ainda com as possíveis consequências do tratamento. Especialmente quando ela citou a possibilidade de esterilidade pois eu era ainda muito jovem para já ter essa perda. E eu me assustei muito mais, pois eu finalmente sabia quem eu era e jamais aceitaria um tratamento que me deixasse mais masculino. E não faria o tratamento nem sob tortura e inventaria o que fosse preciso para não fazer.

Felizmente, após conversarem comigo e pensarem que de qualquer modo eu teria que fazer uma cirurgia para retirar minha ginecomastia e que eu precisaria esperar ainda quase seis anos para poder faze-la, eles decidiram esperar um tempo para ver como meu corpo reagiria na puberdade e talvez o tratamento não fosse necessário. E aquela decisão me deu um alivio por um tempo. Todavia meus pais ficaram chateados por não conseguirem me ajudar a retirar meus seios, o motivo pelo qual eu me afastava das pessoas. E eu fiquei com pena deles de não poder contar-lhes que esse não era mais meu problema e tive que continuar a me esforçar para disfarçar o quanto eu estava gostando de meu corpo. Ainda mais depois que fiquei sabendo de meus hormônios femininos. Não contei nada dessa história a meu professor pois eu nunca lhe contava nada de minha vida como Renato e com minha família para ele. Eu não queria misturar as coisas e ele já me via como menina e não precisava saber dessa minha condição.

Quando chegou o final do ano fui aprovado com a nota nove e meio em inglês. Mas senti que ele forçou um pouquinho a barra para mostrar para meus pais como as aulas tinham sido importantes. Nossa preocupação era ficarmos mais de dois meses sem nos vermos e nos amarmos. Seria impensável. Então tivemos uma ideia que coloquei em pratica e deu certo. Ele tinha um piano em sua casa e em alguma de minhas visitas me disse que já havia dado aula de piano para se sustentar. Então no desespero de ficar sem vê-lo ou ter que ir escondido à sua casa, podendo criar a desconfiança de meus pais se eu fosse descoberto, me veio a ideia de pedir a minha mãe para fazer aula de piano. E para que não desconfiasse diria que a aula de piano seria a pagamento. E no dia em que minha mãe ficou sabendo que eu havia sido aprovado, aproveitei sua alegria e falei com ela: – Mamãe, estive pensando que vou ficar sem nada para fazer durante as férias e gostaria de fazer aula de piano. Eu sempre falei para a senhora que queria fazer aula de algum instrumento musical e como vou ter tempo e fiquei sabendo que meu professor de inglês também dá aula de piano, queria fazer. Posso? – Vou ver com seu pai, mas acho que sim. Quanto custa a aula? Passei a ela o valor e no mesmo dia ela conversou com meu pai e eles concordaram, afinal além de ser bom eu ter algo para fazer nas férias e não ficar à toa em casa, era uma forma de recompensar meu professor pelo que ele estava fazendo por mim no inglês. Fiquei muito contente e telefonei para meu professor que podíamos começar as aulas de piano já no próximo dia se ele tivesse horário. É claro que ele tinha. – Não haverá problemas. Então falando baixinho – Vou ter que te colocar no meu colo para de ensinar como tocar pois o piano é muito alto, falou maliciosamente me deixando arrepiado. Mas eu teria que me esforçar de verdade para aprender um pouco de piano para ninguém desconfiar.

Durante nossas férias nossos encontros continuaram de duas a três vezes por semana para a aula de piano. Quando as aulas recomeçaram, eu propositalmente tinha dificuldade no inglês e tinha duas aulas de inglês e uma ou duas de piano por semana. Na escola o novo ano trouxe também uma nova professora de inglês e minhas aulas com meu professor eram somente os particulares. Algumas vezes em que estava com muita vontade de me sentir como Renata e ver meu professor e não era dia das aulas, eu inventava desculpas para minha mãe que precisava ir a casa dele tirar dúvidas e eu ia. Sempre evitei que meus pais e ele se aproximassem dele apesar de o conhecerem e serem gratos pelas aulas que ele me dava. Acho que era uma precaução minha pois poderiam ver que eu era muito próximo a meu professor e poderiam desconfiar de algo.

Durante o ano eu completei treze anos e meu corpo sofria algumas transformações, inclusive com o nascimento de alguns pelinhos loiros em volta de meu grelinho os quais logo depilei quando meu namorado me disse que preferia lisinho. E eu também preferia assim. Como toda menina insegura com seu corpo eu vivia sempre reclamando que queria um corpo ainda mais acinturado e meu bumbum mais arrebitado. E de tanto me ouvir reclamar, em um de nossos encontros ele disse que havia uma forma de ter o que eu queria, porém insistindo que poderia ser perigoso para minha saúde e para mim como filho, se meus pais descobrissem. Mesmo ele falando que seria perigoso para minha saúde, a perspectiva de ter um corpo mais feminino me deixou interessada e quis saber qual era a ideia. Eu estava disposta a correr alguns riscos para obter o corpo perfeito, mesmo sempre ele dizendo que eu já era maravilhosa e não precisava mudar nada. Então ele me falou do que se tratava – Eu sei que tem alguns transgêneros que tomam hormônios femininos e ficam com o corpo bem mais arredondado, o peito cresce e a voz afina. Mas deve ser perigoso e também podem começar a desconfiar de você. Eu não sabia o que eram transgêneros, mas imaginei o que fosse. E me lembrei de minha consulta com a endocrinologista uns meses antes, quando ela explicou que eu tinha aquelas formas e meus seios grandinhos pois meu corpo produzia muito mais hormônio feminino que o normal, ainda assim bem menos do que uma menina de minha idade. Então quando ele me disse qual era sua ideia imaginei que se somente com o hormônio feminino de meu corpo eu já estava bem feminina, com mais estrógeno eu iria ficar uma perfeita mulher. E nem me lembrei dos riscos que a doutora tinha falado, até porque ela falou mal especialmente do aumento de testosterona e eu, por meu desejo, quis acreditar que o hormônio feminino do qual meu professor falava não causaria nenhum dano maior. – Mas se eu resolvesse fazer isso como eu faria? – Tenho uma conhecida em uma cidade a uns 100 quilômetros daqui que é endocrinologista e pode dar a receita. Mas sem a autorização dos pais fica mais difícil. Porém, se você quiser eu converso com ela para tomarmos todos os cuidados para não te fazer mal. Mas vou dizer de novo. Você não precisa disso. Já amo seu corpinho como é. E não pareceu que ele estava me manipulando para que eu aceitasse desta vez. Ele realmente foi sincero sobre gostar de meu corpo como era. Respondi que iria pensar e aquilo não saiu mais de minha cabeça e o desejo de fazer só aumentava. Após vários dias considerando que eu iria crescer e talvez meu corpo pudesse se masculinizar com estava acontecendo com os meninos da escola, eu decidi assumir o risco. E sabia que daí para a frente eu teria ainda mais problema na praia e em casa para disfarçar minhas mudanças, se bem que meus pais poderiam pensar que as mudanças que eu sofreria ainda fossem consequências de meu problema hormonal. De qualquer forma eu teria que esconder mais ainda meu corpo.

Então meu professor falou com sua amiga médica que fez a receita do hormônio para que ele comprasse para mim. Ele me explicou que a doutora recomendou uma dose bem pequena no início para ver como eu reagiria e como eu era jovem e tinha tempo poderíamos ir aumentando devagar. Os efeitos poderiam ser enjoos, náuseas e engordar um pouco. Comecei a tomar e felizmente tive alguns pequenos enjoos no começo, mas logo me adaptei. Talvez porque eu já tinha doses altas de estrógeno no corpo antes de começar a tomar os comprimidos. Demorou alguns meses para que eu notasse algumas pequenas mudanças em meu corpo e felizmente não engordei, herança genética de meu pai que sempre fora magro. Meus seios tinham aumentado um pouquinho e se tornado mais arredondados e menos pontudos. Assim aos quatorze anos eu estava uma mocinha. Meu namorado também percebeu e em nossas brincadeiras ele se deliciava com as mudanças. E eu também pois além de estar mais feminina minha sensibilidade estava maior tanto nos sentimentos como nos contatos físicos. Meus quadris que já eram redondos deram uma leve aumentada formando uma cintura mais visível e ficava gostosinha quando eu colocava os meus biquinis. Eu era pura felicidade com meu corpo. Mas o efeito em minha voz começou a aparecer. Eu nunca tive uma voz muito masculina, porém meus pais perceberam e para terem uma justificativa para seus conhecidos, diziam que era a transformação devido a idade e as mudanças no corpo que todo menino tem aos quatorze anos. Os pais, quando não querem ver a realidade, criam motivações que quase somente eles acreditam. Minha irmã já era bem mais desconfiada e por várias vezes tentou saber o que acontecia comigo, mas eu dizia que era coisa da idade como mamãe e papai falavam. Porém mesmo não querendo perceber a verdade, como a voz foi ficando mais fina senti que começou a brotar uma dúvida na cabeça deles sobre minha masculinidade. E a reação de meu pai só confirmava meu sentimento – Não vai demorar e você vai fazer dezoito anos Renato. Então aí vai poder tirar os peitos que você tem vergonha. Precisa também voltar na Doutora para ver como estão seus hormônios. – Claro papai. Quando fizer dezoito anos vou fazer a cirurgia, já esperei tanto e posso esperar mais falei aparentando estar conformada. Contudo eu tinha certeza que não a faria mais. Mas não queria contraria-lo e tinha ainda tempo para ver como eu ia resolver isso no futuro. E quando o momento chegasse ou até antes eu teria que contar a eles a verdade. Outra insistência de meu pai era para que eu arrumasse uma namoradinha. Até pensei nisso para ele ficar contente, mas eu não me conseguia ver com uma menina. Eu queria era ser a namoradinha.

Eu já estava com quase quinze anos e já com muita experiencia sexual. Eu havia aprendido muito com meu professor. Em sua casa fazíamos tudo que se pode fazer entre duas pessoas. Sem violência e sem apelação. Eu repetia muitas roupinhas e lingeries, mas sempre que podia ele comprava uma nova para me deixar feliz. E sua preferência claramente que era que eu sempre estivesse como uma menina e nunca uma mulher. Ele nunca me comprou lingeries muitos sensuais que me fizessem parecer mais velha. E entre todas ele deixava claro que preferia a de aluninha que me fazia usar quase sempre para ter minhas aulas em seu colinho. Até pedi para ele a legging do uniforme que as meninas usavam para deixar seus bumbuns bem aparentes e ele comprou. E eu adorei ver minha bundinha com a marquinha da calcinha visível. Era muito excitante. Porém ele e eu preferíamos a sainha pregueada pois facilitava nossa aula. Apesar do que qualquer um possa pensar, eu tive realmente sorte de tê-lo como meu professor de sexo, apesar das circunstâncias. Ele sempre me respeitou e me tratou gentilmente. E sempre, antes de fazer qualquer coisa pedia para ver se eu aceitaria e jamais me agrediu com palavras ou fisicamente. Ele era a pessoa certa em minha jornada naquele momento.

Quando meus quinze anos se aproximou eu já estava uma verdadeira mocinha e com exceção de meu pequeno pênis eu não tinha mais nada de menino. Mesmo me escondendo embaixo de roupas cada vez mais largas, mesmo no verão, os meninos da escola que já tinham até uns pelos de barba percebiam em minhas feições que eu estava bonita e me assediavam sem dar sossego. Mas eu não tinha olhos para meninos e não dava atenção a nenhum deles. E o fato de eu sempre tê-los rejeitado me ajudava a manter a dúvida na cabeça de todos impedindo a certeza deles de que eu não era um menino. E para tentar disfarçar ainda mais eu continuava levando fotos minhas, em que não apareciam o rosto, de biquini e calcinhas e até alguma sem sutiã, mas com as duas mãos segurando e escondendo meus seios. E eles, sem saber ficavam tarados por meu corpo gostosinho e bem mais feminino do que as primeiras fotos que mostrei anos antes. Eles foram, sem saber, testemunhas das mudanças em meu corpo naqueles dois anos e meio e era uma forma de eu me sentir muito mais menina escutando seus elogios e seus desejos por mim.

Com seria meus quinze anos meu namorado disse que eu poderia escolher o que quisesse para meu Baile de Debutantes que faríamos somente para nós dois. E para surpresa dele eu já sabia o que eu iria querer, mas mostraria a foto na próxima aula. Desde que eu me tornara menina eu comecei a me interessar pelas revistas femininas de minha mãe e minha irmã. Várias vezes elas me pegavam com suas revistas e eu podia ver em seus rostos que elas pensavam que eu usava aquelas revistas para me masturbar olhando as fotos das mulheres de lingerie. Mal sabiam elas que o que eu queria eram as lingeries e não as mulheres e eu sonhava com elas. Em uma dessas revistas vi duas fotos da mesma situação que desejei que fosse eu na foto e naquela situação. Eram da mesma mulher e apenas um pouquinho diferentes. Havia uma linda mulher com um corpo escultural e de perfil. Seu bumbum era arrebitado e peitos lindos. Ela vestia uma lingerie cor de perola em seda. Uma calcinha bem alta na lateral com renda. Bem alta mesmo passando do umbigo. O sutiã também era largo combinado com a calcinha e ela estava com uma meia que ia até o meio da coxa também quase na cor da pele. Na frente dela um espelho grande. E ela nessa lingerie linda e clássica parecia descontraída. Ao seu lado havia um modelo lindo a admirando e a observando se maquiar. E na foto ao lado tudo permanecia igual, mas ela levantava um vestido azul lindo de festa por seu corpo e só faltava fechar o zíper em suas costas e o homem antes a seu lado estava atrás dela ajudando a fechar o zíper. E se via que o vestido acompanhava suas curvas esculturais pois era feito de um tecido que colava na pele. Era tudo maravilhoso e se tornou o meu sonho. Meu cabelo mais comprido ia ajudar muito pois a modelo da foto tinha os cabelos até o meio das costas. E sorte que arranquei aquela pagina e guardei comigo. Na aula seguinte eu levei comigo e entreguei a ele, que admirado olhava a foto. Então olhou para mim. – Nossa, você vai ficar maravilhosa Renatinha, não vai ser nada fácil conseguir esse vestido e uma lingerie parecida com essa, mas vou tentar comprar o mais próximo possível. Com certeza vou precisar de suas medidas, então vamos tira-las. E essa brincadeira dele ficar passando a mão por meu corpo para tirar as medidas não terminou bem. Ou melhor, terminou bem demais com um sexo bem gostoso. Quando terminamos as aulas daquela tarde ele me falou: – Por sorte temos nossa aula no dia de seu aniversário. Como será após o almoço, nossa comemoração não vai atrapalhar sua festa com seus pais à noite. Eu sabia que eles estavam armando uma festa surpresa com muitos amigos, mas eu fingia que não sabia.

O dia de meu aniversário chegou e a tarde fui para sua casa para minha aula, aquele dia seria a de piano, que a essa altura eu sabia tocar pelo menos o suficiente para convencer meus pais que as aulas tinham utilidade. Assim que cheguei ele estava lindo dentro de um terno elegante. Não elogiei porque ainda não era a Renata. Ele me deu um parabéns um pouco frio como Renato e pediu para eu entrar logo. Ele me disse que aquele era um dia especial e eu não teria aula pois seria minha festa de debutante. Comemoraríamos no estúdio e ele já tinha feito alguns petiscos e um champagne, do qual eu tomaria só uma taça para brindarmos pois eu não tinha idade para beber. Minhas roupas estavam em dois cabides ao lado do espelho grande. Era tudo muito parecido com meu pedido, mas o vestido de uma cor diferente. Também era um perola e ele me disse que a vendedora lhe falou que aquela cor era muito usada nos bailes de debutantes. Adorei o vestido até mais que o da foto. – Como vamos fazer? Me visto e depois você me vê pronta? – Não Renatinha. Vamos fazer como na foto. Vou estar sempre a seu lado. Você vai colocar a calcinha no banheiro, mas o resto é aqui me minha frente. Naqueles quase três anos que se passaram desde o primeiro encontro ele já tinha me visto algumas vezes sem a calcinha, mas só fazíamos sexo eu estando com a calcinha. Era impensável para mim que ele visse o sentisse meu grelinho quando estávamos transando. Como ele sabia que eu não gostava de ficar sem a calcinha em sua frente, me pediu par ir coloca-la no banheiro. E não entendi porque ele pediu que eu já me lubrificasse um pouco. Ele nunca tinha pedido antes. Mas eu sabia que seria uma surpresa boa e não quis estraga-la. Me lubrifiquei e assim que a coloquei vi que ela tinha ficado igual à da moça da foto. Alta e olhando de perfil, meu bumbum aparecia muito arrebitado dentro dela. Sai de lá e ele elogiou dizendo que eu estava linda com aquela calcinha diferente e era uma pena que eu iria colocar mais roupa. Sorri para ele chamando-o de bobo. Peguei o sutiã e pedi sua ajuda para colocá-lo e ele abotoou em minhas costas abusando nas caricias. – Calma lá eu falei. Ainda preciso me vestir para minha festa. Você já está aí lindão com esse terno e eu ainda não estou pronta. Em seguida peguei as meias e coloquei um dos pés em cima do banco e comecei a coloca-la. Apesar da diversidade de roupas que eu já tinha usado eu nunca havia colocado uma meia daquelas. Não eram meias para as menininhas que ele gostava. Não foi fácil, mas com minha sensibilidade feminina consegui coloca-las. Só tive ajuda de meu namorado para alinha-las por trás. Coloquei em seguida a altíssima sandália que fazia parte da imagem da foto e então eu já estava quase me sentindo igual a aquela modelo linda. Mas faltava o cabelo e a maquiagem. Nos últimos dois anos eu tinha aprendido tudo na arte de me deixar mais feminina com a maquiagem e o cabelo, além de outros truques femininos. Ajeitei rapidamente meu cabelo deixando-o mais longo que podia e me maquiei bem bonita, com um batom vermelho bem sensual para uma menina de 15 anos. Assim que fiquei como a moça da foto ele me elogiou além do normal e se virou me dizendo sorrindo. – Hora da foto. Você precisa se comparar com seu sonho. E tentando me deixar em uma posição parecida com a foto fez várias fotos minhas dizendo sempre que estava maravilhosa. Depois ele armou o tripé com a câmera para fazer algumas fotos com o temporizador em que ele aparecia a meu lado como o modelo da foto. E ficaram muito parecidas mesmo. E tremendamente excitantes. Ele nunca parou de tirar minhas fotos e adorava coleciona-las. Faltava o capítulo final que seria o vestido. Coloquei ele no chão e entrei com os dois pés dentro dele. Me agachei quase de cócoras para pega-lo e comecei a subir sentindo na pele a sensação deliciosa daquele tecido molinho que colava em meu corpo. Quando encachei cada alça e ficou faltando somente o zíper de trás ele quis novamente tirar fotos para comparar com a foto da revista. Inclusive com ele fechando o zíper como o modelo. Eu tinha ficado muito, mas muito parecida com a moça linda da foto e me excitei com isso. Meu bumbum aparecia bem arrebitado e meus peitos um pouco maiores mostravam as curvas de perfil dentro daquele vestido colado, mas nada vulgar. Puramente sensual na medida certa para uma garota de quinze anos. E o que ele falou a seguir confirmou o que eu pensava. – Eu poderia ir com você em qualquer festa de debutantes e você seria a debutante mais linda de todas. Feliz aniversário Renatinha. Você está uma verdadeira princesa. Eu não sabia se sorria ou chorava de alegria. Preferi rir para não estragar a maquiagem. – Agora venha comigo, me dando uma das mãos com elegância. Fomos nos sentar na mesa onde ele havia colocado o champagne, serviu uma taça para cada um, e brindamos meu aniversário da forma mais maravilhosa que eu poderia imaginar. Realizando mais um de meus desejos femininos. – Agora você vai dançar uma valsa comigo. Venha. Colocou uma valsa para tocar e me segurou pela cintura com um braço e levantou o outro braço com a as mãos dadas. Me conduziu na dança naquela pequena sala muito junto a mim e eu podia sentir toda a dureza de seu membro, me deixando bastante excitada. Enquanto dançávamos ele falou: – Agora sou eu que tenho um desejo. Você realiza para mim? –Claro, eu respondi sem pestanejar. – É o seguinte. Estamos em sua festa de debutantes. O salão está lotado e estamos dançando agarradinhos como fazemos agora. E você está maravilhosa como está agora. E também estamos excitados como estamos agora e queremos fazer sexo a todo custo. Então vamos para alguma sala escondida e eu te pego lá de pé de costas para mim sem desarrumar nada de sua roupa e sua maquiagem pois você terá que voltar à festa. – O que você achou de minha fantasia? Arrepiada por todo o corpo respondi: – Adorei e quero realiza-la agora. Já tínhamos feito sexo em pé antes, mas não com toda a roupa, muito menos com uma roupa linda como aquela. Como já estávamos excitados por nossos corpos juntos se esfregando e com o que ele falou não conseguimos esperar mais. Ele foi me levando para uma parede e antes de me encostar me virou de costas para ele. Apalpando um dos seios por cima do vestido sem muita força para não amassar, ele com a outra mão levantou a parte de trás do vestido até minha cintura e minha calcinha ficou à vista. Com aquela mão segurou o vestido e com a outra que estava em meu seio foi até sua calça e tirou somente seu pau para fora da braguilha e a seguir com a mesma mão afastou o elástico de minha calcinha. Eu abri minhas pernas em cima daqueles saltos altos e me inclinei levemente na parede arrebitando minha bunda para recebe-lo todo dentro de mim. Ele se encostou e falou: – Entendeu porque eu pedi para que você se lubrificasse? Eu só chacoalhei a cabeça. Com bastante dificuldade chegou à portinha de meu rabinho e disse. – Não vai gritar Renatinha, pois alguém pode nos ouvir. Ele estava levando a fantasia a sério e eu também. – Pode deixar que vou aguentar quietinha. E ele começou a empurrar. Demorou um pouquinho, mas ele conseguiu pôr a cabeça e eu dei um pulinho, mas sem gritar. Ele parou um pouquinho para eu me acostumar e soltando a parte de trás de meu vestido que já estava presa entre nossos corpos, segurou firme em minha cintura com suas mãos fortes e foi penetrando aquele pau enorme em meu rabinho. Eu logo relaxei pois já estava acostumada com ele dentro de mim. Quando ele tinha enterrado totalmente seu pau em mim ele disse. – Essa é a visão mais espetacular de minha vida. Comendo essa garota linda, chic e maravilhosa nesse vestido lindo. Não quero que termine. E começou seu vai e vem cada vez mais viril em minhas entranhas. Eu sabia que não iria gozar naquela posição. Mas ele já tinha realizado meu sonho de aniversário e agora quem daria o presente seria eu. Em cima daqueles saltos altos e apoiada com as duas mãos na parece não tinha o que eu podia fazer. Só me abrir para ele. Ele me pediu que escorregasse um pouco minhas mãos na parede e inclinasse mais meu corpo para frente deixando-me ainda mais aberta para ele. Ele gemia cada vez mais intenso até que gozou forte e eu senti seus jatos quentes bem no fundo de meu corpo. Bambeando as pernas ele foi me empurrando para eu ficar mais ereta encostada na parede e ele veio junto. Eu podia senti-lo todinho dentro de meu rabinho agora todo melado. Me preocupei de sujar meu vestido e não poder voltar para a festa. – E agora, como vou me limpar para voltar à festa? Devem estar nos procurando. – Não se preocupe Renatinha, trouxe um lenço. Acho que dá para você tirar o pior para poder ir até o banheiro se limpar melhor. Ele tinha pensado em tudo e a fantasia estava indo até o fim. Ele tirou seu pau de dentro de mim e antes que seu liquido começasse a escorregar por minhas pernas ele pegou o lenço e me limpou como pode. – Pronto, pode ir no banheiro da festa se limpar. O vestido caiu novamente até seu lugar e fora o rubor da face ninguém repararia que eu tinha feito sexo com meu namorado naquela festa. Fui ao banheiro do estúdio, me limpei todinha e voltei. Ajeitei a maquiagem e voltamos a conversar, agora banalidades sobre os efeitos dos quinze anos em minha vida. Pedi a ele outro gole de champagne e ele me deu. Eu não parava de pensar que queria mais sexo e talvez até gozar naquele dia especial. Não eram em todos os nossos encontros que eu conseguia gozar. Mas eu sempre me deliciava sendo a Renata e o fazendo a gozar em mim. Passados uns quinze minutos daquela conversa eu me levantei e fui colocar uma música bem gostosa. Cheguei na frente dele e comecei dançar sozinha rebolando um pouquinho apara cada lado. Cheguei perto dele, virei de costas e pedi a ele para me ajudar a abaixar o zíper de meu vestido. Voltei a ficar em pé em sua frente e com as duas mãos nas alças do vestido soltei e ele caiu até meus pés me deixando somente com minha lingerie e de salto alto. Ele estava paralisado me olhando e quando o vestido caiu, deu um assobio e disse – Maravilhosa. Eu percebi que ele já estava excitado novamente. E diferente das outras vezes agora seria eu que iria tomar a iniciativa, afinal eu já tinha quinze anos. Fui até perto da cadeira, me ajoelhei em frente calça e abri sua braguilha. Puxei seu pau para fora e comecei a lamber e chupar e com tanto aprendizado eu fazia isso muito bem. Depois de um tempo percebi por seus gemidos que ele poderia gozar e então me levantei e vim por cima dele de frente. Coloquei minha calcinha de lado e segurando com uma das mãos em seu ombro e a outra segurando seu pau fui descendo até que encontrei o que queria. Eu estava praticamente em pé sobre seu corpo me agachando, todo meu peso sobre meus saltos altos e já sentia o desconforto. Eu precisaria chegar logo ao final para poder me soltar em seu colo e tirar o peso de meus pés. Então desci com tudo engolindo seu pau de uma vez só. Não foi difícil pois eu já estava abertinha pelo que ele tinha feito comigo na parede. Ele se surpreendeu e gemeu forte. – Nossa Renatinha, que fome você está. – Quero gozar, eu disse para ele. Hoje é meu aniversário e mereço gozar. Ele se empolgou com meu desejo e começamos um movimento cadenciado de entra e sai com ele apalpando e beijando meus seios próximos a seu rosto. Eu passei minhas mãos por seu pescoço e me agarrava para subir e descer em seu pau. Eu estava ansiosa e mesmo com toda vontade eu não iria gozar daquele jeito. Então me levantei, me virei de costas para ele, afastei a calcinha e sentei novamente até o fim e pedi a ele – Agora você pode bolinar meu grelinho por cima da calcinha e apertar meus seios. E ele me obedecendo, começou a fazer o que eu pedi. Eu, com sua ajuda me levantava e abaixava e agora com ele me bolinado eu senti que iria gozar. Eu gemia cada vez mais forte e não demorou até que eu gozasse muito forte. Foi um dos maiores gozos de minha vida. Ele, para me dar a atenção que eu exigi não conseguiu gozar, mas me disse que estava muito satisfeito de ter me feito gozar no dia de minha festa de debutantes. Fiquei lá curtindo por um bom tempo naquela posição até que seu pau amoleceu e saiu de mim. Me levantei de costas para ele e sem que eu virasse ele me disse – Você com essa lingerie e esse salto está uma gostosura de mulher. Que bunda maravilhosa. Parece que você tem muito mais do que os quinze anos. Quando chegar aos dezoito vai ser um avião. Me virei, sorri para ele e me abaixei para dar um beijo bem gostoso agradecendo pelos elogios e por ele ter me proporcionado um aniversário inesquecível de verdade.

Eu estava me sentindo poderosa com aquela lingerie de modelo e aquela sandália de salto altíssimo e não queria tirar, principalmente depois daqueles elogios, mas eu tinha que ir para casa pois teria minha festa surpresa a noite e não poderia dar bandeira. Depois de mais um pouco de conversa, lamentando tive que tirar aquela roupa maravilhosa, mas me consolei sabendo que ela estaria lá a minha disposição. Feliz da vida a festa surpresa foi bem divertida o que deixou meus pais felizes.

Nossas aventuras continuaram acontecendo. Eu era totalmente fiel a ele e não tinha interesse nenhum em outros garotos ou homens. E ele também nunca me deu motivo para acreditar que ele também não fosse fiel. Se bem que aquelas fotos dos meninos que ele havia me mostrado em minha primeira visita sempre me deixaram curiosa se ele não tinha tido com eles uma relação como estava tendo comigo. Até chegar aos dezoito anos ele ainda foi controlando meus hormônios com a ajuda de sua amiga médica. As vezes por algum desconforto temporário eu parava por um tempinho ou diminuía a dose, mas logo voltava pois não queria perder o corpo que eu havia conquistado e adorava.

Algo bem diferente que aconteceu em nossas aventuras foi que um dia nos casamos, de brincadeira é claro. Ele comprou uma roupa de noiva com aqueles vestidos que se usam em casamentos na praia, bem leve e transparente. Uma coroa de flores com um pequeno véu no rosto e lingeries brancas, estilo romântica. E como sua casa não tinha uma piscina para simular nossa praia, fizemos o casamento no estúdio e a lua de mel em seu quarto diante do grande espelho.

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