Olá para você que está lendo isso. Meu nome é Lisa. Eu tenho 16 anos e um segredo um tanto peculiar que gostaria de dividir com você. Estou recorrendo pois espero que possa me ajudar já que não vejo outra saída. Prometo que valerá a pena, prometo ser uma boa garota.
Para começar, preciso primeiro falar de mim: Meu cabelo é de um loiro bem clarinho, o que me permite colorir dar cor que mais me agrada. No momento estou devidamente ruivinha. Meus olhos são azuis, os lábios são rosados e minha pele é clara, do tipo perfeita pra deixar marcas. Meu corpo, por sua vez, é pequeno e delicado, quase como uma escultura de porcelana, porém, possuo seios avantajados pros meus 1,55 de altura e um rabo bem esculpido, redondinho e desejável.
Dito isso, agora sim, posso contar sobre meu segredo e, espero que mesmo sabendo do que se trate, não me abandone! Pois bem, eu sou uma garota, nasci uma mulher, porém, possuo um enorme caralho entre as minhas pernas. Uma rola virgem, grossa, de aproximadamente 32 centímetros, que vai contra todo o meu corpo delicado e de princesa.
Ontem, eu estava em uma chamada de vídeo com minha professora, revendo alguns conteúdos da escola, devido a pandemia. Mas a blusa justíssima em seu corpo, que segurava seus seios apena num decote generoso preso por apenas alguns botões, começaram a me deixar sem ar. Com um tesão incontrolável, que cada vez mais se mostrava na forma como eu me contorcia na cadeira, sempre afirmando que estava tudo bem quando ela perguntava, preocupada.
Porém, esse estranho corpo entre minhas pernas, esse caralho, era muito mais forte do que eu. Estava usando um vestido justo e branco, quando afastei um pouco as pernas e o meu pau começou a crescer incontrolavelmente, erguendo o meu vestido o trazendo pra cima. Era uma ereção lenta, porém constante, deixando frente aos olhos da minha professora a minha pica crescer até tomar conta da câmera, num tamanho cujo a cabeça da rola ficava na altura dos meus seios. Ela, assutada disse:
- Li... Lisa?!! O que é isso, o que está acontecendo aqui?! O que é isso? Coloque esse vestido, aqui não é lugar pra ver... Jesus....
Ela não tinha reação ao me ver e eu, entregue, nem mesmo a respondi. Abri mais as pernas, levei ambas as mãos a minha rola e comecei a punhetar fortemente, frente a câmera, como uma vagabunda qualquer, entregue, ordenhando a vara entre minhas pernas. Meus cabelos ruivos caiam sobre meu rosto, meus olhinhos se fecharam e eu abri a boca, deixando a linguinha pra fora, gemendo de forma manhosa, sem controle, num gemido fino, agudo.
Minha professora, sem saber o que dizer, assistia, com olhos vidrados, meu pequeno show particular de uma vádia que não conseguia controlar o próprio tesão. Lembro de ouvir ela dizer:
- Nossa... mas é tão grande... como isso é possível?! Nós precisamos... Precisamos falar com...
Ela não terminou a frase, talvez por perceber que o que via diante de seus olhos era algo lindo, gostoso, uma vagabundinha adolescente entre ao prazer, sem controle, que poderia ser usada de várias formas. Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, eu a interrompi.
- Eu estou assim por causa dos seus peitos... eu, eu não consigo aguentar o tesão. Eu os vejo e só consigo sentir uma vontade incontrolável de molestar o meu pau até explodir em porra! Me desculpe, mas eu... eu não consigo controlar! - Comecei a bater com o pau em meus seios, escondidos em baixo do vestido., ainda ofegante e com a língua pra fora. - Geralmente só melhora quando eu gozo...
- E você quer gozar? - ela perguntou.
- Eu preciso, muito! - Respondi de imediato.
- Hmm... Eu posso permitir então desde que isso seja um segredo nosso e fique entre nós duas.
E então, ela abriu o primeiro botão, devagar. Logo em seguida, o segundo. Ao desabotoar do terceiro botão, seus seios saltaram pra fora, onde ela fez questão de puxar a blusa um pouco mais pra baixo, deixando ambos a mostra. Fartos, redondos, assim como os meus. Em seguida, ela segurou ambos com as duas mãos, os uniu e os balançou, como se simulasse uma punheta com os seios, oferecendo alguns gemidos pra mim enquanto dizia
- Isso vai... fode os peitos da sua professora fode, garota! Goze bem gostoso! Agora!
Já louca de tesão, ordenhei ainda mais o meu caralho punhetando com vontade, pronta pra esporrar tudo que minhas bolas tinham guardado.
Ai eu vou gozar, professora! Eu preciso gozar, eu quero leite! Eu preciso de leite! - Então, punhetando violentamente o meu caralho, abri o máximo que pude a minha boquinha, fechei os olhos e gozei num jato forte de gozo, que foi diretamente no meu rostinho. Comecei a gozar no meu próprio rostinho de princesa, lambuzando meu rostinho de porra na frente da minha própria professora, em gozadas fartas que escorriam até meus seios.
Enquanto eu gozava loucamente, apenas ouvi uma voz perguntando
- O que é isso na tela, mãe?!
- Não é nada meu amorzinho... não é nada!
Eu poderia dizer o que ocorreu em seguida, mas estava simplesmente acabada, largada na cadeira, com o rosto gozado e um sorriso de satisfeita.
Agora que você sabe meu segredo e leu até aqui, espero que possamos ser ter uma amizade! Conto com isso!
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