Era uma vez Márcia, uma jovem de 23 anos linda dos pés a cabeça literalmente, pele branca como leite, traços orientais no rosto com olhos redondinhos e cabelos negros super lisos, cordo cheinho, mas muito bem distribuído, altura 1,66m, calçava 36 em um par lindos de pés branquinhos bem cheinhos. Um dia ela passou no vestibular dos seus sonhos em uma faculdade distante numa cidade pequena muito longe da sua cidade, falou com os pais e descobriu que uma tia que não via a anos morava lá naquela pequena cidade. Sua tia Lucia, se lembrava quase nada dessa tia, pois a ultima vez que a tinha visto era ainda uma pirralha. Conversa vai e vem e depois de conversar com a tia por telefone, a tia adorou a ideia da sobrinha querida morar com ela durante aqueles cinco anos de faculdade, Márcia prometeu que ajudaria em tudo nas tarefas domesticas e cozinha. A tia falou pra Márcia que morava apenas ela e seu filho Pedro que passava o dia fora trabalhando.
Pelo que Márcia pesquisou, essa sua tia tinha se casado apenas uma vez e se separado depois de poucos anos de casada, seu único filho era Pedro que era mais novo que Márcia, tinha apenas 21 anos, mas não gostava de estudar, morava com a mãe e trabalhava numa fabrica de tecido local na pequena cidade. A tia Lucia tinha seus 40 anos, pelas fotos era uma coroa loura, muito enxuta e bem arrumada e pelo que sua mãe falou, ela não trabalhava, vivia de um beneficio do inss que recebia por um acidente de trabalho no emprego antigo que lhe feriu um de seus pés e a deixou manca para sempre. Parecia uma história triste, mas por telefone ela falou tão bem que Márcia aceitou o convite e partiu em poucos dias de ônibus para a cidade no interior pra casa da tia. Se Márcia não gostasse tanto daquele curso, não iria nunca pra aquele fim de mundo, mas suas notas no Enem só lhe permitiram passar lá.
Depois de quatro cansativos dias de viagem, Márcia finalmente chegou na cidade da tia, ao sair do ônibus na rodoviária, já avistou a tia e o primo que os esperavam, eles se cumprimentaram, dona Lúcia olhou a sobrinha dos pés a cabeça – Márcia calçava um par lindo de havaianas floridas naqueles pezinhos branquinhos cheinho com unhas de francesinha, um short jeans curtinho, uma blusinha branca com estampa da Minei e que por ser curta mostrava um pouco da sua barriguinha, lá no umbigo Márcia tinha um Pierce bem sexy, os cabelos estavam soltos e iam até metade das costas. Eles se abraçaram, a tia comentou:
- Nossa querida como você cresceu! Virou uma mulher linda demais!
- Obrigada tia, a senhora tá ótima também!
- É um prazer prima – cumprimentou Pedro.
- O prazer é meu primo – respondeu de volta Márcia e lhe deu um abraço, eles foram então juntos para casa de Taxi.
Já na casa da tia, agora sua morada pelos próximos cinco anos de faculdade, Lúcia lhe apresentou toda a casa, era uma casa humilde, mas bem arrumada, dois quartos, sala, cozinha, banheiro, uma área de estar atrás e quintal amplo na frente e atrás, toda murada. Ficou certo de Márcia dormir com a sua no quarto maior na cama de casal e o primo Pedro dormir sozinho no seu quarto mesmo.
Faltava um mês para as aulas na faculdade começarem, os dias foram passando bem devagar, tia Lucia chamava a sobrinha Márcia para assistirem juntas Netflix na sala, as duas sempre sentadas no mesmo sofá, Lúcia sempre que podia olhava bem aqueles pés perfeitos e lindos da sobrinha, ela tinha inveja porque tinha o seu pé esquerdo defeituoso e feio por causa do acidente, então admirava demais os pés belos de Márcia, está aos poucos começou a reparar que a tia gostava de olhar para os seus pés, até solas, mas a tia era sempre simpática e gentil e aquilo estranho não a incomodava.
Um dia as duas juntas no mesmo sofá assistindo outro filme, Márcia estava sentada por cima da perna esquerda com o seu pé esquerdo com a solinha macia e rosada ali do lado da tia, está bem devagar foi com sua mão chegando perto até deslizou bem de leve os dedos no meio da solinha que se engiou toda encolhendo os dedos, Márcia mordeu os lábios para não rir e continuou ali assistindo o filme, a tia então começou com uma mão a massagear o pezinho ali e disse:
- Querida, você tem pés lindos, que solinha macia!
- Obrigado tia, assim tá bom, só não faz cosquinhas que eu morro por favor – falou Márcia rindo.
- Quer uma massagem de verdade? Então passa pra cá os pés – falou a tia Lucia pedindo os pés de Márcia em seu colo, Márcia então cedeu a vontade e colocou seus pés no colo da tia, continuaram lá no sofá assistindo o filme e Lucia ficou lá massageando sem parar as solas macias e irresistíveis da sobrinha que lhe encantavam.
- Humm, até que a senhora manda bem viu na massagem – elogiou Márcia, ela estava achando uma delicia de verdade.
Tudo ia bem, então já no final do filme, a tia agarrou os pés da sobrinha pelos tornozelos e começou a lhe fazer cosquinhas de repente:
- EEEI TIA AHAHAHA NÃAAO POR FAVOOR AHAHAHA NÃAO AHAHA COSQUINHAS NÃAAAO AHAHAHAHAHA PAREEE POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHA...
- Olhe só como ela sente cosquinhas nos pezinhos – falou cheia de graça a tia Lúcia debruçada forte sobre os pés da sobrinha lhe fazendo cosquinhas sem parar, quanto mais implorava Márcia, mais a tia lhe fazia cosquinhas:
- AHAHAHAHA TIAAA POR FAVOOR PAREEEE AHAHAHAHAHAHAHA EU TENHO COSQUINHAS DEMAAAIS AHAHAHAHA PAREEEE AHAHAHA... – gargalhava desesperada se mexendo louca ali no sofá, mas a tia não parava, só aumentava a intensidade das cosquinhas:
- AHAHAHAHAHA POR FAVOOOR TIAAAAAAA AHAHAHAHA PAREEEE AHAHHAHAHAHA CHEGAAAAAAAAAHAHAHAHAHA...
Foram apenas 2 minutos, mas pareceram uma eternidade para a Márcia que riu demais desesperada com as cócegas nos pés, a tia quando soltou seus pés, ela ofegando os puxou para si dizendo:
- A senhora quase me mata!
- Hora querida, eu estava apenas brincando – falou sorridente Lúcia para a sobrinha.
As duas então saíram do sofá e foram fazer seus afazeres. No outro dia Márcia dormia feito um bebe, quando de repente acordou com a tia sobre seus pés lhe fazendo cosquinhas que foram começando aos poucos e logo a sobrinha se desesperou:
- EI TIA EHEHEHE AHAHAHAHA NÃAAO POR FAVOOR AHAHAHAHA PARAAA EU JÁ ACORDEEEI AHAHAHAHAHA COSQUINHAAAS NÃAAAO AHAHAHAHAHAHA PAREEE TIAAAAAA AHAHAHA...
- Sua dorminhoca, acorda!
- AHAHAHAHAHAHA TIAAAA PARAAAA AHAHAHA EU JÁ VOU ME LEVAR AHAHAHAHA POR FAVOOR PAREEEE AHAHAHAHAHA... – implorava Márcia, ela estava deitava de bruços na cama e a tia estava sentada sobre os seus tornozelos ali prendendo os seus pés e lhe fazendo cosquinhas com uma mão em cada pezinho, quando mais implorava Márcia, mais cócegas nos seus pés a tua Lucia lhe fazia, foram três minutos de muita cosquinhas, Márcia gritava entre as gargalhadas:
- AHAHAHAHAHA PAREEE TIAAA AHAHAHA NÃAAO TEM GRAÇA ISSO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHA...
Então finalmente a tia parou e saiu de cima dos pés de Márcia a soltando, a mesma ofegante, respirava se recuperando, Lúcia então falou sorrindo com cara de quem tinha amado a brincadeira:
- Isso é pra você não entrar no mal costume de acordar tarde e me deixar sozinha cuidando da casa!
- Pode deixar tia, eu entendi!
Assim o dia seguiu normal, as horas foram se passando e as duas ficaram na área conversando, depois entraram de novo e foram assistir outro filme, de vez em quando tia Lucia chegava em um dos pés de Márcia e lhe fazia cosquinhas:
- EEI TIAAA NÃAAO AHAHAHA NÃAAO!
- Opa – sorriu a tia Lucia, Márcia foi surpreendida com cosquinhas várias vezes durante o filme.
Os dias foram passando e a tia ás vezes conseguia pegar os pés da sobrinha e lhe fazer massagens, eram massagens tão intensas e deliciosas que Márcia esquecia de tudo, mas quando ela menos esperava, a tia lhe atacava com cosquinhas:
- EEI NÃAAAO AHAHAHAHAHA COSQUINHAAAAS NÃAAAAO AHAHAHA TIAAA NÃAAO AHAHAHAA POR FAVOOR NÃAAO AHAHAHAHAHA...
- Você tem os pés muito sensíveis querida – falou tia Lucia se deliciando em fazer cocegas nas solas juntinhas ali presas em seus braços, Márcia só gargalhava:
- AHAHAHAHAHAHA A SENHORA É MALVADA DEMAAAAAIS AHAHAHA SOCORROOOO AHAHAHAHAHAHA PAREEE POR FAVOOR AHAHAHA...
Os Dias foram passando e logo as aulas de Márcia começaram, ela estudava a noite e a passava o dia em casa ajudando a tia nos afazeres domésticos, quando chegava a noite, o primo Pedro lhe levava para a faculdade as 18:00 e depois lhe trazia de volta as 22:20.
Mas o que começou com pequenas brincadeiras, foi aos poucos aumentando e ficando cada vez mais frequente. Os ataques de cócegas da tua Lucia nos pés de Márcia foram piorando, aumentando e ficando mais intensos, todos os dias durante enquanto arrumavam a cada e faziam as demais tarefas, a tia arrumava um jeito de fazer cócegas nos pés da sobrinha, certa vez enquanto Márcia ficava de joelhos no chão da sala passando um pano na mesinha de vidro, seus pés estavam lá com as solas expostas, os chinelos entreabertos mostrando as solas, a tia chegou de mansinho, se agachou, enfiou uma mão em cada solinha e começou a deslizar os dedos ali fazendo cosquinhas que foram começando fraquinhas:
- EHEHEHE TIA POR FAVOR AHAHAHA SÉRIO AGORA NÃAAAO AHAHA... PARE SÉRIOOOO AHAHAHAHAHAHA...
- Cute cute – falou a tia com voz melosa e intensificou de vez as cosquinhas, Márcia caiu no chão rindo, então a tia rapidamente se sentou no chão, agarrou os tornozelos de Márcia com uma chave de braço e começou a lhe fazer cosquinhas sem parar:
- AHAHAHAHAHAHA PAREEEE TIAAAA POR FAVOOOOR NÃAAO AHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE POR FAVOOOR AHAHAHAHAHA...
Márcia se mexia sem parar deitada ali no chão gelado, desesperada aos gritos e gargalhadas enquanto a tia não parava as cosquinhas nos seus pés sensíveis, mas diferente das outras vezes, essa sessão foi ainda mais longa, com quase cinco minutos de cosquinhas, Márcia implorava:
- AHAHAHAHAHA PAREEE TIAAAA AHAHAHAH EU VOU ME MIJAAAAR AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR EU TO ME MIJANDOO JÁA AHAHAHAHAHAHAHA...
Tia Lucia parou, mas foi tarde demais, Márcia tinha já mijado na calcinha de tanto rir, foi pouco, mas o suficiente para ela correr envergonhada para o banheiro se trocar.
Outro dia Márcia estava deitada no sofá assistindo TV e com os pés juntos em um dos braços do sofá, ela estava bem concentrada no filme, não viu a tia chegando, Lucia viu os pezinhos frágeis da sobrinha dando bobeira e os agarrou forte e começou a fazer cosquinhas imediatamente:
- EEEEEEEI AHAHAHAHAHA TIAAA NÃAO TEM GRAÇAAA PARAAA AHAHA AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PAREEEE AHAHAHAHAHA... COSQUINHAS NÃAAAO POR FAVOOOR AHAHAHAHAHA...
E foram mais cinco minutos de cosquinhas, fazendo Márcia se mijar de leve de novo, a deixando no sofá cansada e frustrada. Márcia ofegante só falou com raiva:
- Tia não tem graça essas cócegas!
- Tem sim – falou com um largo sozinho a tia Lucia.
O tempo foi passando, meses se passaram e a rotina de cócegas nos pés da sobrinha só piora, logo todos os dias Lucia acordava mais cedo e acordava Márcia com cosquinhas nos pezinhos:
- Hora de acordar!
- EEEI AHAHAHA NÃAAO AHAHAHA PAREEE AHAHA POR FAVOOR JÁ ACORDEEEEI AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA...
Com meses já na casa da tia, os ataques de cosquinhas já eram de dez minutos, Márcia era massacrada com cócegas nos pés todos os dias ali acordando aos gritos e gargalhadas:
- AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR TIAAA HOJE NÃAAAAO AHAHAHAHAH AHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAA AHAHAHAHA...
- Calma querida, são as cosquinhas do dia, o dia não começa sem a titia fazer cosquinhas nesses pezinhos gostosos – falava sempre Lucia amando torturar a sobrinha diariamente ali, aqueles dez minutos de cócegas faziam Márcia se mijar toda e bagunçar todo o lençol da cama, os gritos entre as gargalhadas eram sempre cheios de suplicadas e desespero:
- TIAAAAA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHA EU TO TODA MIJADAAAA AHAHAHA POR FAVOOR PAREEEE AHAHAHAHAHA...
Mas a tia não lhe dava ouvidos e todo dia Márcia acordava desesperada rindo as alturas com as cócegas que recebia nos pés. Elas sempre assistiam filmes juntas durante a tarde, a tia passou a pedir os pés de Márcia:
- Aqui, querida, me dá os pezinhos!
- NÃO TIA! A senhora vai me fazer cócegas!
- Vamos querida, eu vou massagear bem gostoso os pezinhos, além do mais, se acontecer as cosquinhas, você vai fazer o que? Sair de casa? – falou a tia dando uma indireta bem afiada para a sobrinha, Márcia pensou e entendeu que aquilo era uma ameaça, ela tinha que obedecer a tia ou perdia a casa e comida, não teria para onde ir, logo deu os pés no colo da tia que começou a massageá-los.
- Isso tia, assim tá ótimo, massagem eu gosto!
- Eu sei querida – falou sorridente tia Lucia, então quando Márcia relaxou, ela começou o ataque de cosquinhas:
- AHAHAHAHAHAHA NÃAAAAO AHAHAHA PARAAAAA AHAHAHA EU SABIAAA AHAHAHAHAHAHAHA TIAAA CHEGAAAA SOLTA MEUS PÉEES AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHA...
Foram cruéis e insanos dez minutos de cosquinhas nos pés de Márcia ali no sofá, quando terminou, a sobrinha queria puxa seus pés de volta, mas Lucia os segurou e começou a massageá-los.
No decorrer do filme, foram vários ataques de cosquinhas como aqueles:
- Hora das cosquinhas!
- NÃAAO TIAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAAHA...
O tempo foi passando e a tia foi cada vez fazendo mais e mais cocegas nos pés da sobrinha, todos os dias Márcia era acordava com cosquinhas e toda tarde elas assistiam um filme e o durante aquele tempo, não tinha mais massagem, eram apenas cócegas, Lucia ficava usando uma peninha que ia deslizando entre as solas de Márcia que ia rindo e se segurando ao máximo, tentando resistir e assistir o filme:
- Ehehehe... ahahahahahahaha... hihihihihihi tia por favor ehehehe...
Então quando menos esperava, a tia parava de deslizava a peninha, agarrava bem os pezinhos e começava a fazer cosquinhas com tudo usando suas mãos:
- AHAHAHAHA NÃAAO AHAHAHAHA POR FAVOOR AGORA NÃAAAO AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA PAREEE TIAAA AHAHAHAHAHAHA...
Um ano tinha se passado, agora Márcia já acordava amarrada na cama, de bruços deitada amarrada em X, a tia se sentava na beira da cama entre as pernas abertas dela e começava a fazer cosquinhas ali nas suas solinhas com uma mão atacando cada pezinho:
- POR FAVOOR TIAA PIEDADEEE!
- Hora das cosquinhas!
- NÃAAAAAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA SOCORROOOO POR FAVOOR PAREEE AHAHAHAHAHAHA...
Agora eram trinta minutos de cosquinhas todos os dias ali amarrada ao acordar, a malvada tia Lucia deixava sempre as unhas grandes e assim as cócegas feitas eram sempre terríveis com as grandes unhas da tia raspando e deslizando subindo e descendo o meio das solinhas gordas rosadas de Márcia que gargalhava desesperada:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR EU NÃAAO AGUENTO TIAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Pelo resto da manhã elas iam arrumando cada e fazendo as demais tarefas, quando chegava depois do almoço, ia para o sofá onde não tinha mais filmes, apenas cócegas, Márcia tinha os pulsos amarrados juntos, depois os pés eram amarrados juntos pelos tornozelos e deitada assim imobilizada no sofá, a tia Lucia então se sentava no sofá e colocava os pés da sobrinha amarrada em seu colo, logo começava a fazer cosquinhas:
- AHAHAHAHA TIAAA POR FAVOOR AHAHAHAAHAHA POR QUE A SENHORA ME TORTURA ASSIM AHAHAHAHAHA POR QUEEEEE AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHA...
- Porque desde o dia que você chegou, eu me encantei com esses seus pezinhos e fazer cosquinhas neles me dá um prazer imenso querida – falou a vontade a tia sem parar de fazer cosquinhas ali nos pezinhos delicados de Márcia:
- AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR TIAAAA AHAHAHAHA PIEDADEE AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHA...
Pela tarde inteira Márcia recebia ali no sofá cócegas nos seus pés, as vezes a tia usava penas, as vezes pentes, mas na maioria das vezes ela amava mais era fazer cosquinhas usando suas mãos e unhas e sentindo o toque macio e lisinho das solinhas rosadas ali no seu colo, quando mais a sobrinha implorava, mais cosquinhas ela recebia nos pezinhos:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHA CHEGAAA POOR FAVOOOR TIAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHA...
As vezes Pedro chegava do trabalho e viu ainda a mãe fazendo cosquinhas nos pés de Márcia ali amarrada deitada sobre o sofá, mas ele não se importava, então Márcia era solta poucos minutos antes de tomar banho, jantar e ir com o primo para a faculdade.
Mas tudo sempre piorava, com dois anos de convívio, agora já era uma hora de cócegas ao acordar todos os dias e pela manhã a tia ficava assistindo tv a vontade enquanto a sobrinha trabalhava fazendo tudo sozinha, caso Márcia reclamasse, Lucia levantava a voz já falando:
- Então tá achando ruim? Venha cá mocinha, deite-se aqui!
- Não tia, por favor, me desculpe!
- Não, agora você vai ser castigava, venha aqui, deite-se vamos!
- POR FAVOOR TIAAA POR FAVOOR EU PROMETO QUE NÃO VOU A DESOBEDEÇO MAAAAIS! POR FAVOOR COSQUINHAS NÃAAO!
- Venha, vamos, se deite-se aqui, eu não vou pedir novamente – falava séria e inquisidora a tia, a sobrinha baixava a cabeça e se deitava de bruços no sofá com as mãos para trás, então com um conjunto de correntes os pulsos eram presos juntos com os tornozelos deixando os pezinhos pra cima junto com as mãos e Márcia deitada com a barriga e rosto para o sofá, Lucia então se sentava ali por trás de Márcia bem de frente para os pezinhos indefesos com as solinhas para cima e começava a fazer cosquinhas sem piedade:
- Cute cute cute!
- NÃAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHA EU PROMETOOOO NÃAO DESOBEDECEEEER AHAHAHAHA TIAAA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Desse jeito Lucia fazia cosquinhas por mais de uma hora dividida em várias sessões de dez a vinte minutos ali nos pés da sobrinha que se acaba rindo sem parar, ela muitas vezes chorava e se mijava ao mesmo tempo de tantas cócegas que sofria nas solas dos pés:
- AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHA PAREE TIAAA AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PIEDADEEEE AHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHA...
O menor vacilo de Márcia e ela recebia uma sessão extra de cócegas nos seus pés, com o tempo ela não precisava mais errar, bastava a tia sentir vontade de lhe torturar e lhe chamar, assim ela era amarrada e uma nova e cruel sessões de cócegas nos seus pezinhos começava:
- POR FAVOOR TIA EU NÃAAO FIZ NADA, COSQUINHAS NÃAAO POR FAVOOOR!
- Desculpe querida, mas eu estou morrendo de vontade de brincar com os pezinhos, então hora das cosquinhas!
- NÃAAO TIAA NÃAAO POR FAVOOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREE AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHA...
O primo era indiferente ao sofrimento de Márcia, não se intrometia, passava mais tempo fora de casa do que dentro.
No terceiro ano, já eram duas horas deitada na cama de manhã cedinho recebendo cosquinhas, o ápice era quando a tia melava as solas de Márcia com muito óleo e depois esfregava malvadas escovas de cabelo no meio de cada solinha, Márcia não conhecia mais falar, era só gargalhadas desesperadas insanas sem controle:
- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAHAUA...
- Isso querida, tia, ria mais que a titia ama fazer cosquinhas nesses pezinhos gostosos!
- POOOR FAVOOR AS ESCOVAS DE NOVO NÃAAAAAO... AHAUAHAUAH AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA...
Depois daquelas duas horinhas de cosquinhas, Márcia fazia o mínimo de arrumação na casa e depois era agora presa numa cadeira de cócegas que a tia comprou pela internet, a cadeira estava montada nos fundos da casa no final da cozinha, Márcia ficava sentada nela, com os braços abertos presos com presilhas de aço em uma base de madeira, suas pernas esticadas tinham os pés presos em uma base de madeira com furos onde os tornozelos eram encaixados e presos, sentada de frente as solas da sobrinha, Lucia se deliciava fazendo todo tipo de cócegas na sobrinha:
- TIAAA POR FAVOOR AI NÃAAAAAAAAO... AHAUAHAUAHAUAHAU PAREE AHAUAHAUAHAUAHAUA POR FAVOOOOR ENTRE OS DEDOS NAÃAAO AHAUAHAUAHAUA... – implorou Márcia então foi interrompida quando a tia começou a esfregar uma escova de dente velha entre os dedos de um dos pezinhos, eram cosquinhas terríveis essas entre os dedos:
- AHAUAHAUAHAUAHAUA TIAAA PIEDADEEEE AHAHAHAHAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAU POR FAVOOR TIAAAA AHAHAHAHA...
Então havia uma pausa para o almoço, depois do almoço e de um descanso de meia hora, Márcia voltava para a cadeira de cócegas e passava lá a tarde inteira sendo torturada pela tia com cócegas e mais cócegas nas solas dos seus pés tão sensíveis:
- AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR ME SOLTAAA TIAAAA AHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHA...
Mas a tia não soltava, pelo contrário, apenas continuava sem piedade a fazer cócegas nos pés da sobrinha ali indefesa presa na cadeira de cócegas...
- AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR PIEDADEE AHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAAAA AHAHAHAHAHAHA...
No quarto ano a casa não era mais arrumada, Márcia passava a manhã inteira deitada amarrada na cama sofrendo cosquinhas, depois tinha uma pausa para o almoço para depois ser presa na cadeira de cócegas e ser torturada pela tarde inteira:
- TIAAAA POR FAVOOR NÃAAO FAZ ISSOOOOO... AHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHA... – implorou Márcia presa na Cadeira de cócegas quando sua tia Lucia segurando um pezinho começou a esfregar um pente fino bem no meio da solinha, foram vinte minutos de sofrimento ali, para depois de um minuto de pausa, a tia recomeçar as cosquinhas agora esfregando o pente fino no meio da sola do outro pezinho:
- POR FAVOOOR TIAAA DE NOVO NÃAAAAAAAO... AHAUAHAUAHAUAA AHAUAHAUAHAUAHAUAHA POR FAVOOOR AHAUAHAUAHAUAHA...
Mas o pior era nos finais de semana e feriados, ela passava o dia inteiro presa na cadeira de cócegas recebendo todo tipo cosquinhas ali nas solas dos pezinhos, Márcia se mijava chorava e babava de tanto rir presa naqueles dias difíceis:
- POR FAVOOR TIAAA HOJE NÃAAO!
- Hora das cosquinhas – falava a tia Lucia anunciando o próximo ataque e então começava agora a fazer cosquinhas com suas enormes unhas no meio das solas macias da sobrinha que gargalhava mais uma vez sem controle e suplicando em gritos:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHA PIEDADEEE ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAAA AHAHAHAHAAHA...
Para o azar de Márcia, ela nunca concluía a faculdade, seus pais perderam o contato com ela, a mesma não conseguiu acompanhar os duros trabalhos e rotinas de estudos da faculdade, engenharia era um curso complicado que era preciso dedicação para conclui-lo, mas a jovem não tinha nenhum tempo para estudar, pois quando não estava na faculdade, estava na cada com a tia lhe torturando, dez anos se passaram e Márcia desistiu do curso por não conseguir o acompanhar e se tornou de vez a empregada e escrava de cócegas da tia que dia após dia lhe prendia e fazia cosquinhas sem fim nos seus pés:
- POR FAVOOR TIAAA CHEGAAA POR FAVOOOOR!
- Hora das cosquinhaaaaas!
- NÃAAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Naquele fim de mundo, ninguém se importava com uma mulher gritando e gargalhando altíssimo, para Márcia todo dia era dia de receber cosquinhas nos pezinhos:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
FIM!