#2 Vadiazinha do meu dono - Dia dos namorados

Um conto erótico de Gabs
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 783 palavras
Data: 19/07/2020 02:55:15

Oi gente! Sou a gabs, como vocês gostaram estou trazendo a continuação do meu dia dos namorados.

Assim que esse conto ficar com 15 estrelas já posto o outro, está pronto já.

Espero que gostem 💋

Tomamos um banho quente nos abraçando, afinal, ainda era dia dos namorados. Porém, no momento em que ele desligou o chuveiro, eu voltei imediatamente a ser a cadelinha puta dele.

Meu dono gosta de punir, mas eu sou uma vadiazinha muito obediente, poucas vezes preciso de punição. Sabendo que ele iria adorar me torturar, na semana interior desobedeci as ordens do meu macho várias vezes.

Voltamos ao quarto, onde ele me amarrou de quatro na cama, ainda molhada do banho.

- Lembra quando você transou com sua amiga sem minha permissão? Hoje você vai pagar por isso, vadia.

- Peça perdão pra mim a cada chicotada, putinha.

- Sim, mestre.

Ele pegou o chicote da gaveta, segurou ele firme e abaixou minhas costas, fazendo com que eu ficasse completamente empinada.

- Perdão, mestre!

Eu dizia a cada chicotada, que ele dava com força e um sorriso no rosto. Depois de uns 20 minutos me chicoteando, meu dono pegou novamente o vibrador e colocou na minha bucetinha, tudo de uma vez e ligou no máximo.

Eu já estava com a bunda totalmente vermelha e marcada dos chicotes, mas como fui uma menina muito má, merecia mais punição.

O vibrador estava me fazendo tremer de prazer enquanto meu senhor apertava meus mamilos e dava pequenos choques em minha bunda.

- Agradeça por estar apanhando, puta!

- Obrigada, meu senhor. Eu mereço isso por desobedecer.

- Isso, cadela! Não ouse derramar uma lágrima, ou irá dormir na rua!

- Sim senhor

Eu já estava exausta, dolorida e com choro entalado na garganta, então implorei pra chupa-lo para me redimir.

- Senhor, posso toca-lo?

- É meu mestre! Diga vagabunda.

- Meu mestre, posso tocar o senhor? Desejo muito lhe satisfazer.

- Toque. Mas use apenas as mãos, ainda não pode chupar.

Eu obedeci e comecei a tocar uma punheta bem gostosa pra ele, indo de cima a baixo no pau, aumentando lentamente a velocidade. Encostava os meus peitos na rola dele, fazia ele fode-los, e assim que ele permitiu, comecei a usar a boca, lambendo a cabecinha da pika dele ainda no meio dos meus seios.

Eu chupava aquele pau com vontade, engolindo cada centímetro, chupando as bolas, sem parar de punhetar ele. Estava fazendo meu mestre gemer bem gostoso, ele me pegava pelos cabelos e me ritmava, me fazia engasgar com a pika e sempre que podia, levantava meu rosto e me dava um tapa forte, pra eu sempre lembrar que sou só uma putinha.

Como eu estava sendo punida, não merecia mais gozar nem beber a porra do meu dono, então, sem dizer nada ele me levantou e jogou meu corpo contra a parede, me deixando completamente presa entre seu corpo. Sem dó nenhum ele introduziu o pênis em mim, rasgando todo meu cuzinho. Eu estava sendo duplamente invadida, pelo meu dono, e pelo vibrador que ainda estava em mim. A sensação era maravilhosa apesar da dor, mas eu merecia ela por ter desobedecido meu macho.

Ele não parava de me foder, socava a pica com força, metia tudo até o fundo, sem perder o ritmo, enquanto eu apenas gemia e me esforçava pra não gozar.

- Isso, mestre, obrigada! Obrigada por me fazer sua putinha!!

- Isso cadela! Agradeça por eu te foder.

- Obrigada meu amor, eu amo ter seu pau em mim!!

- Putinha vadia!! Cachorra.... Safada do caralho!!!

Cada vez que eu agradecia ele me dava um tapa mais forte, enfiava o pau mais fundo!! Eu já não me aguentava mais, meu corpo todo tremia, meus gemidos eram altos, eu precisava gozar! Mas ele não me permitia, invés disso, me tirou da parede e jogou me na cama, veio por cima de mim e passou a me foder pela frente, levantando minhas pernas.

Ele me enforcava e fodia todo meu cuzinho enquanto o vibrador estimulava na buceta.

- Mestre, por favor, me deixe gozar.

- Não ouse gozar puta! Você é minha, só goza quando EU permitir, e eu NÃO permito.

Ele continuava metendo em mim sem parar, seu pau já estava pulsando, e logo ele iria gozar. Ele saiu de cima de mim e me puxou pelos cabelos, jogando me no chão, onde gozou em todo meu corpo, pra mostrar como eu sou a cadelinha dele.

- Lambe tudo, minha putinha! Você dormirá aí, no chão, como a cadela que é!

Eu limpei tudo como ele mandou, fui de quatro até a mesa onde estava minha coleira e a peguei com a boca, como ele mandou. Meu mestre colocou a coleira em mim e mandou eu dormir, pois o dia seguinte seria longo.

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