Regina e a Irmandade do Sexo - O Templo de EOS 5 - A Suruba de Despedida

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1553 palavras
Data: 19/07/2020 13:21:20

Após o swing com René e Odile, adormecemos.

Acordei, já estava anoitecendo. Regina e Odile estavam abraçadas, dormindo. René não estava no quarto.

Odile acordou, perguntei a ela se sabia onde estaria René. Regina abriu os olhos. Ela disse:

“- Venham comigo.” Regina estava curiosa, fez sinal de assentimento, e fomos.

Seguimos pelo corredor até uma porta grande, que não havíamos visto ainda. Odile abriu lentamente, e nos disse:

“- Ele está aqui, podem vir.”

Entramos, e era aquilo que eu já havia deduzido: havia uma masmorra no hotel, com todos os acessórios BDSM. René estava vendado, pelado, amarrado em uma cruz em “X”, em pé. Um outro homem, um brutamontes fortão, musculoso e peludo, nu, o estava chicoteando.

( - Mas o que...? ) sussurrou Regina.

“- Esse é Sir Stanislas , o nosso Dom. Ele está chicoteando René como parte de seu repertório diário.”

“- Ele não está sendo castigado pelo que fizemos no quarto...está?”

“- Não, fora dos horários determinados por ele, podemos fazer o que quisermos. Mas temos que estar à sua disposição quando ele determinar.”

Stanislas interrompeu as chicotadas. Ele olhou para nós e para Odile, e falou para ela:

“- Ajoelhe e me chupe”

Ela se ajoelhou, e, em posição submissa, começou a chupar o cacete dele. René continuou amarrado. Ele fez um sinal para que nos aproximássemos, mas não me movi, e segurei forte no braço de Regina, olhando para ela firme. Se obedecêssemos, estaríamos cedendo à sua dominação.

“- Quem são vocês?” Ele perguntou, de forma rude.

“- Quem é você, pergunto eu.”

Ele elevou o chicote de forma meio ameaçadora, então não vi alternativa senão entrar rapidamente em sua consciência. ( Eu já estava bem mais experiente, após várias vezes fazendo isso)

Eu agora estava na mente dele. Senti que ele resistia, mas soltei o chicote, fiz com que Odile se levantasse, e soltei René. Depois, disse aos dois que ficassem em pé, e sentei no chão. Em seguida, retornei ao meu próprio corpo.

Quando ele deu por si, estava atônito.

“- Mas como???”

“- Eu perguntei quem é você...” repeti, agora com mais firmeza.

Odile se adiantou: “- Eu disse a vocês, ele...”

“- Eu perguntei a ELE, Odile.”

Ele não teve saída a não ser se levantar e, agora de uma forma mais educada, apertar a minha mão da maneira tradicional.

“- Sou Stanislas, da Ordem de ...” ( não vou mencionar aqui). “- Eles são meus por vontade deles mesmos, e isso há algum tempo. Viajamos juntos.”

Coisa estranha, mas cada um sabe de si.

“- Como fez aquilo?” ele perguntou para mim.

“- Apenas fiz.” Eu tinha que me impor. Para mim, os dominadores vão se impondo através de manipulação progressiva, e as pessoas vão aceitando, se tiverem a personalidade submissa. Não era o meu caso. E eu não deixaria Regina cair nessa. Já chegava o caso do Negão.

Abracei Regina, e falei:

“- Vamos.” E saímos dali.

No entanto, senti que alguma coisa havia mudado ali. Talvez, ao provar que Stanislas não era tudo o que pensavam, sua dominação cedesse. Mas seria bom para eles?

A chuva começou, realmente uma tempestade tropical. O vento assoviava. Então, o negócio era ficar mesmo no Hotel. Encontramos Leon, Nero, Antonio e Ruiz no bar. Eles bebiam e conversavam animadamente. Sentamos na mesa ao lado, e pedimos cerveja e aperitivos.

“- Nossa, que loucura foi ontem!”

Eles se referiam à grande orgia coletiva, descrita anteriormente.

“-Foi mesmo...”

“- Infelizmente, assim que a tempestade passar, vocês irão embora, e voltaremos à velha rotina de antes... passamos bons momentos juntos.” Disse Leon, olhando para Regina.

“- Muitos bons momentos mesmo...” ela respondeu. “- E alguns bem ruinzinhos também.”

“- Mas vamos lembrar dos bons!” Ele levantou um copo de cerveja, levantamos os nossos também.

“- A gente podia fazer uma festa de despedida” disse o Capitão Nero, olhando maliciosamente para minha esposa.

Regina olhou para mim. Ela havia, quando em estado de “tesão permanente”, feito sexo com todos nós, alternadamente.

“- Talvez. Não sei” Eu falei.

“- Ahhhhhhhhhhhhhh....” lamentaram .

Continuamos a beber e conversar. Regina parecia meio chateada, pelo jeito queria mesmo uma festa com eles. Ela sussurrou para mim:

(- Você comeu a francesinha)

(- E você masturbou o René)

(-Mas esfregar o pé não é a mesma coisa) ela disse..

Apontei para eles.

(- Mas os quatro?)

Ela sorriu.

(-Por que não?)

“- O que vocês estão cochichando aí?” Perguntou Nero.

“- Estamos decidindo. Talvez façamos uma festa, vamos ver.”

Continuamos bebendo, a chuva continuava forte.

“- E então? Sai festa ou não?” Perguntou Leon.

“- Aiii amoooor... depois nós vamos lááááá pra bem longe... e nem pelada vou poder ficar. Lá é frio pra caramba...” Ela já estava meio alegrinha.

Pensei...bem, era verdade. Depois iria tudo ser rotina mesmo, ao menos para eles.

Fiz um sinal para Nero, para que esperassem ali. Peguei Regina pelo braço, e falei:

“- Amor, vamos dar uma voltinha...”

“- Aiii amor, mas tá bom aqui...”

“- Vamos dar uma olhada naquela masmorra, de repente a gente brinca um pouco...”

“- Mas depois a gente volta, né?”

Levantamos, e fomos. Fiz o sinal a eles para que esperassem.

A masmorra, felizmente, estava vazia. Lá, peguei uma venda e coloquei nos olhos de minha esposa.

“- Fique bem quietinha, não pode ver nada.”

“- O que você está tramando?”

“- Ah, vamos brincar um pouquinho”

“- Se for chicotear, tem que ser de leve. Não quero ficar com marca...”

“- Você quer umas chicoteadas?”

“- Ahhh não sei... você não vai chamar aquele brutamontes né? Ele judiou do René...”

Havia no meio da masmorra um retângulo de madeira. Coloquei Regina com as mãos e pés abertos, as mãos para cima, e prendi com correntes. Peguei um chicote e passei de leve no corpo dela, ela ficou toda arrepiada.

“- Aiii você está malvado hoje...”

Beijei sua boca, os mamilos, acariciei a bucetinha dela , ela estava molhadinha.

“- Aiii amor...”

Então, rapidamente, corri até o bar e fiz um sinal para que eles me seguissem.

“- Amor, cadê você?”

“- Estou aqui”

“- Ah bom, pensei que tinha me prendido para ir ver aquela vagaba da Odile”

“- Agora, vamos brincar, amor. “

“- Hmmm, brincar do que?”

“- De adivinhar”

Então, Nero se aproximou e passou o dedo no seio dela.

“- Quem é? “ Fiz o sinal para que todos ficassem em silêncio.

Antonio se aproximou e deu um tapinha nas nádegas dela.

“-Hmmm tá ficando bom, mas não sei quem é”

Ruiz ousou mais, e beijou os lábios dela.

“- Aiii é o Ruiz! Que bom! Vamos ter festa!!”

“- Calma, querida, calma...tem que adivinhar.”

Leon já estava meio ansioso, pegou o óleo especial e foi massageando o corpo de minha esposa, e pressionando os pontos do prazer.

“- Essas mãos eu conheço! É o Leon! Aiiii assim eu vou gozar bastante...”

Ruiz aproveitou e continuou beijando Regina na boca, enquanto Leon massageava. Nero passava as mãos nos peitos, e Antonio acariciava os pés e as pernas dela.

“- Uhnnnn....ahnnnn...que gostooosoooo...”

Ela sabia que, com a venda e as correntes, eles se soltariam mais para acariciá-la à vontade, então ficou aproveitando, em total submissão.

Eu alternava beijos em minha esposa com Ruiz. Leon continuava massageando, como nas vezes anteriores. Regina gemia e suspirava, tremia e se arrepiava com as carícias de nós cinco. O cacete de Ruiz, que competia com o do Negão André, cutucava o ventre dela, arrancando suspiros.

“- Ahhh....hmmmm... vem...”

Mas eu fazia sinal para que eles esperassem até que ela estivesse no auge do tesão, para só então pensar em penetração.

“- Aiii amooooresss.... vocês estão me torturandoo....” Ela dizia, entre risos e suspiros.

Leon agora massageava o ponto entre o ânus e a vagina, já aproveitando para deixar o cuzinho bem lubrificado. Antonio pegou o óleo também, e massageava os pés dela, aumentandoainda mais o tesão.

“- Ahnnnn....uhnnnn... tem mão por todo lado.... que tesão....”

Realmente, eram dez mãos acariciando a pele dela, apertando os mamilos, dando tapas nas nádegas, massageando os pés, manipulando o clitóris e lubrificando o cuzinho, tudo ao mesmo tempo. Ela não resistiu e gozou forte:

“- AAHHHHHHHHHHHHTÔGOZANNNNNNNNNDOOOOOOO!!!!!!!”

Ela estremeceu, mas não caiu por causa das correntes. Continuamos as carícias, ela gozou novamente.

“AHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!QUE GOSTOOOOOOSOOOOOOO!!!”

Então, soltei as correntes , uma a uma.. Mas deixei a venda. Os homens a carregaram no colo. Saímos da masmorra e fomos andando pelo corredor, algumas pessoas curiosas olhavam excitadas. Fomos ao nosso quarto. Eu me deitei na cama , o cacete duro apontando para cima.

“- Ah eu queria esse lugar...” disse Nero.

“- Depois.” Leon ajudou Regina a se deitar sobre mim, encaixando a bucetinha no meu cacete. A bunda dela ficou para cima.

Perguntei a ela:

“- Amor...quem você quer primeiro na bundinha?”

“- Aiiiinãoseiii.......”

Leon, que estava com as mãos nas nádegas dela, e havia lubrificado o cuzinho de minha esposa, foi se adiantando e Já colocou a cabeça no anelzinho dela. Nero colocou o cacete na boca de Regina, e ela chupou com vontade.

“- Hummmmm...(chupc) delíiiiciaa.....( chups) três cacetes dentro....”

Ela já havia gozado antes, então gozou rápido, bem forte:

“-AHHHHHHHHHHHHHHHGOSTOSOOOOOBATEBATEBATE!!!”

Leon entendeu, e deu uns bons tapas nas nádegas dela. Ela tremia inteira e continuava gozando, agora mordendo meu ombro com força.

“- HNNNNNNNNNNRGHHHHHH!!!!”

CONTINUA

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Comentários

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Gostei bastante desse capítulo, o marido está mais ativo e protetivo, controlando bem a situação. E não deixou que o ciúmes da Regina o impedisse de ter prazer com outra. Parabéns.

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Como sempre nota dez...rs...esta Regina é mesmo muuuito louca ...rs

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