DIVERSÃO OU PERDIÇÃO? 02 (A AVENTURA CONTINUA!)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3530 palavras
Data: 19/07/2020 22:01:33

PARTE DOIS: E A AVENTURA CONTINUA!

Enquanto Bruno desabava sobre o sofá, Joelma lhe exibia, com orgulho, a boca cheia de sêmen, engolindo logo em seguida. Ambos estavam acabados; certamente Joelma mais que o marido, pois a buceta ardendo era a prova inconteste de que o dia rendera muito. Após um pequeno descanso, o casal correu para debaixo do chuveiro, confortando seus corpos com uma ducha, em que não faltaram pegações, apalpações, lambidas e beijos.

Na cama, enquanto Bruno ressonava profundamente, Joelma ainda permanecia acordada; pensava em tudo que acontecera, e ponderava se havia culpa. Não demorou a concluir que não havia. Por mais que ela amasse seu marido, o chamado da carne era muito maior e muito mais premente. Ela voltou-se para ele, o abraçou e procurou dormir …, sem remorso ou arrependimento.

Nos dias que se seguiram, Joelma tocou a vida, embora sentisse um desejo incontrolável de experimentar mais machos e mais rolas! As poucas vezes que deu de encontro com Jeremias, ela o evitava, temendo que pudesse haver alguma intenção dele em repetir a dose; seu receio residia na hipótese de que eventuais comentários pudessem chegar aos ouvidos do marido. Entretanto, um dia, Jeremias a abordou na rua dizendo que precisava conversar.

Mesmo temerosa, Joelma aceitou e pediu que ele fosse mais tarde à sua casa para conversarem; quando ela abriu a porta para recebê-lo, Jeremias disse que não precisava entrar. “Olha, Dona, só passei aqui para deixar claro que pode confiar em mim …, tenho muito mais medo da patroa do que de marido ciumento …, a foda foi boa, mas só isso …, tudo bem pra senhora?”, despejou ele sem respirar e sem dar pausas. Surpresa com a afirmação, mas, também aliviada em saber, Joelma limitou-se a acenar com a cabeça, enquanto Jeremias dava meia-volta e desaparecia ante seus olhos.

De qualquer modo, o tesão incontido da fêmea tornava a crescer, e seu marido, mesmo não sabendo, era incapaz de dar conta. Estava tudo um marasmo, até que algo aconteceu. Estava ela na fila do caixa do supermercado quando notou um par de olhos cobiçosos apontados em sua direção. Olhou para o lado e viu que se tratava de um homem de certa idade que parecia comê-la dos pés a cabeça. Imediatamente, ela sentiu um arrepio na nuca, denunciando que estava excitada.

Examinou seu observador; homem de uns sessenta anos, bem-apessoado, corpo conservado, aspecto másculo, sorriso largo e olhos penetrantes. Ela pegou as sacolas de compras e dirigiu-se para a rua, sem perceber se estava sendo seguida. Ao chegar ao portão de saída ouviu uma buzina …, olhou para trás e viu que era o tal sujeito dentro de um carro luxuoso.

De início, Joelma fez-se de desentendida, querendo saber quais eram as intenções do sujeito; ele a seguir por alguns quarteirões, até estacionar e descer, caminhando em sua direção. “Boa tarde, querida! Quis lhe oferecer uma carona, mas você nem me deu atenção! Será que sou tão feio assim?”, ele disse em tom brincalhão.

-Ah, me desculpe! Nem percebi! – ela respondeu com gentileza, sorrindo para ele – Mas, nem precisava se incomodar são uns poucos quarteirões até minha casa e …

-Mas, ora, são muitas sacolas …, deixe-me ajudá-la, por favor? – insistiu ele, tomando as sacolas da mão dela – pode entrar no carro que eu não mordo, nem sou um predador sexual …, pelo menos desfrutarei de uma linda companhia.

Ante o cavalheirismo do sujeito e seus gestos gentis, Joelma cedeu, entrando no carro; conversaram um pouco. O nome dele era Anésio, professor aposentado, casado há quase quarenta anos e sem filhos.

Em pouco tempo, ele estacionou o carro em frente a casa de Joelma, que temendo eventuais línguas ferinas, pediu que ele avançasse até a esquina. Enquanto a ajudava com as sacolas de compras, Anésio continuou conversando, e ela percebia que havia algo que ele queria realmente dizer, mas, parecia não encontrar as palavras certas …, até que …

-Olha, moça …, não sou muito bom com esse tipo de coisa – começou ele a falar sem muita convicção – mas, o negócio é o seguinte: você é um tesão de mulher e meu deixou de pau duro, pensando numa foda gostosa …

-Nossa, seu Anésio! Sério mesmo? – comentou ela, fingindo surpresa.

-Sim, muito sério! – ele respondeu, ainda com alguma hesitação – Sou casado, você sabe …, e você também é pela aliança no dedo …, então …, sem rodeios …, te dou mil reais pra foder comigo! Você aceita.

O primeiro ímpeto de Joelma foi de mandá-lo a merda, dizendo que não era puta e todo aquele discurso que toda mulher de falso pudor costuma usar, mas, pensando melhor, era algo a se pensar, pois unia útil ao agradável. Podia foder com aquele homem atraente e gentil e ainda ganhar um dinheirinho extra, saciando seu tesão enrustido sem comprometer seu casamento.

-Que mulher não aceitaria ir pra cama com um homem gostoso como você – ela respondeu, após alguns minutos de silêncio perturbador – É uma proposta que não pode ser recusada …, mas como vamos fazer?

-Obrigado pelo elogio, minha jovem – disse ele, exultante, e continuando – Esse aqui é o número do meu celular …, você grava e a gente conversa pelo whatsapp para combinar tudo …, pode ser assim?

-Claro que sim! – respondeu Joelma, tomando o cartão das mãos de Anésio e enfiando em sua bolsa – assim que chegar em casa faço isso …, mal posso esperar!

Despediram-se com beijos na face e apertos de mão. Depois de guardar as compras, Joelma tratou logo de gravar o número de Anésio em seu telefone, enviando uma mensagem logo a seguir. Embora pensasse ela que Anésio responderia no mesmo dia, demorou quase uma semana para que ele se manifestasse. Trocaram algumas mensagens, onde ele procurou saber sobre a disponibilidade de horários dela para que pudessem ter um encontro íntimo.

Foram muitas mensagens até que, finalmente, Anésio tomou a iniciativa de seguir adiante em sua intenção. Em um dia qualquer, ele ligou para ela e fez a proposta final. “Conheço um motel muito discreto e não muito distante de sua casa; posso te pegar, digamos, amanhã por volta das treze horas e podemos nos divertir até umas cinco horas …, gosta da ideia?”, perguntou ele, sem esconder sua ansiedade.

-Por mim tudo bem, Anésio! – ela respondeu, também incapaz de ocultar sua aflição – Nos encontramos no supermercado onde nos conhecemos …, tudo bem para você?

Ante o consentimento do parceiro, eles se despediram com a promessa do encontro no dia seguinte; e pelo restante do dia, Joelma mal conseguia realizar as tarefas domésticas, sentindo sua excitação atingir um auge indescritível. Sentia uma coceirinha nervosa entre as pernas e os mamilos intumescerem até o limite de uma dorzinha inquietante. E a chegada do marido aqueceu ainda mais seu instinto de fêmea, pois pensava na possibilidade de trepar com Bruno para, no dia seguinte, entregar-se ao Anésio!

Embora percebesse que Bruno parecia muito cansado pelo excesso de trabalho e também pelas várias vezes em que foi por ela requisitado a comparecer, Joelma tinha a ideia fixa de foder com ele naquela noite até que o sujeito não conseguisse respirar! Só assim a aventura planejada para o dia seguinte valeria realmente a pena.

Pediu ao marido que pusesse a mesa para o jantar, dizendo que precisava pegar as roupas para lavar no banheiro do quarto; no entanto, a intenção era outra; ela despiu as roupas de uso doméstico e vestiu uma lingerie azul-marinho com calcinha fio dental que destacava ainda mais suas generosas nádegas redondas e firmes; também calçou sapatos de salto e desceu para a cozinha. Bastou entrar que viu os olhos esbugalhados do marido com a expressão gulosa de um tarado!

-Que foi? Só achei melhor por algo mais confortável! – ela disse, com uma expressão de pura safadeza – Gostou?

Bruno não conseguiu responder …, em uma ação inesperada, ele se levantou, foi até Joelma e a agarrou com força, amassando suas nádegas com as mãos. “Puta que pariu! Cada dia você está mais tesuda, minha cadelinha!”, ele sussurrou em seu ouvido, passando a lambê-lo com a ponta da língua, causando uma sucessão de arrepios gostosos na sua fêmea.

Joelma se deu conta que foi a primeira vez que ele a chamou de “cadela”, e achou aquilo muito excitante; não demorou para que sua mão esfregasse a braguilha da calça, sentindo a ereção que pulsava em seu interior. Mais ágil que o usual, Bruno logo tratou de deixar os peitões da mulher à disposição de sua língua ávida; ele lambeu e chupou os bicos, sentindo a mão da esposa ao abrir o zíper da calça e meter a mão dentro na procura da rola, que ao ser encontrada foi posta para fora e devidamente massageada pela mão hábil da fêmea.

Depois de permitir que o marido saciasse sua sede nos peitos dela, Joelma ajoelhou-se e abocanhou a rola, passando a mamá-la com gana louca. Tomado pelo controle da sua fêmea, Bruno esforçou-se para se livrar das roupas, e em poucos minutos, ele segurava a cabeça da esposa, socando a rola em sua boca, como se fosse uma vagina, chegando mesmo a fazê-la quase engasgar …, Joelma não se importava, já que adorava sugar uma pica dura, entregando-se de corpo e alma.

Não houve tempo para chegarem ao quarto, valendo-se do sofá da sala que estava mais próximo; como de hábito, Joelma exigiu cavalgar o macho, que concordou, com a exigência de que ela não tirasse a calcinha fio dental; Joelma deu um sorriso sapeca enquanto subia sobre o marido; pôs a calcinha de lado e desceu sobre a rola, fazendo com que ela desaparecesse dentro de sua vagina lambuzada e ansiosa.

Joelma passou a cavalgar o macho com uma quase fúria, apoiando-se em seus ombros, empinando o traseiro que subia e descia freneticamente; Bruno se deliciava em lamber os mamilos durinhos, limitando-se a agir como um verdadeiro garanhão de raça pura! Depois de muito castigar a rola do marido, Joelma decidiu inovar, girando o corpo tendo a pica como eixo, exibindo seu traseiro apetitoso para o marido e retomando os movimentos, só que dessa vez, ela fazia apenas sua bunda subir e descer, desatinando o marido que estava embasbacado com a criatividade de sua fêmea.

Joelma gozou várias e várias vezes, exigindo que o marido suportasse a tentação e resistisse ao gozo inoportuno, fazendo com que ele atingisse o ápice da resistência viril …, e somente quando se deu por satisfeita, insinuou que ele estava livre. “Goza quando quiser meu homem …, goza e me enche de porra!”, disse ela em alto e bom tom. Bruno segurou as ancas da fêmea acelerando os movimentos, até que, finalmente, ele gozou, grunhindo como um animal ferido. Em pouco tempo, ele preencheu a vagina de Joelma com uma descarga de porra quente e viscosa …, exauridos, eles adormeceram ali mesmo.

“Acho que não vou trabalhar hoje …, você acabou comigo ontem a noite!”, a frase dita por Bruno caiu como um raio sobre a cabeça de Joelma, vendo naufragar seu encontro com Anésio; estavam na cozinha, tomando café da manhã quando Bruno veio com essa ideia. Ela desesperou-se com a afirmação dele, e pensou em uma maneira de dissuadi-lo …, porém, não sabia como fazê-lo.

-Mas, amor, que desculpa você vai usar? – ela perguntou, tentando não demonstrar sua aflição.

-Ah, não sei não! O certo seria conseguir um atestado médico – ele respondeu com um tom de preocupação – O que você acha, meu amor?

-Eu? Bom …, vou ser sincera, tá? – ela respondeu, ainda controlando o desespero em seu âmago – Não acho legal você faltar hoje …, semana que vem tem um feriado no meio da semana, e você poderia negociar uma emenda …, o que acha?

Depois de um par de minutos, ponderando as palavras da esposa, Bruno acabou por aquiescer com a ideia; terminou seu café e foi tomar um banho; Joelma respirou aliviada, e também ansiosa pelo encontro com Anésio no início da tarde; poucos minutos depois, Bruno desceu as escadas pronto para o trabalho; despediram-se com um longo beijo, salpicado de apalpações provocativas, e o sujeito ganhou a rua, entrando em seu carro e partindo.

Imediatamente, Joelma correu com as tarefas da casa, e antes do meio-dia, estava se banhando, esmerando-se nos detalhes, inclusive da delicada depilação. Vestiu uma lingerie preta que guardara para uma ocasião especial como aquela e ainda um vestido azul-marinho com um decote generoso e comprimento adequado para o acontecimento; por fim sapatos altos e uma maquiagem discreta.

Pegou um carro por aplicativo, a ser pago em dinheiro, e em poucos minutos, estava no local marcado. Anésio foi pontual, estacionando o carro no local onde ela estava; “Nossa! Como você está ainda mais gostosa!”, ouviu Joelma ao entrar no carro, sentindo a mão grande de Anésio pousar em sua coxa desnuda. Anésio arrancou até a saída de retorno, parando um pouco antes; olhou para Joelma e pediu um beijo. Com a sensação de cometer algo proibido que a deixava ainda mais excitada, Joelma aproximou seus lábios da boca de Anésio, e ambos encerraram um longo beijo quente.

Com os olhos faiscando após o beijo da fêmea, Anésio retomou o caminho; rodaram por alguns minutos, até chegarem ao seu destino; era um motel cuja entrada, além de discreta, era também recuada. Sem contato direto com a atendente, Anésio pediu uma suíte que parecia cara, e após alçar mão do cartão de acesso, rumo em direção a ela. Estacionou o carro dentro da garagem, e um dispositivo sensorial fez com que o portão se fechasse.

Ele, então, saltou do carro, indo até o outro lado e abrindo a porta para Joelma; estendeu-lhe a mão, ajudando que ela saísse; sem mais esperar, ele a abraçou apertado, e mais beijos foram selados, com apalpações abusadas do macho; Joelma pode sentir a ereção de Anésio, conferindo que seu instrumento tinha dimensões alucinantes; escorregou a mão e examinou o membro …, era enorme! Maior ainda que o de Jeremias, o que a fez umedecer de pronto.

O sujeito, demonstrando extrema habilidade, livrou Joelma do vestido, deixando-a apenas com a lingerie que fez o macho babar de tesão; ela aproveitou aquele momento de hesitação dele e ajoelhou-se, abrindo sua calça e fazendo surgir a imensa rola grossa e dura. “Uau!!! Que rolona, hein? Sua mulher tem sorte!”, comentou ela, antes de abocanhar a peça de carne sugando e lambendo com avidez e deixando seu parceiro dominado, gemendo e segurando seus cabelos procurando enfiar ainda mais a rola em sua boca.

Joelma, por mais de uma vez, chegou a engasgar tentando acomodar o máximo da rola no interior de sua boca, embora fosse ela grande demais. Antes mesmo de entrar na suíte, ali mesmo na garagem, a fêmea deliciou-se com a pica do amante, mamando e apertando as bolonas dele que estavam muito inchadas. Anésio estava tão obcecado pela mamada da fêmea, que não conseguia reagir, vendo-se dominado pelo tesão de Joelma.

Em dado momento, ele a puxou para si, tomou-a no colo e foi para a suíte; colocou-a, com cuidado, sobre a cama, e livrou-se de suas roupas, deitando-se ao lado dela. “Vem! Sobe no teu macho, vadia! Nem tire a calcinha! Vem!”, disse ele com um tom beirando a loucura. Joelma ficou um pouco surpresa com ele a chamando de “vadia”, mas, ao mesmo tempo, excitou-se ainda mais; fez o que ele pediu e enquanto descia sobre a rola enorme, sentia-se sendo preenchida ainda mais que antes com outros homens; era uma pica enorme e grossa que ocupava todo o seu interior causando uma incrível sensação de completude.

Enquanto subia e descia sobre o poderoso mastro, Joelma sacou fora o sutiã, pedindo que o macho sugasse seus mamilos durinhos; Anésio não se fez de rogado e sugou aquelas delícias que clamavam por sua boca. Para facilitar ao macho, Joelma inclinou-se sobre ele deixando os peitos penderem ao alcance de sua boca, movendo sua pélvis para cima e para baixo, com a buceta engolindo e cuspindo a rolona com mais intensidade.

Foderam por muito tempo, e Joelma impressionou-se também com a resistência física de Anésio, que já não era um garotão, mas cujo desempenho era surpreendente, pois ela gozara várias vezes, e já sentia sua buceta arder, parecendo esfolada. Por fim, ele grunhiu com um tom rouco, balbuciando que seu gozo sobrevinha …, e antes que algo pudesse ser feito, Anésio explodiu, ejaculando violentamente no interior da fêmea que entrou em êxtase ao sentir-se inundada pela enorme carga de sêmen presenteada pelo macho.

Suada e exausta, Joelma desabou sobre a cama ao lado de Anésio cuja respiração ofegante dava sinais que chegara ao seu limite. Joelma livrou-se da calcinha e aninhou-se ao lado do parceiro. “Porra, menina!!! Você é uma fêmea e tanto! Gostei muito de te foder!”, disse ele ainda com voz irregular.

-Você deve dizer isso pra todas as mulheres que já fodeu – comentou ela, em tom jocoso.

-Quem me dera, menina! Você é a primeira em muito tempo! – respondeu ele, em tom desalentado.

-Mas, e a esposa? Você não fode com ela? – quis Joelma saber.

-Ela não é tão chegada a foder! – ele comentou, um pouco entristecido – Nosso casamento entrou naquela fase em que ela se preocupa com outras coisas que julga mais importante …, me desculpe, pequena, mas, não quero falar sobre isso …, vem cá, me dá mais beijos!

Eles ficaram entre beijos e amassos, e depois ele pegou cervejas no frigobar e eles relaxaram um pouco mais. Não demorou para que Anésio ficasse novamente excitado, subindo sobre Joelma e enterrando sua rola com um único golpe; ela gemeu alto ao sentir aquele membro colossal invadir sua vagina de uma só vez.

Anésio passou a golpear com movimentos pélvicos veementes e incessantes, o que, imediatamente, surtiu o efeito desejado, fazendo a fêmea experimentar uma nova sucessão de orgasmos ainda mais caudalosos que os anteriores. E mais uma vez, Joelma viu-se dominada pelo tesão de Anésio, que se revelava em sua capacidade de foder sem parar com movimentos cada vez mais contundentes e profundos.

Anésio era tão viril, que houve um momento que Joelma pensou que desfaleceria sob o domínio de sua rola grande e grossa, tal era a rapidez com que ele enterrava e sacava do interior da vagina que de tão lambuzada permitia uma penetração perfeita. Em retribuição, Joelma começou a mover a pélvis para cima, chocando-se contra a rola, ocasionando uma perfeita sincronia, que prolongou-se por mais tempo.

-Affff! Não aguento mais!!! Preciso gozar! – lamuriou ele, movimentando-se com mais rapidez.

-Goza, seu puto!!! Me enche de porra mais uma vez! – respondeu Joelma com voz embargada e respiração arfante.

Soltando um grito rouco, Anésio contraiu os músculos, contorcendo o corpo enquanto o gozo sobrevinha; e uma nova onda de esperma quente, vazou para dentro da fêmea, e tal era o volume, que acabou por vazar pelos lados da buceta alargada pela enorme rola. Exaurido, Anésio caiu para o lado, quase desfalecido, respirando com alguma dificuldade e tentando relaxar os músculos ainda doloridos pelo esforço.

Desta vez o descanso foi, para ambos, mais que uma necessidade, e eles cochilaram por algum tempo; Anésio acordou com o barulho do chuveiro em funcionamento; levantou-se e foi ao banheiro, vendo através do box envidraçado, Joelma banhando-se; ficou extasiado com a visão da fêmea pelada recebendo a ducha de água escorrendo por sua pele.

Sem aviso, ele invadiu o box, esfregando seu corpo ao dela; tomaram banho, com novas apalpações e beijos; Joelma esfregou-se em Anésio, percebendo que uma nova ereção estava em andamento; mas, com sua vagina ardendo, ela tomou a iniciativa de presenteá-lo com uma boa punheta de despedida. Ela massageou a rola com as duas mãos, esforçando-se, enquanto Anésio se deliciava com os peitos dela, sugando o mamilos e apertando-os entre as mãos …, e após algum esforço mecânico por parte da fêmea, Anésio rosnou enquanto ejaculava mais uma vez.

Terminaram o banho e Anésio sugeriu que pedissem alguma coisa para comer, ao que Joelma aquiesceu já que estava faminta; lancharam enquanto conversavam; Anésio lhe confidenciou que não tinha o hábito de procurar por sexo casual, mas que com Joelma foi instintivo abordá-la, pois sentiu-se muito atraído, mesmo sabendo que ela era casada. “E como você sabia que eu aceitaria o seu convite? Não foi pelo dinheiro, foi?”, perguntou ela sem conter sua curiosidade.

-Claro que não! Não te achei uma puta! – ele respondeu em tom enfático – Eu apenas percebi que você parece ser uma fêmea insaciável …, daquelas que pensam em sexo vinte e quatro horas por dia, assim …, arrisquei! E me dei bem!!!! Você é muito boa de cama!

Joelma ficou lisonjeada com as palavras de Anésio. Terminaram o lanche, vestiram-se e saíram da suíte, dirigindo-se à recepção; no caminho de volta, Joelma até ponderou dispensar o pagamento prometido, até mesmo porque havia sido uma tarde maravilhosa e ela gozara a rodo com aquela pica suculenta.

Todavia, ao estacionar o carro dentro do supermercado, Anésio sacou um pequeno envelope, estendendo para Joelma. “Não pense que isso é a paga de uma puta! É um presentinho para uma fêmea estupenda!!!! Espero que tenhamos mais encontros …, depende apenas de você!”, disse ele com um enorme sorriso.

Joelma tomou o envelope nas mãos; deu um longo beijo em Anésio, saltando do carro; enquanto ele desaparecia, ela olhou para o relógio; passava um pouco das cinco horas; pediu um carro por aplicativo e voltou para casa …, feliz, satisfeita e com dinheiro!

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Comentários

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Se deu bem a safada da Joelma...Um coroa dos melhores....Doido pra saber o que vai acontecer em casa quando ela e o chifrudo se encontrarem....

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Uma esposa assim, faz qualquer marido o mais feliz dos homens.

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