Curra na borracharia

Da série Contos avulsos
Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 4160 palavras
Data: 20/07/2020 00:13:40

Meu nome é Aníbal e demorei muito tempo para criar coragem e contar essa história. Mas acho que está no momento de eu desabafar e prefiro fazer isso com quem não me conhece e entenderá pelo que passo.

Eu sou um homem normal, de origem italiana e tenho um bom físico pois sempre fui muito desportista desde meus tempos de escola. Claro que, com o passar dos anos eu engordei um pouco mas continuo muito forte e com muitos músculos. Tenho 1 m 80 de altura e peso 96 quilos, Sou branco cabelos claros e poucos pelos pelo corpo. Mas vamos ao que interessa:

Eu fui visitar uma fábrica no interior de Minas Gerais e aluguei um carro em Belo Horizonte para chegar lá. No caminho de volta, já no final do dia, um pneu do carro furou e eu liguei para a locadora pedindo orientações. Eles mandaram um técnico que trocou o pneu pelo de reserva e disse para eu segui-lo até uma borracharia ali próximo, em um pequeno bairro muito simples e humilde. Chegando lá o técnico perguntou se eu queria que ele esperasse e em disse que não, então partiu e o dono da oficina, um homem muito grande e um tanto grosso olhou para mim da cabeça aos pés e falou:

— lamento, mas estamos fechando e você vai ter que aguardar até amanhã pela manhã. Eu fiquei muito irritado com a situação, não gosto de confusão mas sou cliente e precisava voltar para Belo Horizonte ainda hoje, então falei:

— Ok, onde fica a borracharia 24 horas mais próxima, a caminho de Belo Horizonte? — Ele riu sarcasticamente e falou:

— Existe uma a 10 km... de Belo Horizonte, terá que viajar à noite sem seu pneu de reserva. — E de um sorrisinho. Eu comecei a perceber que ele queria era uma propina, sou contra isso mas estava desesperado:

— Olha, e se você fizer uma hora extra e resolver o problema pra mim hoje? — Ele, olhou com aquela cara safada me respondeu:

— Tudo bem, eu resolvo. O patrão não vai se arrepender... — Eu, desconfiado, perguntei:

— E quanto vai me cobrar por isso?

— Isso a gente vê no final. Não precisa se preocupar... — Eu estava cada vez mais nervoso:

— OK, mas se você cobrar algo que eu não consigo pagar?

— Não se preocupe, também não é assim, garanto aos patrão que ele conseguirá apagar, pode ter certeza disto... — Então ele, assumindo uma postura meio insolente e finalizou a conversa:

— Bom, se o patrão quer avisa logo, se não a gente vai fechar pois todo mundo quer ir pra casa... — Então cedi a pressão:

— tudo bem, vamos fazer o trabalho para que vocês possam descansar e eu seguir viagem, OK? — Ele então falou com sua equipe:

— Zeca e João, vocês ficam pra me ajudar. Os outros podem descansar. Até amanhã! — O tal do Zeca e o tal do João eram dois caras numa faixa de 50 anos com o mesmo tipo do dono da oficina, que descobri que se chamava Luizão. Era homens grandes, fortes e abrutalhados. O Luisão foi até a porta da oficina, abaixou e trancou apagando as luzes da frente. Eu pensei comigo: “nesse escuro aí a impressão que dará é que não tem ninguém aqui dentro.“ e comecei a ficar preocupado pois não era preciso três borracheiros para consertar um pneu.

Zeca, que era um pouco mais alto que os demais começou a erguer o carro e João, mais moreno e baixinho dos três, começou a desparafusar o pneu de reserva. Enquanto Zeca pegava o pneu furado no porta-malas. Ao tirar a roda, meu carro ficou imobilizado, suportado pelo macaco.

Eu fiquei ali observando e o Luisão, que era o dono da borracharia, parado ao meu lado sem fazer nada. João colocou o pneu na água e rapidamente identificou onde estava O vazamento, tirou o pneu da água e apontou o local contra a luz, pegou um alicate e puxou um prego que estava totalmente enfiado na borracha. Quando ele tirou prego o pneu começou a esvaziar rapidamente. Luisão se virou pra mim e falou:

— o patrão está com azar, foi passar em cima de um prego na estrada, mas fica tranquilo que vamos resolver isto rapidamente. - Zeca desparafusou o bico do pneu e soltou todo o ar, João levou pneu até uma ferramenta que ajudou a soltar a borracha da roda. Percebi que, quando o assunto era fazer força, sempre era por conta do João.

Zeca lixou a borracha onde estava o prego colocou um remendo cortou o excesso lixou para ficar sem rebarbas. Então foi a vez do João entrar em ação novamente e encaixou a borracha na roda e começou a encher, um ou dois minutos depois o pneu estava no lugar do reserva e este, de volta ao porta-malas. Eu me virei para o Luisão e falei:

— desculpe a minha ansiedade mas, agora posso falar que o trabalho de vocês é muito bom.— Enquanto eu falava com o Luís, notei que o Zeca e o João foram parar dentro de uma espécie de escritório que havia no lugar, achei que se afastaram por que agora iria acontecer a discussão do pagamento. Luisão se virou para mim e falou:

— Que bom que o patrão gostou. Agora, precisamos acertar o pagamento.

— E quanto você vai me cobrar?

Eu estava pensando em algo que pudesse agradar, também, meus colegas aqui. afinal de contas, eles trabalharam direitinho... — Eu comecei a ficar assustado com o andar da conversa encerrei:

— olha, Luisão, diga logo qual é o seu preço para eu pagar e seguir meu caminho. Você disse que era algo que eu conseguia acertar hoje, Portanto diga logo o seu preço! — Nisto o Zeca e o João voltaram, vi que ele se lavaram e haviam tirado o macacão, e agora estavam com suas roupas de partida. Luisão se aproximou de mim, quase encostando o seu corpo no meu e falou:

— O que nós queremos de você é um favorzinho, tenho certeza que você consegue fazer e vai agradar aos três. — Eu, assustado, dei um passo para atrás e falei novamente:

— não estou entendendo esta conversa, Luisão! — O seus colegas também se aproximaram de mim e Luisão deu um passo à frente falando com uma cara meio irritada:

— já que o patrão não está entendendo, eu vou explicar como vai nos pagar. — Ele me segurou pelos braços enquanto os outros dois chegando por trás de mim, Zeca tapou minha boca e João segurou o meu corpo. Eu comecei a me debater mas, obviamente, nesta situação de três contra um, sendo que qualquer um dos três era mais forte que eu, ficou difícil. Luisão mandou João segurar meus braços E ficou solto na minha frente. Então explicou O que iria acontecer:

— o negócio é o seguinte: se você gritar, a coisa vai ficar feia para o seu lado e, adianto, ninguém vai escutar, não tem viva alma por aqui nesta hora da noite. Se você cooperar, Vamos todos nos dar bem, inclusive você. Mas se não cooperar a coisa vai acontecer do mesmo jeito e te garanto que vai ser mais complicado para você desse jeito. Estamos entendidos? Eu fiz um sinal afirmativo com a cabeça, mas o Zeca não soltou a minha boca.

Eles me levaram até uma cadeira, me sentaram nela e prenderam as minhas mãos para trás. O Luisão foi se aproximando de mim e tirando o macacão, ele era muito peludo e tinha um cacete enorme, estava duro e babando. Ele foi se aproximando e eu já imaginava o que ele ia fazer, comecei a tentar falar mas o Zeca não soltava minha boca, quando o Luisão estava encostando em mim ele falou:

— O Zeca vai soltar sua boca. Se gritar vou te dar motivo para gritar mais, agora você vai me chupar e ai de você se fizer alguma coisa que não deveria fazer. Te garanto que você nunca mais vai ver a porta da sua casa. Então o Zeca tirou a mão da minha boca e eu falei baixinho, implorando:

— por favor, não faça isso! — Ele não me ouviu e foi enfiando seu pau na minha boca, eu fiquei sem ação não e não vejo nenhum movimento com a boca, ele pegou a minha nuca e começou a meter na minha boca, dizendo:

— chupa, se não vai ser pior! — Eu comecei, timidamente a mamar aquele cacete e, aos poucos fui me acostumando e fiquei assim pelo tempo que ele quis. Depois de alguns minutos, ele afastou seu pau na minha boca e foi a vez do Zeca enfiar o seu. O pênis do Zeca era mais longo porém mais fino e eu repeti o que fiz com Luisão, o Zeca gemia e falava besteira:

— chupa, minha putinha! Chupa o pau do teu macho! — Eu percebi que a probabilidade de eu sair morto daquele lugar era grande, me dei conta de que ninguém sabia onde estava, e de só sentiriam minha falta uns dois dias depois, tempo suficiente para eles se livrarem do carro de mim. Se a locadora me procurasse, o Luisão ia dizer que simplesmente arrumou o pneu e eu parti. Portanto eu percebi que a única chance deu ir embora dali, seria cooperando e rezava para que os três só quisesse se satisfazer sexualmente comigo.

Depois de um tempo chupando Zeca, o João se manifestou pois também queria, o Zeca começou a se irritar com o João e Luisão colocou ordem na discussão, pedindo para o Zeca dar a vez para o João.

— Depois você volta e ele te chupa mais, porra! Esse viado vai chupar a gente por quanto tempo desejarmos. — Então o Zeca saiu e o João chegou, De forma brusca puxou meus cabelos com as duas mãos e eu tentei dar um grito e ele aproveitou para enfiar seu mastro na minha boca. O João tinha um pau muito menor que o do Zeca e tão fino quanto. Percebi que ele queria mostrar para os outros dois companheiros que ele era tão macho quanto os outros. Percebendo isto, tentei acalmar a situação, fui gemendo baixinho enquanto chupava e ele foi ficando todo animado, achando que estava me causando algum prazer, enquanto eu o chupava falava, também, suas besteiras:

— está gostando da pica do seu macho né? Vai, mata sua vontade de chupar um pinto de verdade. E eu ficava ali, fingindo estar gostando e chupado. Depois de um tempo, percebi que o João estava se cansando e, antes que os outros percebessem, ele saiu e falou para o Zeca:

— pronto, pode voltar, você verá com a boca do viadinho está mais gostosa agora. — Zeca me deu de mamar novamente e falou para o João:

— não sei se estar mais gostoso do que antes mas continua muito bom! Os três miseráveis riram da minha situação. Percebi uma certa movimentação do João e do Luisão, mas não sabia o que estava acontecendo pois o colo do Zeca tapava minha visão. Depois de um tempo Luisão falou pro Zeca alguma coisa como “traz o viadinho aqui!“ E o Zeca tirou o pau na minha boca, soltou minhas mãos e me levou até os outros dois, que estavam ao lado de um barril de madeira, tombado. O barril estava bem próximo à uma outra cadeira.

Ao chegarmos no barril, Zeca falou:

— Está na hora da putinha ficar pelada. Tira essa roupa logo! Percebi que o João também estava nu, assim como fez Luisão no começo da curra. Zeca me fez deitar sobre o barril enquanto eu pedia, piedosamente e quase chorando:

— Por favor, não façam isso. Não me machuquem! — Luisão, sempre chefe da coisa toda, me falou:

— O patrão só vai se machucar se não cooperar, o patrão já sabe como isso funciona e não tente me enganar! Hoje vai ser nossa puta e vai ficar feliz com isso! — Eu tirei minha roupa e me deitei sobre o barril, ficando com a bunda na direção do Luisão e do João. Zeca foi se sentar na cadeira, dizendo:

— você não achou que a chupada tinha terminado, achou? Eu gosto muito de ser chupado e hoje você vai matar minha vontade. — Ele puxou minha cabeça em direção ao seu colo e eu volte a engolir seu cacete.

Atrás de mim a violência começava a ficar maior. João começou a passar uma pasta no meu traseiro, deduzi que era uma vaselina e começou a cutucar meu orifício com seu dedo. Eu gemia mas o Zeca mantinha minha boca ocupada com seu cacete, me mantendo mudo. Depois de um tempo do João me cutucando, ele passou a fazer seus movimentos com dois dedos e eu tentei ficar o mais relaxado possível mas, por causa da tensão e do medo, eu estava sentindo muita dor. Que situação! Como é que eu ia fazer pra me livrar de isto? Cheguei à conclusão que a única solução era me manter calmo, relaxando e continuar a participar do jogo dando impressão que eu estava gostando. Então Luisão ordenou:

— João, chega de dedo que eu quero escutar alguns gemidos. Mete essa pica logo nesse viado, mas não goza! Deixa seu gozo para a segunda sessão. — Eu ouvi “segunda seção“ e fiquei morrendo de medo.

João se aproximou, colocou as duas mãos na minha cintura e começou a me penetrar. Infelizmente, João era o mais bruto de todos, pois se ele fosse um pouco mais carinhoso eu nem teria sentido dor, visto que seu pau era o mais fino e o mais curto de todos. Por isso mesmo, imaginei que o Luisão o mandou ser o primeiro pois, depois dos outros companheiros, eu estaria laceado demais para ele sentir meu corpo. João terminou de entrar dentro de mim e começou a me foder rapidamente. Eu já tinha percebido isto antes e, pouco tempo depois, senti que o pau do João amolecia e ele começou a gemer alto dizendo que iria usar, mas eu achei que era uma desculpa para chamar atenção do Luisão, que falou…

— Não goza não, porra, João! Eu te pedi... — O João saiu de dentro de mim, dizendo:

não gozei, mas, cara, foi por pouco! Uma delícia, vocês vão gostar. — Os três deram de novo aquela gargalhada, me humilhando mais um pouco.

Luisão, se virou para o Zeca e falou:

— vamos lá, Zeca! Sua vez de foder o viadinho libera essa cadeira pra mim! — Zeca se levantou e Luisão se sentou no seu lugar. Zeca se aproximou do meu traseiro, Segura o seu pau e começa a esfregar a cabeça no meu buraquinho, até que ele sente uma pescadinha involuntária e começa a me penetrar vagarosamente, eu soltava pequenos gemidos enquanto mamava aquela pica enorme do Luizão. Agora, que eu resolvi relaxar, a dor estava menor mas a humilhação de ter que servir sexualmente aqueles três tarados continuava a aumentar meu ódio por aquela situação, a ponto de desejar mortes terríveis para os três.

Zeca ficou entrando e saindo de dentro de mim enquanto João observava tudo e se masturbava, mantendo o seu pau duro. Luisão, que estava gostando muito do carinho que eu dava começou acariciar minha cabeça e o João fez um comentário maldoso:

— que foi, Luisão! Está se apaixonando pela putinha! E deu um sorrisinho. Luisão, que não se deixou afetar pelo comentário, continuou acariciar minha cabeça dizendo:

— é assim que se faz quando o carinho é bom! Não importa se é a sua esposa ou a puta da esquina, aprenda mais essa, João! — respondeu cutucando o colega. Nisto eu começo a gemer mais forte porque o Zeca estava bombando com muita força o meu traseiro e o Luisão o repreendeu:

— Zeca, seu puto! Não goza, porra! Está esquecendo do nosso combinado? — O Zeca Se acalmou e saiu do trás de mim, dizendo:

— Rapaz! Se você não me “breca”, eu glosava mesmo. Estava muito bom! — Luisão falou para o João:

Já lavou a pica? — O João respondeu com um curto “sim!” E o Luisão continuou:

— Então assume aqui que a minha vez de meter!

Novamente a roda gira e agora eu me via chupando João enquanto Luisão me penetrava, como seu pau era o maior e mais grosso de todos, eu gemia muito mais forte e os dois tiravam sarro de mim enquanto agradavam o chefe:

— Ô, Luizão! Essa sua pica mata alguém um dia! — Falou Zeca e João completou:

— É, Mas não vai ser hoje. Esse aí aguenta muita pica. É um viado completo. — Luisão não falava nada, Continuava bombando, com ritmo, o meu traseiro. Eu chupava o João, cujo pau começou amolecer novamente. Ele nitidamente tinha um problema de ereção. Então o João se manifestou levantando a minha cabeça e saindo da sua cadeira:

— chegar, Luisão! Você nos xingou e é você que vai acabar estragando tudo... — Luisão não se deixou abater, continuou fodendo e respondeu:

— eu posso socar esse rabo mais 30 minutos antes de gozar. Eu não vou parar agora! — Como eu, finalmente, fiquei sem ninguém me impedindo de falar, Eu passei a gemer mais forte, Zeca e João se masturbavam e Luisão fodia mais fortemente ainda, ouvindo meus gemidos até que ele saiu rapidamente de mim, dando um pequeno grito e dizendo:

— Cacete! Que rabo gostoso. Sabe o que seria bom? A gente devia manter esse cara preso e para comê-lo todas as noites, o que acham? — Os outros riram, debochando de mim e o Zeca falou:

— Eu não sei mas o viadinho aí adoraria ter três piconas toda noite no rabo. E os três riram da minha situação. Eu sabia que não tinha acabado pois o Luisão não deixou ninguém gozar, então aproveitei o momento para relaxar um pouco e recuperar minhas forças, pois eu estava muito dolorido e muito cansado. Luisão, finalmente, falou:

— bom, a coisa está boa, mas daqui a pouco uma das nossas patroas vem aqui saber o que está acontecendo, portanto vamos para a parte final. Me ajudem arrumar o banco. — O Zeca pergunta:

— Mas o viadinho? A gente deixa aqui sozinho e ele foge! — Luisão responde de forma sarcástica:

— Esse cara não está em condição de dar um passo, pode deixá-lo aí que se ele tentar fugir, além de o pegarmos e terminarmos o que queremos, ele ainda levo uma surra para aprender a obedecer. — Aquelas palavras me assustaram e, não sou bobo, sabia que escapar dali não seria tão fácil. O caminho mais fácil, Ainda, era com a permissão dos meus três carrascos. Continue deitado naquela posição tentando recuperar o fôlego até que Luisão vem até mim, me ergue e fala no meu ouvido:

— se você sentiu dor por causa da minha pica, fica tranquilo que depois disto a minha segunda foda vai ser mais gostosa. Você vai querer repetir! — Então ele pegou e, me abraçando os ombros, me virou e começou a caminhar até uma banco sem encosto e comprido. Lá, deitado de barriga pra cima e com o pau bem duro estava Zeca, ao lado do João que observava e se masturbava. Luisão me levou até o Zeca me mandou senta no cacete do cara. Sem alternativa, fiz o que ele me mandou.

Depois que eu me sentei e senti todo o mastro do Zeca dentro de mim, Luisão empurrou meu corpo em direção ao Zeca, que automaticamente me abraçou e me manteve junto a ele e, seguindo uma ordem do Luizão, João se agachou sobre nós e começou a tentar enfiar seu pau junto ao do Zeca, que falava no meu ouvido: “Geme, mas não grita. Obedece que é melhor!“. Foi o que eu fiz, gemia pois a dupla penetração me preenchia de tal forma que parecia estar me arrebentando e aguardei O João entregar os pontos como percebi que ele fazia o tempo todo. O João foi esperto e, continuando a tentar manter uma imagem junto aos colegas, socou forte e gozou rápido antes de perder a ereção. Saiu dizendo:

— Caralho! Como esse viadinho gostoso. Acabou me fazendo gozar rápido.— Zeca me insultou e falou:

— Vai! fica de quatro que eu quero gozar! Eu me levantei e me postei de quatro, eu já nem pensava. Só obedecia. O bom é que o Zeca também, estava com muito tesão e gozo rápido. Se levantou e falou para os amigos:

— pronto! Estou acabado! Como esse cara gostoso... — Luisão falou para ambos:

— podem se limpar, eu vou terminar aqui e, juntos, despachamos o cara!— João ainda argumentou:

— não tem perigo de você ficar sozinho com ele? Não é melhor a gente ficar por aqui caso precise de ajuda? — Luisão, rindo respondeu:

— Esse cara não tem força pra ficar em perto em pé quanto mais tentar me enfrentar. Eu me garanto! Podem ir. Quando os dois se afastaram, Luisão virou-se para mim e falou:

— O patrão já está com a dívida quase toda apaga. Só falta um pouquinho de mim. Vem cá e se apoia na mesa. — Aquilo me deu um certo ânimo, afinal a coisa estava acabando e, então, usei todas as minhas forças e me levantei, Me apoiei na bancada alta e fiquei em silêncio.

Luisão chegou perto de mim, acariciou minhas costas, meus braços e falou no meu ouvido:

— Fica tranquilo! Você vai gostar...

Então ele abriu as minhas pernas e empurrou minhas costas para me inclinar na bancada e colocou a cabeça do seu pau no meu ânus, todo aberto e lambuzado. Ele enviou lentamente, do mesmo jeito que tirou antes de enfiar lentamente, novamente. Nesse momento ele falou:

— ah! Como eu gosto de comer um cuzinho melado de porra, me dá um tesão danado... Você gosta assim? — Eu respondi:

— em outra situação, talvez eu até gostasse. Mas da forma que vocês fizeram comigo não, não gostei não. Mas vamos terminar com isso porque eu quero pagar essa dívida ir embora!

— O patrão é que manda! — E voltou a me foder lentamente até que foi acelerando e acelerando. Percebi que ele estava chegando no clímax e, finalmente, aquele suplício acabou. Agora eu queria saber se eles iriam liberar ou dar fim no meu corpo.

Luisão saiu de dentro de mim quase sem respiração e ficou um tempo ali, parado ao meu lado, com a mão no meu ombro se recuperando. Não sei por que respondi aquilo para ele, Mas realmente em outra situação talvez eu gostasse do que aconteceu mas, neste momento, eu estava com ódio mortal dos três e, se eu pudesse, os mataria. Os outros dois voltaram e Luisão falou para mim:

— Vem cá, eu vou me limpar e você se limpa também. Eu o segui até um tanque de lavar roupa, ali havia alguns panos que serviam de esponja e toalhas, imitei o Luisão e me limpei, depois me enxuguei com as toalhas. O meu algoz voltou a falar comigo longe dos colegas:

— Olha! Honestamente falando, você é sensacional. Se um dia conseguir me perdoar, me procura e marcamos um encontro sozinhos, só nós dois! — Eu, com medo de arrumar confusão, Falei com educação:

— Escuta aqui, Luisão, eu não vou fazer nada contra vocês pois eu sou um homem de palavra e errei em não negociar o valor do serviço. Mas nunca, nunca eu vou te procurar pra fazer isso novamente.— Luisão olhou seriamente para mim, depois relaxou e deu um sorriso, dizendo:

— o convite está feito. O patrão é que decide se quer ou não aceitar. Então nos vestimos, João abriu a porta da garagem e eu sair com o carro, estrada afora. Já era tarde da noite e eu tinha vontade de chorar pelo que passei, tive vontade de voltar lá e quebrar tudo mas, fui me acalmando e, pouco a pouco passei a prestar atenção na estrada para chegar logo ao meu destino.

Cheguei no meu hotel, tomei um banho bem longo de banheira com água bem quente, para ajudar aliviar as dores que sentia por todo corpo. Depois me deitei, não tinha o menor apetite e a única coisa que eu tomei foi água, muita água para tirar aquele gosto da minha boca.

À noite eu acordei várias vezes, sonhando com o ocorrido, o Luisão me obrigando a chupa-lo, deixando seus amigos me violentarem e a penetração final. Tudo aquilo me revoltava, e me deixava muito mal. O último sonho foi quando o dia amanhecer e eu estava, novamente, debruçado na bancada sentindo o Luisão me possuir a força, lentamente até acelerar e chegar ao seu gozo. Me assustei, pois percebi que eu estava tendo uma ereção e, corri ao banheiro e tomei uma ducha fria.

Levei o carro na locadora pois, dali, eles me levariam até o aeroporto. O funcionário da locadora me procurou e falou:

— o senhor esqueceu esse cartão no banco do carro! — Devo jogar fora ou senhor vai leva-lo? — Eu olhei e vi que era O cartão da borracharia e, virando as costas estava escrito com uma caneta azul o número do de um telefone celular e as palavras “me procure se quiser. Estarei te esperando, Luisão“. Eu olhei para o funcionário e disse:

— obrigado, pode deixar que eu vou levar isto comigo. — E guardei o cartão na minha carteira.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive 50ao Rala & Rola a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tofo abuso deve ser denunciado e n perdoado. Apesar de ser um conto deve ser dito!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de dcfm4

Bom conto, boa fantasia...eu mesmo só não curtiria a DP.dcfm4@outlook.com

0 0