Você tirou a sorte grande e eu também, você era novinha, inocente, curiosa e dedicada a aprender, e eu um pouco mais experiente, mas querendo ensinar, lapidar uma jóia ao meu gosto, calibrar conforme o meu jeito
Você nunca tinha recebido um beijo de língua, aprendeu como era bom, e era apressada em colocar a língua na minha boca, nunca tinha recebido uma pegada de homem, aquela mão pesada e forte que te apertou a bunda no meio do beijo, e que você gostou e torceu pra receber mais, e recebeu, eu quase te coloquei no colo, e você queria vir, você iria até onde eu quisesse e eu amei aquilo. O seu horário já tinha chegado você queria ficar, eu queria que ficasse, mas você precisava chegar no horário, mas aquilo era só o começo
No próximo encontro continuamos de onde paramos, você já mais confiante e cheia de saudade, a minha mão foi além , queria ir por dentro da roupa, você aquecia rápido e eu também, tentei por a mão, você facilitou o caminho, e eu pude sentir primeiro seus seios grandes, que eu tava louco pra ver e chupar, os peguei por inteiros, que pena não poder tirar sua blusa, não ali, minhas mãos queriam mais, eu e você também, os beijos não paravam, quando tentei entrar pela saia, eu queria sua bucetinha, eu tinha que tocar nela, uma bucetinha nunca usada, pra mim um troféu que iria para o meu quadro de exposição, e toquei, molhada, você colou em mim, nunca tinha sentido um toque daquele, eu fui devagar, ainda não era a hora, só sentir o cheiro pra eu punhetar a noite pensando na hora H com você, eu já me masturbava a anos. Mais uma vez você e eu saímos quase em fervura, você tava na minha e eu na sua, ia dar samba
Encontro seguinte teve surpresa, te levei num motel, lugar que nunca tinha ido somente ouvido falar, ali seria consumado, você era presa que queria ser caçada, e seria! Já na cama com mais liberdade, roupas saíram mais fáceis, pude ver seus seios lindos, pela primeira vez recebeu uma chupada, seus gemidos estavam incontroláveis, fui descendo, até chegar no prêmio mais cobiçado, a sua bucetinha gata! Puta que pariu! Quando eu dei o primeiro beijo, você quase colou no teto, como foi bom chupar você, sentir aquele melzinho de garota nova, que me apertava a cabeça, gemia, rebolava, e eu fazendo com a língua movimentos circulares, hora colocava dentro, hora no clitóris que saltava, você ficou louca, o seu melzinho melava minha barba, minha boca e meu nariz, eu só queria ficar ali no meio daquela xota quente
Você estava molhada como riacho lembra? Lembra como estava entregue pro seu homem? A essa altura nos chamávamos de amor.
Te lubrifiquei pra você receber com o maior conforto possível o meu mastro, que latejava de vontade de entrar em você, eu pincelei, você gemeu, fui brincando na porta, dava pra te sentir pulsando, você queria sentir meu pau dentro, mas estava dividida entre o medo e o tesão, foi entrando, devagarinho, sem pressa, lembro como ontem sua expressão de dor, mas ao mesmo tempo se tornando mulher, você queria ser minha, era necessário, cravou suas unhas em mim como quem diz, 'vai de uma vez caralho', eu só sei que ele foi, até o talo, depois de tirar você relaxou da dor, e eu com minha missão cumprida, você era minha, daqui em diante só teríamos prazer, ali foi nosso pacto de amor e prazer que tinha se consumado.
Relaxamos da dor e brincamos um pouco, eu ainda precisava ser saciado, e dessa vez essa boca que eu tanto beijei gostoso iria beijar um pau, o meu pau, teria que ser ali, eu tava louco pelo seu boquete, você insegura de como fazer, eu te acalmei, e te falei pra fazer com carinho, guiei sua cabeça e você obedeceu, pra um primeiro boquete foi maravilhoso, você nunca tinha chupado um pau, você adorava a sensação, aahhh gata, você iria usar muito essa boca virgem, até que eu te tanto tesão disse que iria gozar, e que gozada maravilhosa, você ainda iria sentir o gosto, mas o que eu queria mesmo era melar seu rosto virgem de porra quente, missão cumprida. Você está apenas se tornando uma mulher, minha mulher!
Continua. . .
