Filha sem futuro

Um conto erótico de Pai amoroso
Categoria: Heterossexual
Contém 1530 palavras
Data: 02/07/2020 14:35:08

Agora que tudo aconteceu, lembro-me que nada começou agora, mas sim há dez anos, se a memória não me trai. Lembro-me que estava colocando as roupas na máquina de lavar quando vi as suas calcinhas. Foi nesse tempo que começou a aparecer a manchinha no forro bem onde ficava em contato com a sua boceta. Na época uma bocetinha virgem, evidentemente. Lembro ainda que, curioso, levei a calcinha até meu nariz e senti um delicioso cheiro juvenil, azedinho, suave, mas marcante.

Convivi alguns dias com dois sentimentos conflitantes, um era a culpa de ter praticado um ato tão repulsivo, o outro era uma vontade quase incontrolável de repeti-lo. Resisti por alguns dias, mas em um momento de fraqueza, repeti, senti seu cheiro novamente e dias seguintes, mais uma vez. Não me lembro quantas vezes fiz isso, mas fiquei tão viciado em sentir o seu cheirinho que faço isso até hoje.

Mas ainda não a desejava, isso só veio a acontecer há pouco mais de seis meses. Sentia esse desejo repulsivo, mas é uma vontade tão forte e tão visceral que é impossível resistir e não falo só por mim. Quem tem um caso incestuoso sabe que, depois que as barreiras caem, depois que provamos a maçã do pecado, não há mais nada que nos faça parar.

Como dizia, meus desejos se iniciaram há seis meses, mas tudo começou a acontecer de fato há pouco mais de três meses, nas férias de julho de 2019. Eu já alimentava uma vontade de meter nela, já havia até dado a entender e tinha certeza de que ela já sabia o que estava acontecendo. Ela não me repelia, pelo contrário, vivia me chamando para ir tomar banho de piscina com ela, deixava que eu a visse nua quando saía do banheiro e ficava só de calcinha e sutiã dentro de casa.

Eu já não disfarçava quando ficava excitado, ela via a minha barraca armada e agia com naturalidade, mas nessa manhã (acho que foi numa manhã) aconteceu algo inusitado. Vou apenas introduzir mais um elemento na nossa relação antes de avançar, mas prometo ser breve.

Um ano antes, nas férias de julho de 2018, Marina apareceu com um namorado, um pirralho, sem personalidade e sem sal, não sabia porque ela namorava com aquele garoto, mas comecei a desconfiar que havia algo errado. Para resumir, depois de perguntar o que ela havia visto naquele garoto, ela me confessou que estava sendo chantageada por ele. Fiquei bravo, mas quando quis saber o motivo da chantagem, ela hesitou, titubeou e não falou. Mas nem precisava mais.

Fiquei um tempo sem saber o que fazer, mas algo me ocorreu e, assim que as aulas retomaram, coloquei meu plano em ação. Na saída da aula, pedi que ela convidasse o moleque para almoçar lá em casa conosco, ele aceitou, pobre menino, não sabia o que o aguardava. Depois que almoçamos disse que levaria o garoto em casa. Ele insistiu em ficar um pouco mais, mas eu contornei.

Dentro do carro, olhei incisivamente para o garoto e perguntei o que estava havendo. “Nada”, respondeu ele, “Vamos ver” ameacei. Não o levei para sua casa, mas para um terreno murado que eu mantinha nos arredores da cidade. Ele assustado disse que responderia tudo que eu quisesse, mas não o machucasse. Eu não queria respostas, queria apenas que ele parasse de chantagear a minha filha e terminasse aquele namoro patético. No entanto, a curiosidade foi mais forte:

— Com o que você a está chantageando?

Como ele sabia que eu não desistiria e ele só tinha a perder se continuasse escondendo os fatos, falou tudo:

— Tenho fotos dela nua — O garoto tremia enquanto falava — fotos que ela ia enviar para Jeremias, mas isso nunca aconteceu, eu tive acesso ao seu celular — dizia ele — e fui direto nessas fotos, ela havia apagado, mas ainda estavam na lixeira, recuperei os arquivos e enviei para mim mesmo.

Tomei o seu celular, ele praticamente me entregou, não estava disposto a arriscar levar um murro, ou algo do tipo.

— Não adianta apagar — disse ele — tenho várias cópias.

Mandei todas as fotos dela para mim mesmo depois apaguei o arquivo no seu celular.

— Hoje mesmo você vai apagar todos os arquivos que você tem dela. Se alguma foto dessa vazar na internet, considere-se um eunuco. E nunca mais quero te ver, suma da minha frente.

Ele me olhou incrédulo

— Vamos! Saia já do carro.

Nunca soube como ele chegou em casa naquele dia.

Em casa, olhei as fotos dela, eram realmente impressionantes, suficientes para acabar a reputação de qualquer pessoa. Ela estava em variadas posições, abrindo a boceta pela frente, por trás, abrindo o cu, em pé, de quatro, deitada, de todos os ângulos imagináveis. Parecia que alguém havia tirado de tão bem enquadradas que estavam. Era uma maravilha, uma loucura de mulher.

Depois que me deliciei com as imagens, disse a ela que o garoto não a importunaria mais. E tudo ficou nisso.

Voltando à manhã em que tudo começou. Eu havia saído para comprar pão e quando voltei, ela estava na cozinha, vestia uma camisolinha curta que ela tinha desde criança e usava apenas para dormir. Assim que entrei, ela me deu um abraço e um selinho de bom dia. Sentamos um de frente para o outro e começamos a comer. Não sei porque, as imagens das fotografias vieram à minha mente, comecei a imaginar ela montando no meu pau.

Ela falava algo, mas eu não estava prestando atenção, tão longe estava eu em meus devaneios. De repente comecei a ver o bico do seu seio pelo decote, ela percebeu que eu estava olhando e seguiu o meu olhar, quando percebeu que seu seio estava a mostra, perguntou o que eu estava vendo.

Fiquei muito desconcertado, mas ela sorriu, tentei desviar o olhar, mas ela parecia gostar da situação. Foi quando olhei pelo vidro da mesa e percebi que as suas pernas estavam abertas, ela estava sem calcinha e a sua boceta estava a mostra. Eu já a havia visto nua diversas vezes, mas o clima ali era outro. Quando ela percebeu para onde eu estava olhando, abriu um pouco mais as pernas, vi a sua racha se abrir, ela deitou-se um pouco mais na cadeira proporcionando uma visão ainda mais limpa e sensual.

Passei a mão no meu pau ajeitando-o dentro da cueca.

Quando olhei para ela, ela sorria um sorriso malicioso.

Toquei o seu pé com o meu pé descalço e subi pela sua perna até o joelho, notei quando ela ficou toda arrepiada, fiz cara de quem a estava desejando.

— Vai me comer com os olhos? — Perguntou ela.

Fiquei em silêncio, não sabia se aquilo era um convite, mas a situação inteira já falava por si. Decidi que eu não precisava entender, tinha que agir.

Eu me levantei, ela se assustou e se levantou logo em seguida. Quando avancei, ela recuou, dei mais um passo e ela entrou pelo corredor, apressei meu passo e ela correu como quem foge de um leão, corri atrás dela, ela entrou no seu quarto e eu entrei atrás. Ela ficou acuada, de costas pra mim em um canto do quarto.

— Não papai — dizia ela — Não quero.

Eu me aproximei devagar, colei meu corpo no seu pressionando-a contra a parede, ela respirava profundamente como um animal encurralado pelo seu predador. Hesitei por um momento. Ela estava imóvel com os dois braços dobrados a proteger os flancos.

Quando ela sentiu meu corpo contra o seu, falou quase suspirando:

— Tenho medo.

— Você tem medo de quê?

— De você pensar que sou uma puta safada e sem futuro.

— Mas isso eu já sei, meu amor, vi as suas fotos. Achei linda.

Ela então perguntou:

— Vai doer papai?

— Só um pouquinho no início — disse eu no mesmo instante em que levantei a sua camisola, a sua bunda branquinha estava empinada, ela levantou os braços para que eu pudesse tirar a camisola por cima da cabeça.

— Estou molhadinha aqui em baixo — disse ela ao levar a minha mão para sentir a sua umidade.

Beijei a parte de trás do seu pescoço sentindo seu cheirinho. Passava as mãos pelo seu jovem corpo no momento em que ela encontrou meu pau por dentro da cueca. Ela então tirou meu pau para fora e arqueando o corpo um pouco mais pra frente empinou a bunda para mim, abriu a boceta com a mão e conduziu meu pau para dentro dela.

Comecei a meter e já notei que a passagem estava bloqueada, quando fiz força para romper o lacre senti uma dorzinha no cabresto do meu pau. Era como se eu estivesse tentando meter, mas as laterais segurassem o coro impedindo a passagem.

— Relaxa — disse eu.

E quando ela relaxou, entrou tudo, ela gritou de dor, mas gemeu de prazer logo em seguida.

Levei Mariana para cama, subi em cima dela meti com delicadeza.

Ela gemia a cada estocada, depois passou a gritar de prazer e, como quem não entende bem o que está acontecendo, gozou pela primeira vez na vida. Eu gozei logo em seguida na sua barriga.

Ela sorriu.

— Isso é bom demais — disse ela — Vou ser a sua puta, safada e sem futuro mais vezes.

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Comentários

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Um inicio de conto erótico gostoso, com excitação consumada e imediata. Nota 10. Vejamos o que vem a seguir.

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Que tesão! Queria estar no lugar dela! Leia meus contos, espero que goste das minhas safadezas também! Beijos

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Excelente, realmente cuide muito bem dela. Ela agora confia muito em vc e vc é o porto seguro dela.

Me deixou com muito tesão.

Abraço

antevio25@gmail.com

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Vc agora deve cuidar muito bem dela para que ela não possa fazer com outros na rua, faça tudo que ela gosta na cama ok .

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cuide bem dessa gatinha !!!! ensine tudo para ela. o conto acende qualquer um.

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