Olá meus amores!
Caso queiram e ainda não tenham lido, vejam meu primeiro conto em que descrevo como foi a minha iniciação no mundo cross. Lembrando que, assim como o meu primeiro conto, este também é verídico e retrata uma parte muito especial e querida da minha vida!
Pouco tempo depois de ter experimentado pela primeira vez uma calcinha e me divertido muito com minha priminha Nat, estava eu na casa da minha vó.
Era uma terça-feira à noite, e ela tinha acabado de me buscar na escola, já que até o fim daquela semana, eu dormiria na casa dela.
Minha Tia Fernanda, que por ainda não ter se casado morava com a minha vó, era relativamente alta, tinha um corpo magro, mas bonito e estava trabalhando naquele dia. Ela chegaria em casa dali a menos de 1 hora, mas não sabia que eu dormiria lá aqueles dias, faríamos uma surpresa pra ela.
Minha vó e eu estávamos na sala, quando ela me sugeriu que para realmente surpreender a Tia Fê, eu deveria esperá-lá no quarto dela. Fui então para o quarto dela, entrei e fiquei sentado na cama dela aguardando. Logo que entrei no quarto, reparei que haviam algumas roupas dela dobradas em cima da cama, mas como se não ligasse para aquilo, sentei ao lado das roupas e fiquei. Um pouco mais afastada das roupas, havia um biquíni verde, também dobrado em cima da cama.
Para me distrair, liguei a Tv do quarto dela e fiquei assistindo. A curiosidade porém, era enorme e estava me consumindo por dentro. Eu olhava para o biquíni e queria pegá-lo na mão, senti-lo, mas demonstrando força de vontade, disse pra mim mesmo que não, afinal logo Tia Fê chegaria e eu faria a surpresa de que ficaria lá aquela semana. Os minutos se passavam, mas para mim levava uma eternidade e eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse aquele biquíni que estava ali tão perto! Era uma tentação, eu queria pegar o biquíni e estava sozinho no quarto, ninguém veria que eu tinha pego. Acho até que resisti por muito tempo, quando num dado momento, decidi pegar o biquíni e olhar nas minhas mãos.
Aquele biquíni era lindo, a calcinha era asa delta, cavada no bumbum mas não chegava a ser fio dental, e tinha um babadinho branco pequenininho bem delicadinho. Já o soutien, era sem bojo, mas tinha um pingente no centro do busto que era um charme! O meu tesão que já estava nas alturas, aumentava ainda mais conforme ia tocando aquele tecido gostoso com as minhas mãos e passando o biquíni no meu rosto.
Ao passar a calcinha na minha cara, percebi que a mesma não estava lavada, e deveria ter sido usada recentemente pela Tia Fê. Isso aguçou a minha curiosidade e fez com que eu colocasse a calcinha do biquíni na minha cabeça, como se fosse um gorro de frio, com a diferença de que a calcinha tocava o meu rosto. A parte da frente da calcinha, estava também na frente do meu rosto, fazendo com que meu nariz e minha boca tocassem a parte da calcinha que ficava em contato direto com a pepeka dela. Quando senti aquele cheirinho e aquele gosto da Tia Fê, fiquei louco de tesão! Já não conseguia mais me controlar e pensei "eu preciso provar esse biquíni!".
Levantei da cama, encostei a porta do quarto e voltei já tirando a minha roupa, sem tirar os olhos daquela maravilha que eu estava prestes a vestir.
Fiquei peladinho e comecei pela calcinha: peguei ela na mão, olhava a parte da frente e do bumbum e pensava "como é pequena atrás! O bumbum da Tia Fê é bem maior do que o meu, deve mostrar quase toda a bundinha dela. Será que ela gosta que as outras pessoas vejam o bumbum dela na praia?"
Depois de uns instantes admirando aquela calcinha com os olhos, já estava na hora de admirá-la no meu corpinho! Comecei a vestir a calcinha e a medida que ia subindo e passando em minhas pernas, o toque macio e gostoso daquele tecido ia me incendiando de tesão por dentro! Quando chegou no meu pipi e no meu bumbum então... Fui ao delírio! Afinal, a sensação de experimentar uma calcinha ou um biquíni pela primeira vez é única, e foi a coisa mais gostosa que eu senti na minha vida! É verdade que já tinha usado calcinha da Nat antes, mas agora era diferente, eu estava usando uma calcinha de uma mulher, não de uma menina! O tecido era diferente, mais gostoso de tocar. No bumbum, a calcinha entrava um pouco na minha bundinha e o biquíni só cobria uma parte dela, o resto ficava a mostra e isso me deixava ainda mais excitada. Vesti também o soutien, pois queria me sentir menina no corpo todo. Quando me olhei no espelho, foi mais um êxtase! Eu estava maravilhosa, parecia uma menininha indo pra praia. Meu pipi já estava duro dentro da calcinha, o meu bumbum estava parte a mostra e o soutien agarrava o meu peito e fazia uma pressão gostosa.
Aí então eu voltei pra cama, deitei com o bumbum pra cima, e comecei a fazer os movimentos que eu normalmente fazia pra aliviar o tesão. Alternava entre roçar o meu pintinho na cama dando umas reboladinhas com o bumbum e fazer movimentos pra cima e pra baixo com o quadril, como se alguém estivesse em cima de mim comendo a minha bundinha. Fiquei pouco tempo nessa brincadeira gostosa, porque estava tão distraída e concentrada em toda aquela magia de virar menina, que o tempo voou e eu nem percebi.
E quando percebi, já era tarde. Ouvi barulhos vindos da escada, que era bem ao lado do quarto da Tia Fê. Ela já tinha chegado em casa mas eu não tinha escutado por causa da Tv ligada. Assim que ouvi os passos na escada me desesperei, levantei da cama num pulo e comecei a tirar o biquíni, mas como eu disse, já era tarde. Tia Fê já estava nos últimos degraus da escada e logo entrou no quarto. Assim que abriu a porta, ficou assustada e deu de cara com a cena: o próprio sobrinho estava de pé no quarto dela e usando seu biquíni! Ela me olhou de cima a baixo, eu com cara de desespero e roxo de vergonha, o pipi duro como uma pedra pressionando contra a calcinha e as mãos confusas sem saber se cobriam o meu rosto ou o meu corpo.
Ela encostou a porta novamente e veio se aproximando de mim:
- Oi Lu, tudo bem? O que você tá fazendo? - perguntou ela com a voz um pouco trêmula.
- Desculpa Tia Fê, eu queria fazer uma surpresa pra você - respondi baixando a cabeça.
- Eu tô muito surpresa! - disse ela rindo.
- Não, mas não era assim que eu queria - repliquei eu já num princípio de choro.
Sentando-se na cama, ela falou:
- Calma Lu. Vem cá, senta aqui comigo. Vamos conversar.
Sentei ao lado dela sem dizer nada e ela continuou:
- Não precisa ficar assim, tá tudo bem. Mas me conta por que você tá vestido assim? Por que está usando minhas roupas?
- Desculpa Tia, mas me deu vontade. Elas estavam aqui em cima da cama e me deu vontade de vestir - disse eu morrendo de vergonha mas já mais calmo pela forma que ela falou comigo.
- Tudo bem Lu. Você gosta de vestir roupa de menina?
- Sim - respondi bem baixinho.
Nessa hora, meu pipizinho já estava bem molinho, e ela voltou a falar:
- Tudo bem Lu, não tem nada de errado você gostar de vestir roupa de menina. Só não pode pegar as coisas dos outros sem pedir permissão, tá?
- Tá bom Tia, desculpa.
- Dá um abraço aqui na Tia Fê então, que eu adorei a surpresa!
Dei um abraço nela e um sorrisinho sem graça, pois estava morrendo de vergonha e quando levantei da cama para começar a tirar o biquíni ela perguntou:
- Você vai tirar o biquíni?
- Vou - respondi meio sem jeito - eu peguei sem sua autorização.
- Mas você não quer usar?
- Quero - disse voltando a ficar corado.
- Então pode usar, quando a gente for descer pra jantar você veste sua roupa.
Nisso, ela me puxou mais pra perto dela pra arrumar o biquíni. Prendeu melhor o soutien, arrumou a calcinha no meu bumbum, e me virando de frente, arrumou a parte do busto também na frente e a calcinha onde estava o meu pipi.
- Pronto! Agora você está linda! - exclamou ela com um sorriso no rosto.
- Obrigado Tia Fê! - respondi também sorrindo.
Tia Fê e eu continuamos no quarto dela por mais algum tempo, ela fazendo suas coisas e eu assistindo Tv, usando biquíni e toda feliz me sentindo menininha.
Continua...
