Hoje é um dia muito corrido em casa. Toda vez em que recebemos visitas, minha mãe quer que tudo seja absolutamente perfeito, e soubemos há algumas horas que um primo de longa data, André, está vindo nos visitar.
Acho essa visita um tanto oportunista: André irá passar por uma entrevista de emprego em nossa cidade e provavelmente apenas por isso lembrou de nós.
Tem quase 10 anos que não nos vemos, mas minhas lembranças não são das melhores: ele era um adolescente muito magro e que adorava me provocar, sempre quebrando algo e colocando a culpa em mim, ou me amolando sem razão.
De lá pra cá eu mudei muito, meus cabelos antes curtos agora são longos, permanecem lisos e pretos, meus seios cresceram bastante e tenho uma bundinha proporcional (não muito volumosa, embora eu quisesse que fosse).
Enquanto pensava sobre isso, ouvi uma agitação na sala e sabia que ele tinha chegado. Fui até lá sem muito ânimo e não acreditei no que vi: André não era mais aquele menino magrinho de 14 anos de idade que me enchia o saco. Eu estava cara a cara com um homem moreno de olhos verdes, malhado, alto e de um sorriso malicioso. Só o reconheci pela pequena cicatriz próxima a sobrancelha que era sua marca registrada.
— Oi, Anna. Saudades, priminha – Ele disse com um ar um tanto surpreso e claramente olhando para o meu decote.
— Oi, André – Eu disse tentando não parecer surpresa, embora só a voz grossa dele tenha me feito sentir um tesão que há um tempo eu não sentia.
Essas foram as únicas palavras que pudemos trocar. Minha mãe estava curiosa enquanto terminamos o jantar, sobre tudo o que tinha mudado desde a última vez que ela o tinha visto.
Enquanto ele era interrogado na sala, eu estava na cozinha lavando a louça e pude ver pelo canto do olho que ele não parava de me olhar e eu por alguma razão, queria a atenção dele.
Como apenas ele estava no meu campo de visão sentado no sofá, olhei para trás e comecei a levantar meu vestido, exibindo minha bunda sob a calcinha de renda vermelha que estava usando.
— Tia, preciso de um copo d'água, vou buscar na cozinha e já volto – Ele disse. André então chegou bem atrás de mim e para minha surpresa, encostou o membro duro na bunda que eu ainda mantinha descoberta.
— Olha como você me deixa, prima? Eu ainda lembro de como te provocar e pelo visto você aprendeu a fazer o mesmo. Hoje a noite eu quero você. Meu pau está latejando desde a hora em que eu te vi. Como você ficou gostosa – Ele sussurrou rapidamente no meu ouvido e voltou pra sala. Minhas pernas bambearam.
Terminando a louça, me juntei aos dois na sala e conversamos sobre os velhos tempos até que vimos bater a meia noite.
— Anna, já vou indo dormir. O sofá não é tão confortável e como não temos um colchão adicional e sua cama é de casal, o André vai deitar contigo. Vocês já dormiram tantas vezes juntos na infância que não vai ser problema – Minha mãe disse já se levantando e indo para a cama.
Mostrei meu quarto para André e o guiei até o banheiro para tomar seu banho. Ele saiu rapidamente e bastante calado, nem parecia que tinha me dito aquelas frases a beira da pia algumas horas antes.
Também tomei meu banho e vesti o menor pijama que eu tinha: provocante e da minha cor favorita, vermelho.
Entrei no quarto e fechei a porta atrás de mim. Mal notei quando André se aproximou, mas ele me prensou na porta apenas de cueca, sentia seu pau firme na base das minhas costas.
— Priminha, minhas bolas estão doendo de vontade de te comer. Hoje vou te mostrar uma brincadeira que não é de criança.
Não consegui falar nada enquanto André me virava para a frente, dessa vez de costas para a porta. Ele levantou a camiseta do meu pijama exibindo meus peitos de bicos durinhos.
André chupava um deles enquanto acariciava o outro com a mão, era quase impossível segurar meus gemidos. Sua boca estava tão quentinha e a língua tão macia que eu podia sentir minha buceta pulsar de desejo.
— André... – Suspirei enquanto tentava alcançar seu pau por dentro da cueca.
— Não tão rápido priminha, agora é sua vez de sofrer – Ele disse me empurrando para a cama.
André baixou meu short e eu não estava usando nada por baixo.
— Que fácil, priminha. Nem fiz nada e essa bucetinha já está brilhando de tão molhada.
Ele subitamente me penetrou com dois dedos e levou os lábios ao meu clitóris.
André fazia movimentos circulares e para cima com os dedos enquanto me chupava com leves sucções.
— Ai, André... Que delícia, aí... – Eu quase não conseguia falar. Nunca tinha sentido tamanho prazer em um sexo oral.
Ele manteve esse ritmo e com a mão livre, esticou o braço para apertar meu mamilo já inchado de tesão.
— André, assim eu vou...
— Shiiiiu – Ele me interrompeu – Você vai gozar sim, mas vai ser no meu pau e agora eu quero a retribuição do meu favor.
André interrompeu o oral e me sentou na ponta da cama o que me deixou levemente frustrada, mas agora ele estava seu cueca e seu pau enorme pendia bem em frente ao meu rosto.
— Abre a boquinha, prima – e sem que ele precisasse falar mais nada, agarrei a base e comecei a lamber toda a cabeça deslizando bem devagar para o restante até atingir a altura onde minha mão agarrava. Repeti esses movimentos até que meu maxilar formigasse e notei que André estava na ponta dos pés.
Olhei bem no fundo dos olhos dele e aquela foi a gota d'água.
— Se você continuar assim meu bem, vou gozar e não é dessa maneira que eu quero – disse ele afastando minha cabeça puxando meus cabelos para trás – Agora fica de quatro aqui na ponta da cama.
Atendi ao seu pedido, e ele colocou o peso das mãos nas minhas costas para que elas tocassem o colchão, o que deixou minha bunda completamente arrebitada.
— Assim está bem melhor – Ele disse e sem que eu pudesse me preparar, mergulhou seu pau na minha buceta com força.
— Ahhhhh, doeu... – Suspirei e pude sentir cada centímetro do seu pau entrando e saindo sem dó. André colocava com muita força e eu enterrava meus gemidos no colchão.
— Eu quero gozar, priminha e você vai junto comigo – André se debruçou sobre meu corpo e conseguiu alcançar meus mamilos com os dedos. A combinação da sensibilidade dos meus peitos com a sequencia rápida em que ele metia, logo meu levou ao orgasmo. Meu corpo todo começou a tremer enquanto eu agarrava os lençóis.
Vendo isso, André soltou meus mamilos e pegou em minha cintura aumentando a velocidade.
— Puta que pariu, prima... – Disse ele enquanto gozava fundo em mim.
André tirou o pau e eu estava encharcada com minha lubrificação e seu gozo. Não satisfeito, ele me virou novamente para cima e colocou seus dois dedos em minha buceta. Começou a massagear mais uma vez fazendo círculos para cima enquanto lambia meus mamilos alternadamente.
— André, eu não aguento...
— Goza mais uma vez pra mim, Anna. Eu quero ver você gozar.
Ao som de sua voz grave, gozei mais uma vez enquanto ele tapava minha boca suprimindo o gemido que soltei.
Ele deitou ao meu lado com o sorriso mais malicioso do que tinha mostrado ao chegar.
— Poxa, primo. Essa foi a primeira brincadeira sua que eu gostei.
E começamos a rir em meio ao cansaço.