Tio Paulinho

Um conto erótico de Twink Boy
Categoria: Gay
Contém 3653 palavras
Data: 20/07/2020 03:45:02
Última revisão: 20/07/2020 04:14:03
Assuntos: Gay, maduro, Tio

Fazia verão intenso no Rio de Janeiro, desses que as pessoas ficam indecisas escolhendo a melhor hora para sair de casa a depender do posicionamento do Sol. Eu estava sozinho em casa, rolando de um lado pro outro na cama tentando dormir um pouco mais, porém impedido pelo calor que já incomodava às oito da manhã. Meus pais já haviam saído para trabalhar e eu estava em casa, de férias, entre o fim da escola e o começo da faculdade. Desisti de lutar. Levantei e fui tomar um banho, lavar o rosto e etc - naquele calor, entrar no chuveiro era sempre a primeira coisa que passava pela minha cabeça. Ao sair do banho, fui até a área de serviço na parte de trás da casa e pude notar que aquele calor não ia durar o dia inteiro. Ventava bastante indicando que talvez, antes do meio dia, era possível que o clima ficasse mais fresco. Agradeci, em silêncio, por essa indicação de melhora no clima quando, repentinamente, a campainha tocou. Ninguém toca campainha daqui de casa a essa hora da manhã, em um dia de semana. De certo era algum vendedor ou religioso. Respirei fundo e fui em direção ao portão ver quem era e o que queria. Ao abrir o portão lá estava ele, diante de mim, de chinelo, camiseta, bermuda e boné; com seu sorriso típico estampado: Tio Paulinho.

Tio Paulinho era o meu vizinho, morava com a esposa na casa ao lado. Desde que viemos para nossa cidade, quando nosso bairro era apenas loteamento praticamente sem casas; na nossa quadra só havia quatro casas: A nossa e a do vizinho de trás (com entrada pela outra rua) a do tio Paulinho e a do vizinho atrás dele (com entrada também pela outra rua). - Nossa família rapidamente se afeiçoou à tio Paulinho e sua esposa, ambos gente finíssimas; ele em especial. O vizinho mais solícito que já tivemos, sem tempo ruim, sempre com sorriso no rosto; Paulo tinha uma estatura de 1,65m, era branco com o cabelo totalmente grisalho cortado rente à cabeça, olhos castanhos claros e um sorriso reluzente. Seu corpo era normal, com a barriguinha comum que homens de quarenta e tantos anos possuem, pernas e canelas grossas de quem curte jogar futebol, e um jeito um tanto malandro de falar. A verdade é que aquele homem sempre fora objeto do meu tesão, apesar de eu sempre fazer muito esforço para não deixar muito na cara. Seu jeito de paizão, grisalho, sorridente e conversador me fazia sonhar algum dia ele me chamando por cima do muro, dizendo que tinha aberto uma cerveja pra assistir um jogo do mengão - ele era fanático - e me convidando pra assistir junto com ele, comendo um aperitivo e falando bobagem; sonho que sempre terminava com ele mais alcoolizado do que deveria, falando que se sentia só as vezes, dizendo que me achava um garoto bom e que confiava em mim; em seguida puxava minha mão para o meio das suas pernas pra eu sentir o que estava se passando e daí por diante. Tantas vezes isso passava pela minha cabeça, tantas vezes eu me masturbava pensando nele; mas sempre tendo em mente que esse era um sonho impossível. Tio Paulinho não era meu parente; mas o hábito que minha família havia me ensinado era o de chamar os mais velhos de tio para demonstrar respeito. Ele nunca reclamou disso, e mesmo depois de velho sigo chamando-o de tio.

- Oi, Vitinho! Tudo tranquilo? - Perguntou.

- Oi, tio Paulinho! - Eu abri só uma pequena parte do portão porque não queria dar confiança para quem quer que fosse; mas isso era porque eu imaginava um vendedor ou religioso. Tio Paulinho era diferente! Esclareci:

- Tio, segura um pouquinho pra eu prender o cachorro, se não ele foge. - Ele balançou rapidamente a cabeça fazendo sinal positivo, e eu tratei de fechar o portão e caçar o cachorro que estava agitado querendo sair. Coloquei o cachorro na casinha e retornei ao portão; meu vizinho me aguardava.

- Oi, tio! - Abri o portão totalmente. - Fala aí! Tudo tranquilo? - Ele respondeu:

- Vitinho! Seu pai ou sua mãe estão em casa?

- Não! - Respondi. - Os dois foram pro trabalho já.

- Sabe o que é? - Ele seguiu explicando: - Seu pai tinha conversado comigo sobre um acabamento que ele fez no rodapé do seu quarto. Perguntou se eu tinha como fazer o orçamento pra ele.

- Ah, é? - Respondi sem saber de nada.

Tio Paulinho trabalha com obra, mas era na parte final: Colocava e retocava pisos e acabamentos. Meu quarto era uma construção recente, e melhorias eram constantes; por essa razão achei normal a visita técnica.

- Posso entrar? - Ele perguntou, e até me senti sem jeito por termos ficado no portão no Sol. O vento definitivamente estava mais fresco, mas o Sol ainda incomodava.

- Claro!!! - Respondi prontamente e fui conduzindo meu visitante para a parte dos fundos da casa, por onde nós - da família - costumávamos sempre entrar e sair. Passamos pela porta que dava entrada pela cozinha e seguimos um curto corredor que termina ao final no quarto dos meus pais, à esquerda no banheiro e, à direita no meu quarto. Como de praxe, não pude deixar de dizer para que ele não reparasse a bagunça. Ele soltou seu típico riso malandro:

- Hehehehe. - E comentou: - Que nada! Nós somos bagunceiros mesmo, é assim mesmo! - E em seguida perguntou por uma trena para tirar medidas.

- Acho que sei onde está! - Respondi e saí em busca da trena. Assim que achei, retornei ao quarto e o encontrei exatamente onde estava, com a mão na cintura e uma cara de quem está fazendo cálculos de cabeça. Ao me ver, sua expressão mudou e retornou a ser o sorridente de sempre! Estendeu a mão, pegou a trena e começou a se movimentar pelo quarto tirando algumas medidas de partes da parede rentes ao chão. O que eu sabia era que os rodapés seriam do mesmo ladrilho do piso e as medidas precisavam ser perfeitas para cortar o ladrilho, mas isso me parecia um cálculo simples de fazer. Achei estranho aquele homem se agachando aonde podia, tirando medidas, mas como ele era o profissional ali, e eu apenas um rapaz que não entende dessas coisas de homem, fiquei quieto.

- Vitinho!

- Oi, tio! Fala! - Respondi solícito.

- Tem como você pegar uma água pro tio?!

- Claro! Só um minuto! - Corri na cozinha enchi um copo e carreguei copo e garrafa para o quarto. Entreguei o copo e fiquei no aguardo dele sinalizar que gostaria de mais. Ele terminou de beber, e sinalizou que não queria mais. Respirou fundo e disse:

- Quero mais não, Vitinho! Obrigado! Pode guardar lá!

Tudo bem! Voltei com a garrafa e o copo para cozinha, deixei a garrafa de volta na geladeira e retornei para o quarto. Ao chegar lá, encontrei tio Paulinho com um sorriso amarelo. Achei engraçado e perguntei o que tinha acontecido.

- Caiu a trena atrás daquela cômoda! Dei mole! - Foi a explicação dele!

- Tranquilo tio, é só arrastar. Me ajuda aqui! - Disse, me prontificando pra arrastar a cômoda! Mas antes que eu fizesse o primeiro esforço ele interrompeu:

- Não!!! Tá cheia de roupa, tem coisa em cima! Tá arriscado ficar bamba, não faz isso! - E prosseguiu: Meu braço não entra ali embaixo, mas o seu eu acho que entra! Vê se você consegue se esticar e pegar ela lá atrás!

Eu, estranhei, mas não o suficiente para protestar. Ele parecia ter razão. Cheguei perto dos pés da cômoda, me abaixei para olhar lá no fundo onde estava a trena. Entendi que teria que deitar no chão! Deitei, de bruços, estiquei o braço direito para debaixo da cômoda, deslizei para um lado, depois para outro e nada de tocar a trena.

- E aí, conseguiu?! - Tio Paulinho me perguntou, inclinando o corpo sobre mim.

Virei de lado, fazendo uma careta de esforço e consegui dizer:

- Acho que não alcanço, tio.

Mal terminei de falar, tio Paulinho falou com tom de desapontamento e zoeira:

- Não é possível, Vitinho. - E deitou-se ao meu lado no chão, bem pertinho de mim, para olhar debaixo da cômoda. Aquela posição de bunda virada pro meu vizinho, me incomodou um pouco e eu retornei à posição de bruços. Ali percebi que se me posicionasse em diagonal e esticasse o braço esquerdo, conseguiria tocar a trena com a ponta dos dedos. Anunciei minha estratégia, e meu visitante deitou-se bruços ao meu lado também em diagonal com relação à cômoda pra acompanhar o sucesso da minha tarefa.

- Consegui!!! - Disse assim que consegui deslocar a trena, com a ponta dos meus dedos, para onde pudesse alcançá-la com a totalidade da mão.

- Boa garoto!!! - Comemorou, tio Paulinho passando seu braço esquerdo por cima das minhas costas para fazer um afago no meu ombro.

Assim que estava quase que com o braço fora de debaixo da cômoda; o braço do tio ainda estava sobre meu ombro e num relance desceu velozmente pelas minhas costas, sem me dar capacidade de reagir pousou na poupa direita da minha bunda e deu um apertão. Dei um salto rápido, assustado, desnorteado e tentando demonstrar alguma indignação. Sentei, e me encostei no armário que estava atrás de mim olhando pro meu vizinho que me olhava de volta com aquele sorriso que traduzia um misto de alegria e diversão.

- Que porra é essa? Tá maluco, tio? - Perguntei de pronto.

- Calma, Vitinho! - Aquela risada malandra veio em seguida: - Hehehehe. Foi só uma apertadinha de leve. - Falou concluindo sem tirar o sorriso do rosto e dar uma piscadinha no final.

- Sai fora, tio. - Comecei a retrucar para tão logo ser interrompido.

- Poxa, Vitinho! Tu acha que eu não tô ligado nas secadas que você me dá?

O tempo parou quando ouvi aquilo. Engoli seco. Ele percebeu. Eu fingi que estava tudo normal e segui:

- Tá maluco! Não sei do que você tá falando. - Eu disse, com pouca convicção.

- Não sabe, Vitinho? Quantas vezes eu já estive aqui conversando com seu pai, no seu quintal e já não flagrei você hipnotizado olhando na direção do meu pau?

A conversa estava se encaminhando para um rumo onde eu ficava contra a parede. Parece que eu não era discreto o suficiente ao lidar com tio Paulinho. Será que a esposa dele percebia? Será que meu pai percebia? Comecei a pensar uma série de questões até que meus pensamentos foram interrompidos.

- Eu também tenho tesão em você, Vitinho! - Aquele sorriso seguia brilhando no rosto. Ele continuou: - Você todo fragilzinho, carinha de menino, educado, obediente; perfeito pra alguém fazer mocinha! E sempre me dando condição, me olhando. Poxa, Vitinho! Seus pais estão trabalhando, ninguém vai ficar sabendo.

Paulinho estava sentado de frente pra mim, com os pés no chão e os joelhos e as pernas relativamente afastadas umas das outras, me dando - de propósito - a visão perfeita do malote entre as suas pernas.

- Tio... - Eu disse hesitando. Ele arrematou:

- Vem cá com o tio, vem?!

Olhei lentamente para um lado e em seguida para o outro como quem está buscando um socorro que não virá. Foi o tempo dele se arrastar em minha direção e me posicionar quase que entre a suas pernas. Com suas mãos alcançou meus braços e me puxou em direção ao seu corpo e apenas me deixei levar. Apoiei meus joelhos no chão e me inclinei na direção do seu corpo. Seus braços, em seguida, envolveram minhas costas e me puxaram ainda mais, colando nossos rostos e peitos. Com a boca colada na minha falou entre os lábios:

- Vamos namorar um pouquinho! - E começou a me beijar.

Veio o primeiro beijo, uma leve chupadinha com a pontinha dos lábios na beiradinha dos meus lábios; molhado, com direito a som de estalinho.

- Tio... - Era o que eu conseguia dizer.

Veio outro beijo, do mesmo jeito, em outra parte. Mais um, mais um e mais. Tio Paulinho estava realmente me namorando, e àquela altura do campeonato eu já estava entregue. De que adiantaria usar a máscara de rapaz hétero naquele momento; e depois de tudo que ele havia revelado sobre mim? Coisas que eu não poderia retrucar de maneira alguma, inclusive. Me entreguei ao romance; e ele percebeu. Tirou a camisa mostrando seu peito branco não tão peludo! Colocou-a de lado e retornou a me beijar! Para não perder o equilíbrio no momento em que Paulinho tirava a camisa apoiei minhas mãos no chão de modo que, com os joelhos no chão eu estava na posição de cachorrinho, com a bunda empinada como uma cadelinha. Afastei a cabeça para fugir dos seus beijos e dei um bote rápido no seu mamilo esquerdo

- Ffffffffffff. - O tio fez um som de sopro pra lidar com o calor da minha boca, que agora alcançava o seu mamilo. Mamei, suguei, lambi, beijei aquele mamilo até que da esquerda para direita fui beijando aquele peitoral até chegar no mamilo direito dele. Ele suspirou e, enquanto eu fazia o trabalho, segurou minha cabeça com as duas mãos na altura das orelhas, e beijou lentamente a minha testa, como que em sinal de agradecimento. Em seguida esticou as duas mãos para alcançar os meus mamilos, que já estavam duríssimos. Quando tocou nos meus peitinhos, abandonei a minha mamada e me enverguei novamente oferecendo meus peitos aos seus dedos, empinando minha bundinha, e fazendo carinha de pidão por mais beijinhos - pedido que foi prontamente atendido. Louco de tesão, larguei o beijo, abaixei a cabeça indo em direção à clavícula de tio Paulinho e dei uma mordidinha seguida de um gemido extremamente gostoso!

Ele soltou meus mamilos e começou a movimentar-se para se levantar. Levantei junto e ele disse:

- Vou matar uma curiosidade sua! - Sempre com aquele sorriso reluzente. Caminhou até a minha cama, deu as costas para a cama ficando de frente para mim; tirou a bermuda ficando só de cueca. Sentou-se e colocou o pau pra fora; segurando-o pela base.

Se existe um pau bonito, era aquele. Tinha por volta de 15cm roliço, rosado, perfeito!

- Você não queria ver? Vem brincar. - Disse com brilho nos olhos.

Caminhei em sua direção já fazendo o movimento para me ajoelhar e ganhar aquela mamadeira na boquinha! Que sonho que estava se realizando! Entre os joelhos de tio Paulinho, apoiei minhas mãos em suas coxas, olhava para cima, sempre nos olhos dele. e mexia o pescoço para fazer o movimento para frente e para trás com a rola dele na minha boca. O olhar dele, de satisfação, diante da minha submissão já fazia meu pau babar dentro da cueca. Fiquei assim por um tempo. Tio Paulinho ora fazia carinho na minha cabeça, ora no meu rosto, ora esticava os braços para que seus dedos indicadores alcançassem meus mamilos. Nesses momentos eu sentia até os pelos atrás do meu pescoço arrepiarem. Enquanto isso tio Paulinho respirava fundo ou suspirava. Em certo momento, senti que ele se inclinou um pouco para trás, tirou os pés do chão e - como eu estava entre suas pernas - cruzou os pés por trás da minha cintura como num abraço com as pernas. Estava no ápice do tesão. Aproveitei minhas mãos, que ainda deslizavam livres pelas suas coxas, para alcançar a barriga dele e empurrá-lo para trás, forçando-o a deitar-se na minha cama. Ele aceitou e, com tio Paulinho deitado, aquela piroca passou a apontar para o peito dele. O que ficou diante dos meus olhos foi aquele sacão branco, um pouco peludo, que não pensei duas vezes em abocanhar.

- Ah, Vitinho!!! Puta que pariu!!! - Ele exclamou. Abriu os braços em forma de cruz, na cama, e puxou as pernas para cima ficando aberto para mim, como uma mulher na posição de dar a luz.

Avancei um pouco mais - sem tirar aquele saco completamente da boca, chupando, linguando, brincando com as bolas - até que meu braço esquerdo pudesse alcançar o pau dele, quando comecei a punhetar com carinho. Não sei como não gozei nessa hora. Aquele homem que estava me dominando minutos atrás, estava completamente entregue a mim, suspirando, gemendo, murmurando. Voltei a abocanhar a base daquela piroca, em mordiscadas leves e subindo, mais uma vez para a cabeça. Percebi que tio Paulinho me observava incrédulo e fiquei satisfeito. Depois de mais um pouquinho, fui me escorregando por cima dele até alcançar sua boca e enchê-lo de selinhos. E ele olhou e disse:

- Tira esse shortinho, tira?!

Saiu de cima da cama, ficando em pé ao lado, me observando tirar o short e a cueca. Inclinou-se sobre mim, me fazendo ficar de bruços. Eu estava ofegante. Buscou o travesseiro que estava na cabeceira da cama, deu três tapinhas na lateral da minha bunda indicando que eu deveria empinar para que o travesseiro entrasse ali embaixo de mim. Dessa forma fiquei deitado com a bunda mais alta que o resto do corpo. Senti quando ele subiu na cama. Engoli seco, o coração disparado. Eu ia levar madeirada a qualquer momento. Senti o corpo dele quente por cima do meu, minha perna direita entre os joelhos dele. Tio Paulinho apoiou as duas mãos - uma em cada banda - na minha bunda, e fez um movimento de abertura. Passou um dos dedos de forma carinhosa sobre meu cuzinho, arrancando piscadelas; ao mesmo tempo que dizia:

- Relaxa, Vitinho.

De repente, senti como se estivesse sendo arrancado do meu corpo. Nunca antes tinha sentido algo como aquilo. Não deu pra resistir:

- Aaaah, tio! Huuuuum... - Minhas mãos se agarravam firmes a roupa de cama, e para além disso eu só sabia gemer alto.

Tio Paulinho estava linguando meu cú. Ao me ouvir perder as estribeiras deu um beijinho na minha bunda e voltou com tudo. Balancei o quadril para um lado, para o outro, pra cima, para baixo. Eu não sabia se queria fugir ou se queria mais linguadas, não era capaz de discernir, estava fora do meu controle. Minhas pernas tremiam, enfiei a cara no lençol e gemi alto novamente:

- Huuuuuuuuuuh - Suspirava, tremia, dobrava os dedos dos pés até quase sentir cãibras.

- Tá gostoso, né? - Disse ele, ciente do poder que exercia.

Me limitei a fazer:

- Uhuuum - De um jeito dengoso.

Ele parou, e eu tinha até me esquecido que vinha mais coisa. Minha cabeça estava uma bagunça. Até que eu senti que ele deu uma cuspidinha no meu cu, enfiou um pouquinho de um dedinho algumas vezes e tirou. Senti a ponta quente do pau dele encostar no meu rabinho e forçar. Ele encontrou alguma resistência e pediu pra que eu relaxasse. Tentei me concentrar ao máximo para não responder à pressão no meu rabo, deixando o caminho livre para pau dele entrar. Senti num primeiro momento uma fisgada, uma dorzinha aguda, que me assustou um pouco. Senti o peito de Tio Paulinho nas minhas costas, sua boca bem pertinho do meu ouvido fez:

- Shhhhhhhhh. - E me beijou ali atrás da orelha. Em seguida terminou de enterrar todo pau dentro de mim.

Senti como se houvesse uma campainha dentro de mim, que toda vez que tio Paulinho enterrava, tocava lá no fundo. Me fazia ver estrelas e gemer como uma mulherzinha:

- Huuuum... tio... aaaaai... haaaam. - Chorava naquela vara quente que entrava e saia inicialmente devagar.

- Tá gostoso, safado? - Tio Paulinho socava com vigor enquanto falava algumas putarias no meu ouvido. Passou os braços por debaixo do meu tórax, me abraçando e ganhando mais firmeza pra bombar o pau na minha bunda. Eu apenas virava a cabeça de um lado para o outro, e apertava as laterais do colchão com cada vez mais força. Ele; suava em cima de mim, pingava, e exalava um cheiro que me fazia gemer com ainda mais tesão.

De repente ele tirou os braços debaixo de mim, ficando de joelhos, mas sem tirar o pau da minha bunda. Inclinou-se sobre mim, se escorando com uma das mãos nas minhas costas, usando o quadril pra meter um pouco mais forte. A mão que estava livre usava pra me arrancar gemidos ainda mais altos, ao estapear minha bunda! Ficou assim por um pouco de tempo até que enfiou um dos seus braços por debaixo da minha cintura e me puxando, de maneira que minha bunda ficasse ainda mais empinada! Assim, tive que juntar os cotovelos próximo do meu peito e usar meus punhos para apoiar meu queixo, me dando assim a oportunidade de curvar a coluna empinando minha bunda ao máximo. Percebi que o pé direito do Paulinho veio parar próximo à minha costela, indicando que ele estava agora na famosa posição do príncipe. A coxa dele resvalava na minha bunda a cada estocada e eu não aguentei. Estava como uma cadela, sendo comida por um macho faminto, com aquele cheiro de macho, naquela posição: gozei.

Ao perceber que eu havia gozado, ele empregou suas últimas energias: estocadas cada vez mais fortes, mais rápidas, me fazendo literalmente morder o lençol para não faz mais barulho do que já havíamos feito. Gemeu, estremeceu e gozou dentro de mim. Largou o corpo em cima do meu, e nossos corpos assumiram a posição de bruços: eu sobre a cama, e ele sobre mim. Ficamos assim por um tempo. Ele beijou meu pescoço enquanto eu recuperava o fôlego.

- Viu? Foi ruim? - Ele perguntou.

- Não! - Respondi sem forças.

- Gostou de ser minha fêmea? - Disse cheirando meu dorso e meu pescoço.

- Gostei! - Respondi, ainda atônito com a experiência que eu tinha acabo de viver.

- Só não pode contar pra ninguém. Se não, não tem mais!

Saiu de cima de mim, catou as roupas e entrou no banheiro. Fiquei deitado na cama, exausto. Quando ele saiu do banheiro, vi que tinha tomado um banho e usado a própria camisa para se secar. Anunciou:

- Vou pra casa agora!

- E as medidas do quarto? - Perguntei.

- Isso é mole! Esse quarto é 6x4m². É só ver o tamanho de rodapé que seu pai quer e cortar o azulejo.

- Então não precisava medir nada?!

- Não.

Fiquei pensando em como toda aquela situação era só estorinha para me comer. Ele interrompeu meus pensamentos.

- Qualquer dia vamos tomar uma cerveja lá em casa, hein?!

- Vamos.

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Comentários

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Simplesmente maravilhoso . Uma delícia de putinha que você é.

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CARALHO, NÃO TEM NENHUMA FÊMEA NO CONTO POIS FÊMEA NÃO TEM CACETE. ESSE LANCE DE FICAR CHAMANDO O OUTRO DE MINHA FÊMEA É COMPLICADO. SÃO DOIS HOMENS.

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Delícia! Me fez lembrar do motorista de taxi que morava na casa dos fundos da nossa e que a esposa era minha professora de reforço, que me viu olhando ele comendo a esposa pela janela, eu em cima do muro e depois disso, me fez chupar o pau dele e depois passei um ano dando pra ele, sempre que a mulher ia trabalhar numa escola e quando ela viajava. Eu o amava. Ele tinha 42 anos e eu 14 anos. Bons tempos. Tem essa passagem em meus contos.

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