Meu patrão, meu amor

Um conto erótico de Chinelinho
Categoria: Gay
Contém 530 palavras
Data: 20/07/2020 10:12:17

Eu tinha uns quinze anos, quando eu arrumei um trabalho de ajudante de balcão num açougue perto de casa.

Lá éramos penas eu e o arrendatário, Will. Ele era alto, forte, loiro, olhos verdes e aparência rude.

Nos primeiros meses ele me tratava com muito respeito, até que numa segunda feira quando fui trabalhar, fui calçado com um par de havaianas amarelas tradicionais, que minha mãe havaia comprado. Nesse dia me lembro bem, ele começou a me olhar diferente, me média dos pés à cabeça lambia os lábios como se quisesse me devorar.

Eu tava comendo um pacote de biscoitos recheados tostines . Olhei pra ele é perguntei se ele queria uma, ao que ele respondeu que queria lamber meus Pés, pois estava um tesão com havaianas Novas. Não sabia desse fetiche dele até entao. Ele me comia com os olhos enquanto alisava sua rola por dentro da calça. Sabe, disse ele, tô querendo que você bata uma punheta pramim, pode ser? Eu o olhei assustada e perguntei o que era punheta. É simples, disse, vamos no banheiro, eu tiro o pau pra fora, você pega um par das suas havaianas, laça minha rola e com sua mãozinha fica indo e voltando no cabo dele até eu jorrar leite. De início fiquei assustada, mas depois asseitei, smpre fui uma menina fácil. Fomos até o banheiro, ele encostou a porta deixando apenas uma festa pra enxergar se vinha alguém e tendo eu presnsado na parede sem chances de sair ou desistir, ele tirou seu mastro de uns 25cm pra fora. Fiquei gelada quando vi, um misto de euforia e medo tomava conta de mim naquela hora. É grande né, disse. Pega! Segura na mão, sente o peso, a temperatura. Tudo isso é por sua causa e seus pés nesse chinelinho delicioso que está usando. Eu lambi os lábios, segurei bem firme e comecei a manipular num vai e vem bem delicado. Pega a havaianas viado, poe entre ele. Eu fiz o que pediu. Passeie que minhas havaianas iriam estourar as tiras de tão grosso que era aquela monstruosidade de rola. Vai viado, bate punheta! Foi o que fiz. O cheiro da borracha das minhas havaianas se misturava com o odor forte de cebo da ROLA dele.

Fui manipulando bem devagar, e cada volta da cabeça ao saco ele soltava um urro de prazer. Foram longos 10 mi minutos de prazer, até que ele sentindo que ia ejacular pediu pra eu intensificar o ritmo. Vai seu viadinho do caralho, vou gozar, quero gozar nas suas havaianas tira elas anda. Ahhhhhh....! Eu fiz o que ele pediu. O jato foi tão forte e intenso que respigou na minha boca, parede e chão. Minha havaianas ficou lambusada de tanta porra. Aquele homem estremisseia todo, fiquei muito preocupada com ele. Foi bom? Perguntei , foi ótimo, nem minha mulher bate punheta tão bem assim como você. Calcei as havaianas e sai pra lavar, não lave, disse, fiquei assim, como está, se lavar eu te bato. Mas tá fedendo! Disse. Foda-se , fique assim, não lave é uma ordem. Foi o que fiz, sai e fui pra frente atrás do balcão, calada e com os pés escorregando nas sandália.

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Comentários

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Muito obrigado por sua crítica prometo no próximo conto me entregar mais, então curta pelo menos as havaianas ok?

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MUITO RUIM. FRACO. SEM PÉ NEM CABEÇA. FALTOU SE DESCREVER. FALTOU EMOÇÃO, FALTOU CLIMA DE SEDUÇÃO, DE PRELIMINARES.

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