Loucura da Quarentena - Incesto

Um conto erótico de Bom Filho
Categoria: Heterossexual
Contém 3275 palavras
Data: 20/07/2020 20:26:30

Eu tenho 27 anos, sou casado, pois casei cedo e vivo com minha esposa, sou um homem alto, fortinho, pois faço alguns exercícios em casa devido à quarentena, cabelo aparado e barba rala, pele branca e braços tatuados, sei que não sou de parar o transito, mas atraio alguns olhares.

Bem, nesse período de pandemia e quarentena, fomos forçados a trabalhar por escala no inicio e logo após começamos a trabalhar home Office, a vida trancafiado dentro de casa a todo tempo era às vezes entediante, ainda mais porque minha esposa sempre ficava horas após seu horário trabalhando. Restando apenas para mim ficar fazendo as coisas de casa, assistindo a TV ou netflix, ou jogando algo e sempre que ela terminava tudo já estava tarde e ela cansada para fazer o que eu realmente queria.

Nossa vida sexual acabou se desgastando um pouco, fazíamos poucas vezes e na maioria das vezes que e investia em algo com ela, ela me cortava, dizendo estar trabalhando e ter muito serviço para fazer, pois longe do escritório e da equipe ficou mais complicado e demorado resolver qualquer problema.

Na maioria das vezes que precisávamos ir ao mercado, íamos no inicio do mês e fazíamos toda a compra, mas no decorrer do mês, caso faltasse ou acabasse algo era eu quem ia ao mercado durante a semana e comprava o que faltava, e sempre na volta para casa eu passava na casa dos meus pais para dar um oi para eles.

Meu pai continuava a trabalhar enquanto minha mãe também aderiu ao serviço de home Office também. E como meu trabalho era mais tranquilo que o da minha esposa a minha ausência por uma horinha não fazia diferença e eu poderia repor rapidamente.

Sempre que passava lá ela me recebia muito bem, mas com essa pandemia, não podia ter contato com ela, pois estava vindo da rua e não queria passar nada para ela. Minha mãe sempre foi muito carinhosa comigo e eu com ela, sempre nos abraçávamos e dávamos beijos na bochecha ou na testa um do outro, mas esses dias não podia.

As conversas eram boas, falávamos sobre filmes que eu estava assistindo, musicas, sobre as caminhadas que eu e minha esposa fazíamos às vezes aos finais de semana para respirar ar fresco e ela contava sobre como tudo estava indo, meu pai continuou trabalhando normal em sua lojinha, mas agora apenas com entregas delivery e ela ficava em casa trabalhando com home Office.

- A filho, eu estava com tanta saudade de você – Ela dizia para mim, pois realmente fazia quase um mês que não ia lá por causa da pandemia – Eu queria tanto te abraçar, mas não posso.

- Deixa de besteira mãe – Respondia a ela rindo da agonia dela – Quando acabar tudo isso eu vou dar um abração na senhora!

Ela sorriu e então eu me despedi e voltei para minha casa, minha esposa sabia que eu ia passar, pois tinha avisado a ela antes de sair, e assim continuou. Minha vida sexual com minha esposa estava ficando cada mais monótona, eu não queria força-la a nada e ela se estressava muito com o trabalho e ficava exausta mentalmente quando terminava, isso fazia com que ela não tivesse vontades.

E eu e minha mãe sempre formos muito abertos a diversos assuntos. Uma das vezes que eu passei na casa dela eu toquei no assunto e começamos a conversar. Eu disse para ela que estava ficando difícil, mas que não tinha coragem de trair minha esposa e nem dava na situação atual. Minha mãe também se queixava um pouco da situação atual dela e de meu pai, pois meu pai também estava chegando em casa muito cansado do trabalho e só tinha tempo para ela aos finais de semana praticamente.

- Nem a gente casado esta conseguindo fazer algo nessa pandemia mãe - Eu zoei ela e rimos um pouco.

-Ahh, filho, eu já estou velha, você que deve esta sofrendo mais do que eu – Ela retruca para mim – Mas quando você e seu irmão ainda moravam aqui pelo menos eu não pensava tanto nisso, pois me distraia fazendo as coisas para vocês e cuidando de vocês também.

- Se eu pudesse te dava um abraço – Respondi a ela e então fiz um gesto de abraço no ar – Sinta-se abraçada.

- Assim não vale filho, queria um abraço de verdade – Ela respondeu com um sorriso.

- Então eu vou te dar um abraço de verdade – Respondi a ela.

- Como? – Ela perguntou e pensando em uma possibilidade.

Eu me levantei e fui até o quarto dos meus pais e abri o guarda roupas deles, busquei uma bermuda do meu pai que tem o corpo quase igual ao meu e peguei uma toalha. Minha mãe entendeu o que eu iria fazer, então eu fui tomar um banho para me limpar bem e tirar todos os possíveis vírus que tinha no meu corpo. Tomei um banho rápido e quando eu sai tinha esquecido de que não tinha outra cueca, então coloquei apenas a bermuda e deixei o meu pênis solto.

Quando sai do banheiro só estava de bermuda e com a toalha nos ombros, fui em direção à sala onde minha mãe estava então eu abri o braço preparado para dar um abraço nela. Ela sorriu se levantou e correu para me abraçar.

Foi um abraço gostoso, ela me apertava com vontade. Minha mãe é uma mulher quase da minha altura, tinha 52 anos, cabelos tingidos de castanho escuro e com as pontas loiras, seus seios eram grandes e ainda um pouco firmes, tinha uma bunda normal e pele branca.

- Que saudades de te abraçar filho – Ela me apertava com mais vontade e sentia o cheiro do sabonete que eu tinha acabado de usar.

Ficamos ali abraçados por alguns segundos, quando ela me aperta mais e eu sinto meu pênis endurecer e ela também percebeu isso, tanto que olhou para mim e riu, mas continuou a me abraçar daquela forma até que por fim meu pênis ficou totalmente ereto.

- Ele não pode ficar assim para mim não viu – Ela me disse se afastando de mim um pouco e rindo da minha vergonha – Eu sou sua mãe.

- Eu sei, mas você sabe a situação que eu estou, foi sem querer – Dei essa desculpa, a cabeça debaixo havia pensado sozinha e se levantado, mas depois eu parei para pensar um pouco e comecei a imaginar algo entre eu e minha mãe.

- Que abraço gostoso – Ela me abraçava ainda só que um pouco mais afastada agora para não sentir o meu pênis.

Mas eu já tomado pelo desejo e com malicias comecei a abraça-la com vontade também, fazendo o meu pênis roçar em sua barriga e ela sentir o meu mastro duro. Eu achei que ela iria ficar brava comigo, mas me enganei, ela apenas me empurrou um pouco e disse que não podíamos e que isso era errado. Nos separamos e deve ter se passado no máximo um minuto, mas aquilo tudo pareceu uma eternidade e despertou muitas emoções em mim.

- Eu vou ali na cozinha fazer um cafezinho para a gente – Disse a minha mãe um pouco desnorteada e saindo.

Foram poucas as vezes que eu havia sentindo tanta coisa, meu coração batia forte, eu sentia culpa, mas ao mesmo tempo desejo, e eu pude sentir também o coração de minha mãe bater forte e certa confusão dela.

Eu sentei no sofá que dava visão para a cozinha e de lá eu via minha mãe na pia preparando o café. Ela às vezes olhava para mim e ria um pouco envergonhada, mas percebia que ela olhava para a bermuda folgada que eu usava que não impedia o volume do meu pênis. Foi então que em meio a diversos pensamentos confusos eu me levantei e fui até a cozinha e a agarrei pelas costas.

- Você esta doido? – Minha mãe arregalou os olhos ao sentir eu a abraçando por trás.

- Eu me esqueci de te dar o beijo na bochecha e na testa. – Respondi a ela e então comecei a beijar seu pescoço e nuca.

- Ai não é minha bochecha e para com isso – Minha mãe se mexia tentando me tirar, mas não fazia nenhum tipo de força, diferente de antes quando me empurrou. – Para com isso!

- O que tem mãe? Nós dois estamos no mesmo barco e precisamos disso – Sussurrei no ouvido dela e depois mordi fazendo ela se arrepiar toda.

- Não – Ela dessa vez me empurra realmente me evitando – Não podemos fazer isso, somos mãe e filho, esta errado.

Nessa hora eu fui mais ousado, estava completamente fora de mim e pensando apenas com o desejo, e nessa hora eu coloquei meu pênis para fora da bermuda revelando assim o volume. Eu não tinha um pênis enorme, mas pelo que minhas namoradas já falaram sou um pouco acima da media.

- Não faça isso, eu sou sua mãe – Minha mãe quando viu meu pênis ficou toda vermelha e respirou fundo, mas se recompôs e continuou – Você mesmo disse que não vai trair sua esposa e eu sou sua mãe, isso é errado, esta escrito até na bíblia.

Eu estava fora de mim e a agarrei pela cintura a puxando para mim com força e dei um beijo em sua boca. No inicio ela lutou contra, mas aos pouco foi cedendo ao beijo e logo nossas línguas estava se entrelaçando. Eu conseguia sentir seu coração pulsando forte pelo seu peito macio.

- Não é traição, eu estou amando aquela que mais me ama nesse mundo, a única mulher que eu poso amar junto com a minha esposa – Respondi a ela e voltei a beija calorosamente e então depois perguntei a ela – Você me ama e ama meu pai!

Minha mãe parou por um instante e sentindo a nossa respiração rápida e ofegante, meu pau duro roçando em sua barriga ela respondeu: Eu amo meus filhos, mais do que a seu pai. Ela voltou a me beijar e colocou a mão em meu pau e começou a punheta-lo.

Aquela era uma das melhores sensações que eu já tive na minha vida, já tinha visto e lido sobre aquilo, mas sempre repeli tais pensamentos de minha cabeça. Nunca na minha vida imaginaria esta preste a transar com minha própria mãe.

Beijávamos-nos e então eu pus minha mão por dentro do short que ela estava usando e sem calcinha, eu comecei a massagear seus lábios vaginais, molhando bem meus dedos naquela bucetinha molhada e depois comecei a estimular o clitóris.

Minha mãe se contorcia e gemia enquanto me beijava e me punhetava, ficamos ali por alguns minutinhos até que ela parou de me beijar e respirou fundo sentindo as pernas tremer com meus dedos. Eu não perdi tempo e a debrucei sobre a pia da cozinha e abaixei seu short, deixando aquele rabo gostoso virado para mim.

- Você quer que eu volte para casa mãe? – Perguntei a ela com uma voz de safado.

- Por mim você voltava agora – Ela respondeu entendendo o que eu queria dizer.

Eu pincelei meu pênis na entrada de sua bucetinha e calmamente eu o introduzi. Minha mãe gemia gostoso e eu delirava ao sentir meu pênis invadindo a buceta que um dia meu deu a luz.

- O bom filho a casa torna – Eu comecei a comer minha própria mãe na cozinha da casa onde por muitos anos eu morei.

Minha mãe gemia baixinho, para evitar desconfiança dos vizinhos, enquanto eu a comia com vigor fazendo barulho de plof plof plof a cada estocada que dava naquela buceta maravilhosa. Não demorou muito e minha mãe anunciou que iria gozar, eu intensifiquei para que ela sentisse o maior prazer possível, ela então tapou a boca e gemia em sua mão, eu senti suas pernas tremerem na minha e então diminui a intensidade, pois também senti que iria gozar.

- Gozou gostoso? – Perguntei a minha mãe enquanto passava a mão em seus cabelos curtos e ela acenou com a cabeça que sim, então eu a segurei pelo cabelo com firmeza e disse em seu ouvido – Agora é a minha vez.

Ela arregalou os olhos e eu comecei a foder aquela buceta com vontade. Nossos corpos suavam e ela gemia baixinho, enquanto sua expressão era um pouco de dor, mas quando eu fui diminuindo ela pedia para eu continuar do jeito que estava.

Assenti e continuei a comer minha própria mãe com muita vontade. As estocadas estavam tão fortes que às vezes fazia barulho de pancada no armário que ficava debaixo da pia.

- Só não goza dentro – Ela disse entre os gemidos.

Eu me fingindo de desentendido, fingi que não escutei e perguntei o que ela tinha falado.

- Não goz.... – Ela tentava falar, mas sempre que ia começar a falar eu metia com mais força e vontade a fazendo gemer. – Não... goz... d...

Naquele momento eu não ia escutar ela, sempre fui um bom filho, mas eu queria um sexo completo e gostoso, então intensifiquei. Minha mãe não conseguia falar mais nada, apenas gemia, quando eu a segurei pela cintura e puxei para mim, fazendo meu pau entrar todo e eu sentia o fim da sua buceta, o útero de onde eu vim.

Eu gemi alto e jorrei meus jatos dentro dela. Minha mãe se debruçou sobre a pia e se contorcia a cada jato de gozo que eu jogava dentro dela. Foi algo tão intenso que durante a minha ejaculação dentro dela ela atingiu o orgasmo de novo, se contorcendo e tremendo toda, até que por fim eu terminei de gozar dentro dela e ela terminou seu orgasmo.

Ela se manteve debruçada por um tempo enquanto eu removi meu pênis de dentro dela e fiquei observando aquela bucetinha rosadinha escorre meu gozo. Fazia dias que eu não transava com minha esposa, então tinha saído muito dentro dela e ver aquele meu gozo escorrer da buceta da minha mãe me deu um tesão que eu nunca tinha sentido antes.

- Se idiota, eu disse para você não gozar dentro – Ela disse ofegante e ainda debruçada sobre a pia – Eu estou no meu período fértil.

- Mas me diz que você não gostou – Perguntei para ela com um olhar de safado, dando um beijo nas costas dela e colocando meu pau dentro dela de novo.

Ela gemeu ao me sentir penetrando ela de novo e empurrando meu gozo para dentro dela de novo – Eu amei, mas isso não foi certo – Disse ela entre os gemidos.

Ficamos ali mais um poucos e rimos, mas depois que caiu a ficha minha mãe tinha ficado muito brava comigo, certo peso caiu na minha consciência também, mas eu rapidamente esqueci, pois aquilo foi um verdadeiro amor que nasceu.

- Agora você vai ir na farmácia, comprar a pílula do dia seguinte para eu tomar amanhã – Ela me disse com raiva enquanto colocava seu short novamente. – Eu sei que eu não tenho mais idade para engravidar, mas não quero surpresas, ainda mais dessas.

Aquelas palavras da minha mãe me chatearam um pouco, mas eu entendi o lado dela, então eu sem tomar um banho ou algo do tipo, busquei uma roupa do meu pai, dessa vez que desce para ir à rua e fui correndo comprar o remédio dela, pois quando tínhamos acabado eu percebi duas chamadas perdidas de minha esposa em meu celular, já tinha passado mais de uma hora que eu estava na rua.

Corri rápido, comprei o remédio e voltei para casa da minha mãe, onde ela guardou e disse que tomaria amanhã, então tomei um banho rápido, peguei minhas compras e antes de ir embora eu dei um beijo na boca da minha mãe, mas por incrível que pareça ela não me afastou, retribuiu um beijo com um abraço bem forte. Daí então corri para casa.

- Demorou dessa vez – Disse minha esposa preocupada deu ter demorado e não atendido as ligações dela – O que houve? Porque não atendeu?

- Hoje só tinha dois caixas no mercado e tinha bastante gente comprando hoje, não sei por que, daí quando eu voltei, eu passei na minha mãe e ela teve uma ideia doida para me dar um abraço – Expliquei a ideia de tomar um banho, colocar a roupa do meu pai e dar um abraço nela como se fosse ideia da minha mãe.

- Bem pelo menos é uma boa ideia para dar um abraço nela – Minha esposa achou engraço e riu, e eu fiquei aliviado de não ter despertado nenhuma desconfiança.

Porem desde aquele dia, todas as vezes que eu tinha que ir para a rua fazer algo eu passava na casa da minha mãe para a gente poder dar um abraço gostoso. Com meu pai sempre fora de casa, ficava tranquilo para a gente, mas dessas vezes quando eu tomava banho eu não molhava o cabelo para não levantar suspeitas em casa.

Pelo menos uma vez por semana eu ir para rua e passava em casa, nos dois transavamos em todos os cômodos, transamos na sala com ela cavalgando em mim e quando eu ia gozar ela sempre mandava tirar e eu acabava gozando em seus peitos ou em sua boca, mas nos dias em que ela falava que era seguro, eu sempre gozava dentro dela enchendo sua buceta com meu leite quente.

Transamos no banheiro, comi ela de quatro na cama onde ela dormia com meu pai, fizemos no sofá de ladinho, no chão da sala e até no quarto onde eu e meu irmão dormíamos, que agora lá é um quarto de visitas.

Nunca imaginei estar fazendo isso com minha mãe, mas depois de quase dois meses nesse ritmo de quarentena, nos conversando ela me admitiu que sempre sentiu tesão em mim e no meu irmão, que isso surgiu há muitos anos atrás quando ainda morávamos lá e às vezes ficávamos andando só de cueca pela casa, ela falava que passou a ter interesse quando já estávamos grandes.

- Mas você já fez alguma coisa com meu irmão? – Indaguei com um pouco de ciúmes.

- Não, nunca tive coragem de fazer isso com nenhum dos dois – Ela respondeu com sinceridade – Tinha medo de vocês me acharem tarada e começarem a me odiar, então eu somente lia contos e procurando vídeos na internet de casos assim, imaginando um dia fazer isso com você e com seu irmão.

- E com ele? – Perguntei demonstrando claramente meu ciúme e minha negação a isso.

- Claro, eu amo muito os dois, muito mesmo, um amor que chega a ser de todas as formas possíveis – Ela respondeu rindo da minha cara, mas falando a verdade – Mas seu irmão nunca foi muito apegado a mim igual você foi, e ele sempre foi mais mulherengo que você, então ele nem deve sentir atração em mim.

- Eu sei que você é um mulherão – Respondi a ela e começamos a nos beijar e nos pegar.

Com o passar dos meses, eu e minha esposa também passamos a nos entender melhor e melhorar nossa vida sexual, pois apesar de ainda esta amando minha mãe eu ainda tinha vontade e desejos pela minha esposa e aos poucos fomos melhorando nossa vida sexual.

Eu estava completamente feliz nessa pandemia, nem minha esposa e nem meu pai desconfiavam de nada, meu irmão nunca aparecia para nada, apenas falava pelo celular em vídeos chamada. Então eu e minha mãe continuamos essa nossa vida secreta de amantes de Abril até agora em Junho, porem com a normalização das coisas e o governo abrindo novamente o comercio, aos poucos e minha esposa voltamos para nossos locais de trabalho e minha mãe também e essa nossa rotina acabou. Agora restando apenas lembranças.

Mas ainda nos falamos por whatsapp e ela sente tanta saudade quanto eu de nos encontramos de novo para nos “abraçarmos”, mas isso ainda estamos planejando.

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Comentários

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Tesão de conto adoraria receber as fotos dessa mãe delícia luisferreiravaz82@gmail.com

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Alguém afim de ver fotos da minha mãe? Quero ver outro macho desejando ela...

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Dê uma olhadinha em meu blog, lá eu posto minhas aventuras reais https://libidinosagg.blogspot.com/

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Muito bom. Uma verdadeira delícia. Nota 10.

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Gostei, bem intrincado. O tesão vai crescendo na medida que acompanhamos, dez! Convido para ler os meus contos de incesto. Abs!

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