Quarta feira de noite galera se junta pra fazer Raids lendárias do pokémon. Mesmo na pandemia a gente ainda juntava a galera, claro que sem aglomerar.
Geral de máscara e mantendo distância. Muito que bem.
Em uma dessas noites resolvi ser mais ousado e ir procurar a galera num ponto mais distante do bairro. Geralmente uma turma fazia caminha por lá, mas, devido a pandemia, o local tava deserto.
Fiquei esperando a turma com o jogo aberto até que um cara veio se aproximando com o Cel na mão. Não era bonito mas era gostoso. Baixinho com porte de jogador de futebol, bermuda de tectel, boné e cara de malandro.
O boy chegou perto e me cumprimentou discreto, perguntou se eu também tava jogando e confirmei falando que só tava esperando o resto do povo. Ficamos conversando uns dois minutos, eu tentando não demonstrar que tava encarando a mala super marcada dele, enquanto ele mexia no pau toda hora até que mandaram mensagem no grupo de que não ia rolar mais. Fiquei puto de ter andado até la pra nada e reclamei pra ele…
Sem perder tempo ele se aproximou de mim com a mão no pau falando "Se você me der uma mamada não vai ser perda de tempo. C curte? Vamo ali rapidinho…"
Fiquei um pouco tenso mas o tesão falou mais alto... só fui seguindo o boy.
Fomos descendo o caminho e ele apontou pra um ponto que era quase invisível escuro no meio das árvores, ninguém nos veria lá.
Antes de chegarmos no local de fato, ele já tinha colocado o pau pra fora da bermuda, cuspiu na mão e foi passando na cabeça do pau, que por sinal era enorme e redonda.
Chegando no lugar consegui olhar direito pro pau dele. Tinha uns 18cm com a cabeça grande bem destacada… a pele grossa toda retraída deixando o pai inteiro grosso e veiudo. Ele só pegou minha cabeça e enfiou o pau na minha boca me forçando a ficar de joelho. Botou o pau todo de uma vez na minha boca me fazendo engasgar com toda aquela grossura que mal cabia lá dentro.
Ele foi metendo fundo na minha boca fazendo meu nariz roçar no pentelhos bem curtinhos com cheiro de macho enquanto ficava alerta a qualquer movimento nas proximidades por mais que estivesse tudo deserto.
Tava muito bom. O pau dele era grande e grosso o suficiente pra ocupar minha boca toda mas não pra machucar minha garganta. Ele dava umas gemidas gostosas enquanto fodia minha boca aumentando a velocidade e parava por alguns segundos pra não gozar de uma vez.
Ficamos uns dez minutos nessa situação até que ele tirou o pau da minha boca, pegou a carteira, tirou uma camisinha e me fez a proposta em silêncio. Tava tão gostoso que eu não estava em condições de recusar. Me virei de costas pra ele abaixando um pouco a calça, ele me encostou na árvore, abaixou mais um pouco minha calça, melou bem a mão de saliva e começou a me lubrificar enquanto eu abria a camisinha para ele.
Me deixou todo melado, deu uma cuspida no pau já com camisinha e começou a forçar a entrada.
Doeu… doeu muito. Segundos que mais pareciam eternidade enquanto aquela cabeçona do pau dele abria caminho pra dentro de mim. Ele foi insistindo devagar mas firme, conquistando espaço, me abrindo e eu me empinando praquele boyzinho gostoso.
Quando finalmente aquele pau todo entrou, ele me agarrou pela cintura e pelo pescoço, me deixando bem grudado ao seu corpo e começou a dar estocadas fundas e fortes. Cada estocada era um tranco no meu corpo, se não estivesse grudado ao corpo dele, já estaria caído no chão de tanta força!
Ele não exitava nas metidas. Parecia querer ir cada vez mas fundo e rápido. Eu, mordendo os lábios pra não gemer alto, já estava ficando tonto de tanto tesão. Meu pau tava todo melado ainda dentro da cueca estourando de tesão. Com uma mão eu me apoiava na árvore próxima e com o outro braço quase imobilizado pela forma que o boy me segurava, não tinha nem como eu alcançar meu pau.
O boy foi metendo cada vez com mais fome, o bafo quente e doce dele na minha nuca e orelha cada vez mais rápido acompanhando a velocidade das metidas. Até que ele me jogou pra frente me prensando entre seu corpo e a árvore, quase me empalou de tão fundo que meteu e então senti seu pau pulsando dentro de mim, seu corpo quente e suando tendo espamos me espremendo contra o tronco frio da árvore. Ele gozou por um bom tempo e largou o peso sobre mim… tirou o pau quase mole de dentro e eu me virei pra ver a camisinha cheia de porra. Parecia que ele estava guardando o leite a semanas e tinha soltado tudo naquele momento. Ele tirou a camisinha, jogou num canto, vestiu a bermuda e saiu. Nem se despediu, apenas me deixou lá.
Vesti minha calça e sentei no chão, suado e ofegante absorvendo aquele momento antes de voltar pra casa. Ele acabou comigo. Minhas pernas estavam até fracas quando me levantei. Segui meu caminho de volta para casa com o pau ainda estourando de tesão. Fui direto pra banheiro e mal peguei no pau e já gozei MUITO tambem. Entrei no banho e me larguei no box morto de cansaço. Ainda não reencontrei o boy, mas toda quarta é uma nova oportunidade.